Assuntos mais comentados
– Doria e Bolsonaro
– Sergio Moro
– Fabrício Queiroz e Adriano da Nóbrega
– Bolívia
– Estados Unidos
REPORTAGEM DE CAPA
O Bolsonaro está só preocupado em salvar a pele dos filhos (“É triste ter um presidente assim”, 18 de novembro).
Ligia Mieko Abe
Curitiba, PR (via Instagram)
Para mim, desde que a vacina seja eficaz, pode vir da China, da Rússia ou dos Estados Unidos, tanto faz. Quero é ficar livre desse vírus.
André Luiz Pires Lopes
São Paulo, SP (via Instagram)
Não dá para confiar em Bolsonaro, tampouco em Doria.
Eliana Perla Fernandez
São Paulo, SP (via Instagram)
Não há como discordar do governador João Doria. O presidente Bolsonaro extrapolou todos os limites.
Maria Angela Assis Silva
São Paulo, SP (via Instagram)
SERGIO MORO
Não importa a tonalidade ideológica de Sergio Moro: direita, esquerda, seja lá o que for. É um grande brasileiro e merece respeito (“De volta à planície”, 18 de novembro).
Zenir Amorim
Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)
Moro é inteligente. Pulou fora da loucura antes de se queimar completamente.
Paula Silveira
Fortaleza, CE (via Instagram)
Imaginem a seguinte situação em 2022: a turma de Lula pedindo voto a Jair Bolsonaro contra a candidatura de Sergio Moro. Será engraçado.
João Marcos
São Paulo, SP (via Instagram)
QUEIROZ E ADRIANO
A cada dia um novo capítulo da história de Fabrício Queiroz e Adriano da Nóbrega (“Amizade e negócios”, 18 de novembro). Essa trama toda ainda precisa ser desvendada. É tudo muito estranho mesmo.
Marcos Silva
Rio de Janeiro, RJ
EVO MORALES
O povo na miséria vê esperança em qualquer coisa (“Um risco para a democracia”, Imagem da Semana, 18 de novembro).
David Moraes
Itajaí, SC (via Facebook)
Pobre América Latina.
Marcelo Bastos
Resende, RJ (via Facebook)
JOE BIDEN
Biden é formidável, íntegro e honesto, limpo como água cristalina (“Agora é com ele”, 18 de novembro).
Lázara Barbosa
São Paulo, SP (via Facebook)
O Trump foi demitido.
Paulo Sérgio Carvalho
Manaus, AM (via Facebook)
ALZHEIMER
Em 1998, aos 56 anos, minha mãe teve, precocemente, os primeiros sintomas de Alzheimer — ela demorou para ter um diagnóstico porque pouco se sabia sobre essa doença e minha família, particularmente, nunca tinha ouvido falar. Cuidamos dela com todo carinho e amor, e ela viveu ainda catorze anos. Mas é devastador ver alguém morrer um pouquinho a cada dia (“O passado de presente”, 18 de novembro).
Paula Valéria
Mafra, Portugal (via Facebook)
MULHERES
Quem imaginou as mulheres como seres frágeis e submissos foram as religiões (“Feminismo histórico”, 18 de novembro).
Felipe Reiner
Manaus, AM (via Facebook)
As mulheres sempre tiveram múltiplas facetas. Iniciativa, bravura e coragem é o nosso lema. Mas, meus amigos homens, um aviso: esse meu comentário é uma brincadeira, embora não deixe de ser verdadeiro. Não sejam tão machistas. Mas saibam que nós precisamos de vocês. Não sejam assim tão revoltadinhos.
Marisonia Mella
São Paulo, SP (via Instagram)
CHINELOS COM MEIAS
Quem escolhe minha tendência sou eu mesmo — e não o que a sociedade quer impor (“Mas não era esquisito?”, 18 de novembro).
Junior Caetano
Salvador, BA (via Facebook)
Eu usei muito e arrasei.
Alma Eulla Vitória
São Paulo, SP (via Facebook)
“As mulheres têm um poder gigante.” (“A primeira em tudo”, 18 de novembro).
Fabio Dias
São Paulo, SP (via Instagram)
TELEVISÃO
Já estou amando a nova temporada de The Crown. A atriz Emma Corrin é cópia da Diana (“A princesa rouba a cena”, 18 de novembro). Estou chocada.
Cris Oliveira
Porto Alegre, RS (via Facebook)
BARBIES
É maravilhoso ir às lojas e ver várias Barbies diferentes. Ruiva, loira, asiática, mais baixa, negra. É bem bacana olhar cada uma delas e procurar uma que seja parecida com a gente, em vez de só ter a loirinha de sempre, a personagem dos olhos azuis, alta e magra (“Não é brincadeira”, 11 de novembro).
Manuella Munhoz
Rio de Janeiro, RJ(via Facebook)
Publicado em VEJA de 25 de novembro de 2020, edição nº 2714