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Leitor: a euforia da bolsa, Christiane Torloni e Ai Weiwei

Os assuntos mais comentados da semana

Por Da Redação 4 set 2020, 06h00

Assuntos mais comentados

– Reportagem de capa
– Coluna de Roberto Pompeu de Toledo
– Página Aberta (Christiane Torloni)
– Páginas Amarelas (Ai Weiwei)
– Coluna de Vilma Gryzinski

INVESTIMENTOS

Excelente notícia a procura pela bolsa. É atalho para geração de empregos e desenvolvimento (“O fascínio pela bolsa”, 2 de setembro).
Junior Nicolau
São Paulo, SP (via Instagram)

Com a taxa Selic baixa, investir em ações é realmente uma grande oportunidade.
Leo Vanzato
São Paulo, SP (via Instagram)

Aí vem o governo, tributa tudo e acaba com a festa.
Thiago Barreto
São Paulo, SP (via Instagram)

Pode estar nascendo uma bolha.
Lincoln Silveira Bueno
São Paulo, SP (via Instagram)

ROBERTO POMPEU DE TOLEDO

Eu já não confio em político algum, são todos inacreditáveis (“Dupla afinada”, 2 de setembro).
Natalino Graça
Ubatuba, SP (via Facebook)

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Os políticos mudam da água para o vinho em velocidade assustadora. Não dá para confiar em nenhum deles.
Afonso Santista Pereira
Curitiba, PR (via Facebook)

PÁGINA ABERTA

Países do mundo inteiro nunca se preocuparam com suas florestas, foram todas destruídas, e agora querem impor suas regras na casa dos outros? Certamente desejam pôr as mãos na riqueza que há debaixo da terra (“A floresta tem pressa”, artigo escrito pela atriz Christiane Torloni).
Atila Tostes
Ituiutaba, MG (via Facebook)

Empresários do exterior falam em defender a Amazônia, mas não deixam de comprar madeira nobre do Brasil. É como droga — só há traficantes porque existem viciados.
Edinilson Lima
Ananindeua, PA (via Facebook)

AI WEIWEI

O novo coronavírus é apenas um dos vários remédios amargos que a humanidade terá de tomar até que aprenda a viver com dignidade (“O vírus é uma arma”, entrevista de Páginas Amarelas, 2 de setembro).
Zin Nazzar
São Vicente, SP (via Facebook)

VILMA GRYZINSKI

No trato com a economia, Donald Trump é fera. Gostem dele ou não. Ele conseguiu zerar o desemprego e aumentar o PIB dos Estados Unidos. A qualidade de vida no país estava altíssima antes da pandemia (“Os coelhos da cartola de Trump”, 2 de setembro).
Alaylton Mello
São Paulo, SP (via Facebook)

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Joe Biden é como Fernando Haddad.
Áureo Alessandri
São Paulo, SP (via Facebook)

Se Trump for reeleito, serão outros quatro anos de perseguição aos imigrantes e ataques ao mercado chinês.
Eduardo Viana
João Pessoa, PB (via Facebook)

VLADIMIR PUTIN

Putin é ex-membro da KGB, natural então que dentro dele ainda existam resquícios da antiga União Soviética (“À moda antiga”, 2 de setembro).
Hércules Alexandrino
Irecê, BA (via Facebook)

IMAGEM DA SEMANA

Tenho inveja de um país como a Alemanha, com uma liderança de verdade e combate sério à Covid-19 (“O espetáculo da ciência, 2 de setembro).
Luis Antonio Teixeira
São Paulo, SP (via Facebook)

SAÚDE

O mel foi sempre muito benéfico para o tratamento de doenças inflamatórias, mas não tão lucrativo quanto antibióticos e anti-inflamatórios (“Um doce remédio”, 2 de setembro).
André Mesquita
Rio de Janeiro, RJ (via Facebook)

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REFRIGERANTES

Percebo que não sou mesmo uma millennial, porque qualquer coisa eu já penso: “Hummm, vou tomar uma Coquinha gelada” (“Perdendo o gás”, 2 de setembro).
Carol Chaves
Viçosa, MG (via Instagram)

Não aboli a Coca-Cola da minha vida. Só diminuí um pouco o consumo.
Paulla Symone
São Paulo, SP (via Instagram)

PARALELOS - Karina Oliani, alpinista e médica: comparações entre a pandemia de Covid-19 e a subida da montanha mais alta do mundo – (Instagram @karinaoliani/.)

“Escalar o Everest dá medo, mas é um medo conhecido. O vírus dá medo por ser desconhecido.” (“O coronavírus deixou mais marcas que o Everest”, Primeira Pessoa, 2 de setembro)
Shirley Barr,
São Paulo, SP

MUSEUS

A França poderia começar devolvendo o dinheiro saqueado de suas colônias ao longo dos últimos séculos, seria mais honesto do que sugerir a devolução de algumas peças de museus (“Tesouros em disputa”, 2 de setembro).
Jeremias Becker
São Paulo, SP (via Facebook)

Se não fossem os grandes museus europeus e americanos, todos os magníficos tesouros da civilização teriam sido destruídos ou contrabandeados. Não se deve devolvê-­los, não.
James Durand
São Paulo, SP (via Facebook)

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Se devolverem tudo o que foi roubado, só sobrarão as paredes dos grandes museus europeus.
Henrique Versoni
Londrina, PR (via Facebook)

Publicado em VEJA de 9 de setembro de 2020, edição nº 2703

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