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Leitores: MDMA, advogado de Lula e a polarização no Brasil

As mensagens enviadas na última semana

Por Da Redação Atualizado em 29 nov 2019, 10h05 - Publicado em 29 nov 2019, 06h00

Assuntos mais comentados

  • MDMA, a droga sintética
  • Cristiano Zanin Martins (Páginas Amarelas)
  • Ludmila Ferber (Primeira Pessoa)
  • Norah Jones (Conversa)
  • O Irlandês (filme de Martin Scorsese)

DROGAS

É impressionante como certas drogas viraram a nossa “cervejinha” (“Fazendo a cabeça dos jovens”, 27 de novembro). As pessoas as usam abertamente, sem receio algum.
Pietro Damasceno
São Paulo, SP (via Facebook)

Viagem perigosa é bebida alcoólica, e todo mundo consome sem limites.
Kathy Cerqueira
São Paulo, SP (via Instagram)


O ADVOGADO DE LULA

Não convence a mim nem à maioria da população brasileira o argumento da inocência do ex-presidente Lula (“O doutor anti-Moro”, entrevista de Páginas Amarelas com Cristiano Zanin Martins, 27 de novembro). Há provas consistentes. O país quase foi à falência com tantos desvios e corrupção. Do que esse senhor quer nos convencer? Que os culpados por todas as falcatruas foram os procuradores e o ilibado juiz Sergio Moro?
Glória Santos
Recife, PE

A entrevista de Cristiano Zanin é um espetáculo deprimente, mera parolagem. É tentativa de ponderar sobre o imponderável. À luz das evidências, Lula não é o inocente que tenta ser e sua luta não é pelo Brasil.
Odilon Marques
Belo Horizonte, MG


LUDMILA FERBER

A seção Primeira Pessoa, de VEJA, é sempre muito inspiradora. Brasileiros que batalham pela vida sem fazer disso um fardo, mas sim uma arte, como o faz Ludmila Ferber (“Luto porque amo viver”, 27 de novembro), que conta com a torcida e a oração do Brasil que a admira.
Fábio Alcântara
Curitiba, PR

Quando a fé é imensa, até a morte dá um tempo à vida, permitindo, assim, que a esperança renasça.
Francisco Bueno
Santa Cruz das Palmeiras, SP


NORAH JONES

Os singles são uma tendência do mercado, em plataformas como o Spotify e o YouTube. Afinal, quem gosta de todas as músicas de um álbum (“Podem chamar de jazz”, Conversa com Norah Jones, 27 de novembro)?
Aline Dea
São Paulo, SP (via Instagram)

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Adoro singles, mas os álbuns ajudam os artistas e construir conceitos. O problema é que hoje as músicas são demasiadamente descartáveis.
Luiz Ribeiro
Florianópolis, SC (via Instagram)


“O que essa menina tem para ensinar com nosso dinheiro? Por que não usam dinheiro de impostos para dar bônus aos professores?” (“300 000 reais para não parar de falar”, Gente, 27 de novembro)

Leila Moreno, São Paulo, SP (via Facebook)
NÃO AO INCENTIVO – Luana Piovani: analistas da pasta da Cultura disseram não ao pedido de captação de verbas no valor total de 3,1 milhões de reais (Reprodução/VEJA.com)

FINANÇAS PESSOAIS

O Uber dos bancos chegou (“A verdadeira ameaça”, 27 de novembro).
Pascoal Junior
Guarulhos, SP (via Facebook)

Fico imaginando meu gerente dizendo onde devo aplicar baseado nas minhas pesquisas no Google pela madrugada.
Dennis Lurm
Itu, SP (via Facebook)


O IRLANDÊS

Eu vi O Irlandês, o mais recente filme de Martin Scorsese, no cinema (“Como caem os fortes”, 27 de novembro). É muito bom, mas se aceitarem uma dica… vejam na Netflix. É mais confortável para as três horas e meia que dura o longa, uma obra meio parada, sem muito movimento.
Fábio Barzao
São Paulo, SP (via Instagram)

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O PAÍS POLARIZADO

É simplesmente genial a capa de VEJA sobre a era dos extremos (20 de novembro).
Theodiano Bastos
Serra, ES

Que apareça uma liderança para preencher o ponto de equilíbrio, a fim de afastar o Brasil dos exageros ideológicos, à direita e à esquerda do espectro político.
Euzebio Batista
Limoeiro, PE (via Facebook)


WALCYR CARRASCO

Venho percebendo, já há algum tempo, alguma intolerância que parte dos próprios gays. Mas, se falamos algo, ainda que educadamente, há uma chuvarada de acusações, chamam-nos de homofóbicos. Penso que, independentemente do gênero e dos credos políticos, somos todos seres humanos intolerantes e preconceituosos (“Liberdade ou censura? ”, 20 de novembro).
Alcione Sampaio
Florianópolis, SC (via Facebook)

Em outras palavras, a situação descrita no artigo de Walcyr Carrasco poderia ser resumida no seguinte: oprimidos, parem de nos oprimir com seu grito por liberdade.
Adelaide Paula
Brasília, DF (via Instagram)

Publicado em VEJA de 4 de dezembro de 2019, edição nº 2663

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