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Luca Bueno: “Meu pai me banca”

Aos 16 anos, o filho caçula de Galvão Bueno conta com o apoio paterno para manter seu canal no YouTube

Por Eduardo F. Filho Atualizado em 20 abr 2018, 06h00 - Publicado em 20 abr 2018, 06h00

É seu pai quem banca seu canal no YouTube? Sim. Quer dizer, não é um patrocínio tipo superprofissional. Ele é meu pai e me ajuda financeiramente. Quando preciso de uma câmera, cadeira ou algo para meu estúdio, peço e ele me dá.

Como é a sua relação com ele? Somos próximos. Na Copa, vamos à Rússia juntos. Meu pai vai antes para sentir o ambiente. Ele assiste aos meus vídeos e dá opinião. Costuma ser bem crítico sobre conteúdo e posição da câmera — se está bem enquadrada, se tem foco. Sempre diz: “Faz assim que fica mais dinâmico” ou “coloca assim que o enquadramento melhora”. A voz dele está marcada em mim. Desde pequeno, minha mãe me chama para assistir ao jogo da seleção e, quando ligo a TV, ouço a voz do meu pai: “É GOOOOOOOL”. Nunca enjoo da voz dele.

Por que você decidiu ser youtuber? Faço vídeos desde os meus 8 anos. Não para a internet, mas para a minha família e amigos. Aos 11, comecei a divulgá-los na internet. Claro que era um público bem menor (hoje, ele conta com 413 000 inscritos). Meu vídeo mais visto é sobre um concurso de figurinhas da Copa. Comprei álbuns e pacotinhos e escolhi, entre os seguidores, quem merecia ganhar.

Nesse vídeo, você aparece tirando 1 000 reais da carteira. Foi chamado de riquinho e mimado por gastar o valor de um salário mínimo em figurinhas. Chateou-se? Não. Peguei o dinheiro emprestado da minha mãe. Tenho uma rotina normal. Estudo bastante, gravo vídeos, pratico esporte e dirijo. Tenho meu carro (Porsche Cayman 718). Moro em Orlando, e tenho sorte de poder dirigir aqui.

Entre futebol e Fórmula 1, o que prefere? Gosto de basquete, tênis e Fórmula 1. Mas o futebol está na raiz do brasileiro. Dois dos meus irmãos correram na Stock Car, outro está no Orlando City (time de futebol) e meu pai é narrador, né?

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Para quem você torce? Corinthians.

E seu pai? Juro que não faço ideia.

Publicado em VEJA de 25 de abril de 2018, edição nº 2579

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