Leitor: reformas econômicas, racismo e o Zero Quatro
Os assuntos mais comentados da semana
Assuntos mais comentados
– Reformas econômicas
– Racismo
– Filho Zero Quatro do presidente Bolsonaro
– Vacinas
– Rogério Fasano (Páginas Amarelas)
REPORTAGEM DE CAPA
Para fazer a economia andar basta ter vontade política (“Obstáculos na pista”, 2 de dezembro).
André Luiz Pires Lopes
Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)
As reformas estruturais são fundamentais para o Brasil.
Adevaldo Brito
Mogi das Cruzes, SP (via Facebook)
RACISMO
Na década de 70, Jorge Benjor cantou: “O homem que matou o homem mau era mau também” (“Uma chaga incômoda e vergonhosa”, 2 de dezembro).
Pidio Alves
Rio de Janeiro, RJ (via Facebook)
O racismo é filho da ignorância.
Helena Souza
São Paulo, SP (via Instagram)
RENAN BOLSONARO
É o Lulinha da família Bolsonaro. A inveja que o presidente tem de Lula é tão grande que ele não poderia ficar sem ter um filho “empreendedor” (“O nome do pai”, 2 de dezembro).
Sócrates Ribeiro
São Paulo, SP (via Facebook)
A meritocracia chora de orgulho.
Tiago Rodrigues
São José do Rio Preto, SP (via Facebook)
VACINAS
Distribuir armas e munições é a mesma coisa que distribuir vacinas? Se for, estamos bem nesse quesito (“O desafio da logística”, 2 de dezembro).
Garibalde Soares
Floriano, PI (via Facebook)
ROGÉRIO FASANO
O SUS é o melhor plano de saúde do mundo. E ainda é grátis (“A segunda chance”, entrevista de Páginas Amarelas, 2 de dezembro).
Rosalina Nascimento
São Paulo, SP (via Instagram)
O SUS deve priorizar os mais necessitados, deve atender quem realmente não tem dinheiro para pagar os procedimentos. Fasano poderia ter feito transplante em uma rede privada.
Andrezza Conceição
São Paulo, SP (via Instagram)
No fim de tudo, seja rico, seja pobre, o SUS é que nos salva.
Claudio Rodrigues
São Paulo, SP
ANDREA BOCELLI
Respeito as opiniões do tenor (“O mundo nos deu um aviso”, Conversa, 2 de dezembro), mas para mim não houve nada mais libertador do que vivenciar o ateísmo. Cada um com o seu cada qual.
Bárbara Pascoal
Volta Redonda, RJ (via Facebook)
Esperança e fé são coisas diferentes e não têm, necessariamente, a ver com Deus. Precisamos menos de Deus e mais de humanidade.
Paula Vaz
São Paulo, SP (via Instagram)
Em um mundo secularizado como o nosso, cultivar uma fé inabalável é uma verdadeira virtude. Mas é simples: Deus é o sentido tanto da alegria quanto do sofrimento. Entrevista curta, mas linda.
Josias Lima
Codó, MA (via Facebook)
Eu entendo fé como um sentimento, um sentimento que nos motiva a continuar a luta, a acreditar sempre que somos capazes de conquistar nossos objetivos.
Luiz Eduardo
Rio de Janeiro, RJ (via Facebook)
MONTEIRO LOBATO
Para que adaptar a literatura de Monteiro Lobato? Ela é o retrato de sua época e isso jamais deve ser apagado. Imagina se toda arte deixasse de ser apreciada porque incomoda algumas pessoas? A arte é uma manifestação e não pode ser julgada por pessoas que não têm capacidade de entendê-la. Passei minha infância debruçada sobre os livros de Lobato e estou passando a meu neto a riqueza que possuo. Ele não me fez racista. Ele me fez sonhar e me deliciar com a irreverência de tia Nastácia e a sabedoria de dona Benta. Sonhava em fazer parte daquele universo (“Legado revisitado”, Página Aberta com Cleo Monteiro Lobato, bisneta do escritor, 2 de dezembro).
Eliane Nunes Lopes (via Facebook)
Rio de Janeiro, RJ
Devemos aprender com os erros do passado, em vez de eliminá-lo. Bem-vindos a 1984.
Andrea Heuer
Rio de Janeiro, RJ (via Facebook)
Tem um princípio do direito que se aplica bem a esse caso: “tempus regit actum” — eram outros tempos… Não dá para modernizar clássicos, senão perdemos a orientação e não teremos elementos para entender o passado e construir o futuro diferente e melhor.
Izailda Cabral
São Paulo, SP (via Facebook)
Um governante que pensa de modo inteligente e atualizado, que sonho (“Sinal verde”, 2 de dezembro)!
Soraya Velloso
São Paulo, SP (via Instagram)
RESTAURAÇÃO
Exercer a profissão de restaurador de obras de arte sem estar qualificado deveria ser crime e constar no Código Penal (“Do sublime ao ridículo”, 2 de dezembro).
Antônio Pereira
São Paulo, SP (via Facebook)
XADREZ
O xadrez foi sempre muito mal representado nos filmes. Quando não era a posição errada das peças, eram a arrumação da mesa completamente surrealista e os diálogos bizarros. A minissérie O Gambito da Rainha finalmente representa o jogo bonito como ele é (“Jogada de mestre”, 2 de dezembro).
Felipe Castro
Saquarema, RJ (via Facebook)
Publicado em VEJA de 9 de dezembro de 2020, edição nº 2716