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Leitor: as opiniões da semana

Confira as posições do público sobre a última edição de VEJA

Por Da Redação 28 ago 2020, 06h00

Assuntos mais comentados

– Reportagem de capa
– Delação premiada
– Conversa (Erick Jacquin)
– Primeira Pessoa (Any Gabrielly)

ABORTO

Nos casos de aborto, a mulher decide, a sociedade respeita, o Estado garante e a religião não opina (“Um novo drama, um velho atraso”, 26 de agosto).
Iara da Silva
Santiago de Compostela, Espanha (via Facebook)

Temos de acabar com a hipocrisia. Estamos condenando as mulheres pobres a correr riscos, enquanto as ricas vão a Miami para abortar.
Juliana Mattos
São Paulo, SP (via Instagram)

ANTONIO PALOCCI

A delação só deveria ter validação após a apresentação de provas (“Enrolação premiada”, 26 de agosto).
Wesley Almeida
Aracaju, SE (via Instagram)

O sistema de delação premiada não precisa de aperfeiçoamento. Seria dar o dedo ao Poder Legislativo para ele ficar com o pé. A própria lei que regula a colaboração premiada condiciona sua eficácia e validade à confirmação por meio de provas. O delator perde direito aos benefícios se sua delação não for comprovada, mesmo porque a delação em si não é prova, mas meio de prova.
Rogério Marques Santos
São Paulo, SP (via Instagram)

SÉRGIO CABRAL

Dê poder a alguém para conhecê-lo de verdade (“Reação em cadeia”, 26 de agosto).
Sandra Rodrigues
Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)

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Cruzar a linha da corrupção é uma coisa, outra coisa é chafurdar desbragadamente em sua lama. Sem eufemismos, senhor Sérgio Cabral.
Roberta Canossa
Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)

FABRÍCIO QUEIROZ

Por que a mulher de Fabrício Queiroz, Márcia de Aguiar, não pensou antes de se deixar levar pela ganância (“O elo frágil”, 26 de agosto)?
Sibelle Quintaes
Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)

FERNANDO COLLOR

Parabenizo VEJA e os autores da reportagem “Entre o sonho e a realidade”, de 19 de agosto. O texto retrata o embate entre diferentes visões econômicas no governo e o dilema dele decorrente: flexibilizar ou não o teto de gastos. Como verificado em várias ocasiões na nossa história, abraçar o desenvolvimentismo puro e simples, abandonar a austeridade fiscal e adiar necessárias reformas estruturais tende a prejudicar o crescimento econômico. Sem ele não há desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, gostaria de ressaltar que meu governo foi, desde a Proclamação da República, o único que apresentou superávit na execução orçamentária em todos os meses. De forma sistemática, gastava-se menos do que se arrecadava. Agradeço a costumeira atenção.
Fernando Collor
Senador da República
Brasília, DF

GOVERNO

A reportagem “Manobra indefensável”, de 26 de agosto, não diz a verdade. Em 2021, a Defesa não terá mais recursos que o MEC. O orçamento da Defesa em 2020 é de 106 bilhões de reais, e não de 73 bilhões de reais. A Marinha não comprará seis novas fragatas em 2021. A obtenção das fragatas Classe Tamandaré (na realidade quatro) já teve a capitalização concluída em 2019. Investir em Defesa é investir em desenvolvimento e gerar mais de 1 milhão de empregos. Ela responde por 4% do PIB. Em 2019, exportou 6 bilhões de reais; para 2022, a previsão é de 20 bilhões de reais. Desenvolve-se ciência e tecnologia de caráter dual — o que permitiu a produção de respiradores na pandemia. As Forças Armadas, além de defender o país, atuam no desenvolvimento social e bem-estar dos brasileiros. Em vários locais, representam a única presença do Estado e esperança das populações.
Carlos Chagas Vianna Braga
Vice-almirante
Porta-voz do Ministério da Defesa
Brasília, DF

ERICK JACQUIN

Foi preciso uma pandemia para a maioria dos pais arregaçar as mangas, como diz fazer agora o chef Erick Jacquin, que consegue dar mamadeira para os filhos gêmeos (“A alta gastronomia sobreviverá”, Conversa, 26 de agosto).
Isabel Arroyo
São Paulo, SP (via Instagram)

ALÍVIO - A multidão em um parque aquático em Wuhan, na China: o epicentro da pandemia, deflagrada no fim de 2019, celebra a liberdade. “Não devemos culpar as pessoas por quererem viver sua vida”, disse uma epidemiologista da OMS – (./AFP)

“Inacreditável!” (“O piscinão de Wuhan”, Imagem da Semana, 26 de agosto)
Dani Mattos
São Paulo, SP (via Instagram)

ANY GABRIELLY

Sou admiradora da cantora Any Gabrielly, do grupo Now United. Passei a acompanhar a trajetória dela por causa da minha filha Marcela, de 10 anos, apaixonada pelo grupo. Parabéns pelo exemplo de superação (“É bom sair da bolha”, Primeira Pessoa, 26 de agosto).
Adriana Nico
São Paulo, SP

Nunca é fácil chegar a lugar nenhum.
Moizes Saboia
São Paulo, SP (via Instagram)

Minha filha de 8 anos é fã do Now United e da Any Gabrielly. Fico extremamente feliz por ela ter um bom exemplo como inspiração.
Josephine Fish Cardoso
São Paulo, SP

NEYMAR

Pensei que o futebol fosse um esporte coletivo (“A chance de redenção”, 26 de agosto).
Antônio Cesar Lastoria
São Paulo, SP (via Instagram)

Publicado em VEJA de 2 de setembro de 2020, edição nº 2702

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