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"Os Bolsonaro estão se tornando marqueteiros do PT para as próximas eleições. E de graça." José Carlos de Moura Lopes, Porto Velho, RO

Por Da Redação Atualizado em 12 abr 2019, 07h00 - Publicado em 12 abr 2019, 07h00

Assuntos mais comentados

  • “O governo ficou menor”
  • Tabata Amaral (Entrevista)
  • Os tuítes de Bolsonaro
  • Marcelo Crivella
  • Maconha

100 DIAS DE BOLSONARO

A decepção dos eleitores de Jair Bolsonaro não quer dizer retirada de apoio. Fica evidente que, depois dos desesperantes anos de governo petista, os eleitores esperavam uma velocidade maior no desmantelamento das barbáries feitas e na retomada imediata do crescimento (“O governo ficou menor”, 10 de abril).
Antonio Carlos Nobiling Schnitzlein
São Paulo, SP

A lua de mel está se dissipando rapidamente e a esperança depositada na mudança está indo para o ralo da desconfiança e da impopularidade. A pergunta que não quer calar: o que temos de novidade além das firulas da “primeira-família”? O que mudou na vida dos brasileiros além das polêmicas protagonizadas pelo presidente, por seus ministros e pelos três filhos que se apresentam como porta-­vozes nas redes sociais? O novo governo prometia combater a “velha política”, mas está tendo de aprender a duras penas que o novo não se constrói sem os velhos trâmites.
Turíbio Liberatto
São Caetano do Sul, SP

O problema maior do presidente nem é tanto o conjunto de suas trapalhadas. Os Bolsonaro estão se tornando marqueteiros do PT para as próximas eleições. E de graça.
José Carlos de Moura Lopes
Porto Velho, RO

O exercício da Presidência conquistada com o voto popular pressupõe diálogo na condução dos projetos de mudança que pretendem tornar o Brasil viável. Mas eleição não é salvo-­conduto para isolamento e abstenção das discussões dos problemas. A liderança desse processo cabe, sim, ao presidente da República.
Antonio Carlos Ferreira dos Santos
Sorocaba, SP

Depois do desastre que foram os treze anos de lulopetismo, o Brasil jogou no lixo a melhor oportunidade de finalmente dar um passo definitivo rumo à modernidade e à civilização ao eleger o pior candidato entre aqueles com alguma chance na eleição de 2018. O que mais me surpreendeu foi a adesão de pessoas esclarecidas à candidatura de um deputado que, em quase trinta anos de vida pública, nunca foi capaz de produzir nada de relevante ou positivo. Aquele transe nacional das eleições ainda nos custará muito caro. Jair Bolsonaro apenas macula os melhores valores da direita liberal e democrática, na qual me incluo. Este governo não me representa. Pelo contrário, envergonha-me.
Sandro Ferreira
Ponta Grossa, PR

Segundo pesquisa Datafolha, os primeiros 100 dias de Bolsonaro foram avaliados como piores que os de Collor e os de Dilma, ambos afastados por processo de impeachment, e também inferiores aos de Lula, que está condenado e preso. Isso significa que a popularidade nesses primeiros dias está mais associada ao populismo e nada, ou pouco, representa no início do mandato. Teremos uma avaliação mais fiel depois de um ou dois anos, e o teste final será no término do mandato. Até porque, das 35 propostas de reforma apresentadas, dez foram executadas integralmente, treze foram realizadas em termos e doze estão paradas.
Waldomiro Nenevê
São José dos Pinhais, PR

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BOLSONARO – Em 100 dias, mais de 1 500 postagens nas redes sociais (./.)

“Governar é uma coisa, tuitar é outra.” (“República dos tuítes”, 10 de abril)

Renato Mendes Prestes, Águas Claras, DF

TABATA AMARAL

Tabata Amaral (“A ideologia paralisa”, Entrevista) é um alento para a sociedade brasileira. O combate contra a ideologia partidária e a gestão baseada em desejos pessoais é imprescindível para que o país engate projetos que amenizem nossas mazelas sociais.
André Martins
São Paulo, SP

Moro em Santos e não conhecia Tabata Amaral nem sabia que se elegera deputada federal. Fiquei surpreso com seu conhecimento e sua disposição de melhorar o país. Só lamento que ela esteja no PDT.
Antonio Sydney Cocco
Santos, SP

Salve Tabata! Ela é motivo de otimismo para a renovação, a melhora do ambiente político nacional.
Harald Hellmuth
São Paulo, SP

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É impressionante vermos a classe política discorrer sobre escola sem partido, necessidade de investimentos em novas unidades prisionais e Bolsa Família mas quase nada dizer sobre a raiz dos nossos problemas: a incompetência do Estado em qualificar seu povo para reduzir a criminalidade, o desemprego e a pobreza. Pelo visto, necessitamos de um ministro que tenha realmente condições para desafio tão grande.
André Marcos Schoenberger
São Paulo, SP


MARCELO CRIVELLA

Não me surpreende Marcelo Crivella estar em maus lençóis (“À beira do abismo”, 10 de abril). Cristo, quando passou pela Terra, fez o milagre da multiplicação dos peixes. Crivella, que se diz um servo cristão, quando foi ministro da Pesca, multiplicou os pescadores. Ele é inovador.
Domingos Sávio Pereira
São Paulo, SP


MACONHA

Enorme e triste coincidência ver na matéria sobre os males da maconha a realidade que estou vivendo dentro de casa. Há três meses meu filho mais velho voltou de intercâmbio na Irlanda em surto psicótico devido ao uso da droga e desde então seguia internado (teve alta há três dias). Desenvolveu depressão, ideação suicida. É devastador. Não podemos deixar a droga ser legalizada ou viveremos numa sociedade de jovens adultos psicóticos, como diz o doutor Ronaldo Laranjeira. Obrigado pela reportagem (“Baseado em evidências”, 10 de abril).
Marcelo de Queiroz Pereira da Silva
São Paulo, SP


JOESLEY BATISTA

Ao ver como está sofrida a vida de Joesley Batista e Marcelo Odebrecht, empresários que, para fugir da prisão, delataram outras pessoas poderosas e ameaçadoras, percebi que o país atingiu seu ponto de inflexão na batalha contra a corrupção. Ou seja, o Brasil já mudou (“O pobre homem rico”, 10 de abril).
Júlio César Drummond
Belo Horizonte, MG

Publicado em VEJA de 17 de abril de 2019, edição nº 2630

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