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Leitor: “Temer não diminuiu, somente revela seu tamanho original”

A seleção de comentários recebidos pela redação de VEJA

Por Da Redação Atualizado em 6 jul 2017, 19h10 - Publicado em 6 jul 2017, 13h36
(VEJA/VEJA)

Assuntos mais comentados 

– Michel Temer encolheu (capa)
– Erick Jacquin (Entrevista)
– Artigo “Boçais no ar”, de Roberto Pompeu de Toledo
– Artigo “A limpeza que não limpa”, de J.R. Guzzo (Página Aberta)
– Carta ao Leitor


Michel Temer

Michel Temer perdeu todas as condições de continuar ocupando a cadeira de presidente do Brasil (“Temer ficou menor”, 28 de junho). Sua permanência só faz diminuir o mais importante cargo da República.
Carlos Fabian Seixas de Oliveira
Campos dos Goytacazes (RJ), via tablet

Temer não diminuiu; somente está revelando seu tamanho original.
Marlo Vinicios Duarte Lemos
Joinville, SC

Nicolau Maquiavel, na obra O Príncipe, assevera que um governo só é viável pelo equilíbrio entre a “fortuna”, ou seja, a circunstância conjuntural, que pode ser favorável ou não, e a “virtù”, que é a assertividade do governante diante da “fortuna”. O presidente Michel Temer, apesar de a economia estar em frangalhos e das acusações de corrupção, mantém-se obcecado pelo poder, ignorando a lição do genial italiano, baluarte da ciência política. Lá da Florença medieval alguém brada: “Renuncie já, Temer!”.
Túllio Marco Soares Carvalho
Belo Horizonte, MG

O texto “Ninguém visita o presidente” transportou-me para julho de 2014, quando o governo de Israel classificou o Brasil como um “anão diplomático”. Na era petista, a diplomacia brasileira acumulou gafes e trapalhadas diplomáticas, que Michel Temer acaba de tristemente arrematar.
José Maria Leal Paes
Belém, PA

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Página Aberta

A cada dia gosto mais dos artigos de J.R. Guzzo em VEJA. Na Página Aberta “A limpeza que não limpa” (28 de junho), Guzzo faz uma comparação entre a Constituição americana, com 228 anos e apenas 27 emendas, e a brasileira, que tem menos de trinta anos e já recebeu 96 emendas. Com humor, escreve que existe um sistema de delivery para pronto atendimento de reformas constitucionais. Ninguém se dá ao trabalho de discutir a legalidade do atual presidente, embora saibamos de sua baixíssima popularidade. As tais “diretas já” interessam diretamente aos enrolados na Lava-Jato, carentes de foro privilegiado.
Henriette Granja
Rio de Janeiro, RJ

O brilhante articulista J.R. Guzzo nos mostra o país cujos habitantes parecem ter perdido a condição de cidadãos e se transformado em escravos, vencidos pelo cansaço da espera de um salvador. Quando a cultura não admite o replantio, por infestação de pragas resistentes a remédios, a solução é trocar de cultura. A única solução viável parece ser o recomeço a partir da terra arrasada, excluindo todo e qualquer candidato com antecedentes processuais, ainda que o respectivo feito tenha sido arquivado por falta de provas. Não deve prevalecer a presunção de inocência quando está em jogo o interesse público.
Flaudecy de Oliveira Manhães
Campos dos Goytacazes (RJ), via smartphone


Roberto Pompeu de Toledo

Meus cumprimentos ao colunista Roberto Pompeu de Toledo pelo artigo “Boçais no ar” (28 de junho). As críticas ao comportamento dos delegados do PT que agrediram a excelente jornalista Miriam Leitão são totalmente pertinentes. O que esses delegados pretendiam, ou ainda pretendem? É por meio de comportamentos dessa natureza que querem remover o PT do lamaçal em que o partido se encontra? Um partido que, ao nascer, nos trouxe tantas esperanças para o aperfeiçoamento da democracia brasileira e que, em busca do poder, ou melhor, de se manter no poder, não se diferenciou do PMDB e nem mesmo do PSDB.
Dorothy Rocha
Curitiba, PR

A propósito da baixaria, de moldes fascistas, perpetrada contra Miriam Leitão, acho que a jornalista agredida deveria processar civil (por danos morais) e criminalmente (por injúria) esses delegados petistas, facilmente identificáveis pela lista de passageiros e pelo testemunho da tripulação. A tolerância omissa só estimula a reiteração dessa conduta antidemocrática por indivíduos dessa laia.
Edgar Mattos
Recife, PE


ARTE  - Diz o chef francês Erick Jacquin sobre o que é cozinhar bem: “É pegar um ingrediente simples e transformá-lo em um prato inesquecível”
ARTE  – Diz o chef francês Erick Jacquin sobre o que é cozinhar bem: “É pegar um ingrediente simples e transformá-lo em um prato inesquecível” (LAILSON SANTOS/VEJA)

Erick Jacquin

Tive a oportunidade de conviver com esse cozinheiro mal-humorado, mas simpático. Foi preciso que um francês que ama o Brasil dissesse verdades que todos sabem, mas sobre as quais se calam, em especial quanto à jurássica legislação trabalhista (“Virei um docinho”, Entrevista, 28 de junho).
Eduardo Vampré do Nascimento
São Paulo, SP

“Jacquin é um excelente cozinheiro e humorista. Parece um nobre europeu dos anos 1930-1940. E tem bom gosto: come carne de sol com manteiga de garrafa e farofa. Divino!”

Ronaldo Martins, Natal (RN)

Carta ao Leitor

VEJA tem sido uma das minhas principais janelas de observação deste mundo, especialmente da história brasileira. Vocês mantêm coerência e competência jornalística admiráveis. A Carta ao Leitor “A corrupção e a democracia” (28 de junho) é uma mostra clara disso. Infelizmente também escancara mais uma vez a situação ética apodrecida do país.
José Carlos Penna Wageck
Curitiba, PR


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Publicado em VEJA de 5 de julho de 2017, edição nº 2537

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