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Veja Essa: as frases que marcaram a semana

FHC, Bolsonaro e Crivella foram alguns que deram declarações que se destacaram

Por Lizia Bydlowski
Atualizado em 29 Maio 2020, 06h00 - Publicado em 29 Maio 2020, 06h00

“Talvez nem percebam, mas pouco a pouco chegam lá e vão gostando.”
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, ex-presidente, alertando sobre a crescente proximidade dos militares com o poder, que é “pegajoso”

“É preciso armar o povo com educação, cultura e ciência.”
LUÍS ROBERTO BARROSO, ministro do STF, em resposta elegante, na sua posse na presidência do TSE, ao “Eu quero que o povo se arme” de Jair Bolsonaro na já célebre reunião ministerial (veja reportagem na pág. 40)

“Que horas são? 20h40? Tem doze minutos que está no ar a TV Funerária.”
JAIR BOLSONARO, presidente, fazendo o que acha ser piada com o tempo que o Jornal Nacional dedica à tragédia da Covid-19

“Dominamos a pandemia.”
MARCELO CRIVELLA, prefeito do Rio de Janeiro e bispo licenciado, dominado pelo otimismo ao autorizar a reabertura dos templos no município. O Rio tem mais de 3 000 mortos por Covid-19 e a curva da pandemia segue em alta.

“Os republicanos acham que as plataformas de mídia social silenciam as vozes conservadoras. Jamais permitiremos que isso aconteça, impondo regras ou fechando-as de vez.”
DONALD TRUMP, presidente dos Estados Unidos e tuiteiro serial, furioso com o Twitter por haver colocado em uma postagem dele o aviso-padrão de que aquela informação não era confiável e precisava ser checada

“Não tenho dúvida de que ele agiu de forma responsável, dentro da lei e com integridade.”
BORIS JOHNSON, primeiro-ministro britânico, defendendo sua eminência parda, o assessor Dominic Cummings, que, com sintomas de Covid-19, quebrou a quarentena viajando 400 quilômetros de carro com a família para ficar perto dos pais. Um cientista a trabalho do governo que também rompeu o isolamento, recebendo a namorada em casa, foi demitido

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“Seja em consultórios, seja em hospitais, este medicamento não pode ser receitado para pacientes com Covid-19.”
MINISTÉRIO DA SAÚDE FRANCÊS, em comunicado proibindo o uso de hidroxicloroquina contra o novo coronavírus. Trata-se do remédio milagroso de Donald Trump, parente da cloroquina exaltada por Jair Bolsonaro

“Imagine as coisas que foram ditas longe da câmera. Nosso futuro é um jogo para eles.”
GRETA THUNBERG, ativista sueca, comentando a sugestão do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, naquela reunião, de aproveitar que todo mundo está preocupado com o novo coronavírus e “passar a boiada” das flexibilizações das regras de proteção ambiental (veja reportagem na pág. 28)

“Esta é uma hora excelente para construir um oleoduto, porque não pode haver protesto de mais de quinze pessoas.”
SONYA SAVAGE, ministra da Energia da província de Alberta, no Canadá. Mais tarde, um porta-voz reiterou que ela respeita “protestos dentro da lei”

“Não consigo respirar.”
GEORGE FLOYD, negro americano morto pela polícia em Minneapolis. O vídeo que viralizou nas redes mostra um policial com o joelho no pescoço dele por vários minutos, enquanto outros ficam olhando. Os agentes foram demitidos e houve protestos violentos no país

“X Æ A-Xii.”
GRIMES, namorada do bilionário Elon Musk, revelando uma mudança no nome do bebê recém-nascido do casal. Era para ser X Æ A-12, mas as leis da Califórnia não permitem numerais — daí a troca por algarismos romanos. Ah, bem melhor assim

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“Se parar para ver (…), 80% do que eu fazia no Xou da Xuxa era politicamente incorreto.”
XUXA, apresentadora, rememorando inconveniências de seu programa infantil “na maneira como eu falava com as crianças, coisas que eu fazia, o jeito que eu me vestia, as músicas que eu tocava”

“Ainda me assusto com a bile, com o ódio que escorre nas palavras (…). É um ódio tão intenso que a gente não sabe aonde levará.”
WILLIAM BONNER, apresentador do Jornal Nacional, mostrando em entrevista seu desânimo com os rumos da sociedade

DAKOTA JOHNSON – Atriz, sobre o efeito do isolamento social no seu histórico de episódios depressivos (Reprodução/Instagram)

“A gente fica fantasiada de depressão, sem saber com certeza o que está sentindo.”
DAKOTA JOHNSON, atriz, sobre o efeito do isolamento social no seu histórico de episódios depressivos

Publicado em VEJA de 3 de junho de 2020, edição nº 2689

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