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Quatro países que restringiram o acesso às armas nos últimos dez anos

No Chile, a posse é proibida a quem tem antecedentes criminais

Por Da Redação Atualizado em 30 jul 2020, 19h47 - Publicado em 17 Maio 2019, 07h00

– Nova Zelândia
Enquanto o governo brasileiro se esforça para flexibilizar o porte de armas, alguns países que têm políticas mais frouxas nessa questão tornaram suas leis mais restritivas. É o caso da Nova Zelândia. Cerca de um mês depois do massacre de Christchurch — no qual foram usadas armas automáticas e semiautomáticas —, o Parlamento neozelandês aprovou uma mudança nas regras para a posse desse tipo de armamento. O atirador possuía sua licença desde 2017 e cumpria todos os requisitos legais. O Parlamento julgou que a lei era falha e agilizou a aprovação da emenda.

– Noruega
Nação de baixa criminalidade, a Noruega ainda permite a posse de armas de fogo. No ano passado, porém, o chefe do Comitê de Justiça do Parlamento norueguês, Peter Frolich, anunciou a proibição de armas semiautomáticas no país. A medida foi uma resposta ao massacre de 69 pessoas, na maioria jovens, cometido pelo extremista Anders Breivik em 2011. Ele usou um rifle semiautomático.

– Chile
Sob a presidente Michelle Bachelet, em 2015, o porte ilegal de armas, então sujeito apenas a multa, passou a ser punido com sentença de até cinco anos de prisão. A mudança na lei também proibiu a posse a quem tem antecedentes criminais.

– Tailândia
Até alguns fogos de artifício foram regulamentados pelas emendas à Lei de Armas de Fogo de 1947, aprovadas no ano retrasado por 201 votos a favor e apenas 1 contra no Congresso tailandês. Silenciadores e outros acessórios que reduzem o som dos tiros também foram incluídos na lei. Além disso, a posse e o porte de armas por estrangeiros foram proibidos em qualquer circunstância.

Publicado em VEJA de 22 de maio de 2019, edição nº 2635

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