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Quatro provas de que o surfe está conseguindo escapar da onda da Covid

No fim de abril, as autoridades australianas deram sinal verde para os surfistas poderem cair na água

Por Da Redação Atualizado em 8 Maio 2020, 11h14 - Publicado em 8 Maio 2020, 06h00

- Taiti
A exemplo do que aconteceu com os principais eventos esportivos do planeta, as etapas do campeonato mundial de surfe profissional foram canceladas devido ao coronavírus. Aos poucos, porém, algumas praias começaram a ser liberadas para a prática. A mais recente boa notícia veio do Taiti. Depois de mais de um mês em confinamento, a turma da parafina conseguiu voltar ao mar na maior das ilhas da Polinésia Francesa.

- Austrália (foto)
No fim de abril, as autoridades australianas deram sinal verde para os surfistas poderem cair na água. A proibição ficou em vigência durante cinco semanas e segue a maré do bom controle feito no país para frear por lá a disseminação da pandemia. No dia da liberação das pranchas, dezenas de praticantes correram para disputar as ondas de Bondi Beach, a praia famosa da cidade de Sydney. No local há faixas avisando sobre o seguinte procedimento de segurança: “Surf and go” (surfe e vá embora, em português), um reforço ao alerta de que não é permitido ficar na faixa de areia.

- Havaí
No arquipélago americano a disseminação da doença não barrou os surfistas. A prática está permitida, desde que respeitada uma distância mínima de 2 metros. Outra orientação é que os praticantes não fiquem na areia depois de sair do mar.

- Brasil
Algumas cidades do litoral brasileiro liberaram o esporte. Bertioga e Praia Grande são exemplos disso em São Paulo. No fim de abril, o governo de Santa Catarina também deu sinal verde aos praticantes da modalidade.

Publicado em VEJA de 13 de maio de 2020, edição nº 2686

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