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Capitão, se não der um basta aos ‘conselhos’ de família, talvez o povo tenha de esperar quatro anos para alavancar o país. Sônia Di Mambro, Anápolis, GO

Por Da Redação Atualizado em 8 mar 2019, 07h00 - Publicado em 8 mar 2019, 07h00

Assuntos mais comentados

  • Hamilton Mourão (Entrevista, Páginas Amarelas)
  • “Os mitos da reforma”
  • Página Aberta (“As UTIs estão na UTI”)
  • “A folia dos radicais” (capa)
  • Coluna de Dora Kramer

OS MINISTROS IDEOLÓGICOS

Está difícil o Brasil sair do atoleiro. A área da educação, primordial para impulsionar o país na busca do desenvolvimento, foi entregue a uma pessoa que tem demonstrado inaptidão para o cargo (“Ele manda pouco”, 6 de março). Quando se esperam medidas concretas e substanciais, o ministro Ricardo Vélez assombra a nação com um monte de idiotices, dignas de um Odorico Paraguaçu.
Alberto de Sousa Bezerril
Natal, RN


DORA KRAMER

Excelente análise no artigo “Show de calouros” (6 de março). As mancadas dos ministros ideológicos são tiros no pé que atingem o coração do governo. A maioria dos que votaram em Bolsonaro deseja mudanças necessárias, feitas com competência e cuidado. Trocar uma ideologia por outra é decepcionante.
Maria Mascarenhas de Andrade
Belo Horizonte, MG


HAMILTON MOURÃO

As duas melhores entrevistas das quais consigo me recordar eu li em VEJA, e em menos de um mês: com Bela Gil e com o vice-presidente, general Mourão (“Um vice na expectativa”, Entrevista, 6 de março). As pessoas só aceitam as verdades que lhes convêm, e ambas as entrevistas desmontaram essa ideia. Parabéns a toda a equipe.
Rodrigo Stempniewski do Nascimento
Guaxupé, MG

O VICE - “Agora, ao ver que o pai está bem, cada um dos filhos cuidará de suas atividades” (Cristiano Mariz/VEJA)

“Mourão é o contraponto ao próprio presidente.” (Entrevista, Páginas Amarelas)

Aldo Roberto Buontempo - São Paulo, SP

 


BOLSONARO

Capitão, se o senhor não der um basta aos “conselhos” de família, talvez o povo brasileiro ainda tenha de esperar outros quatro anos para alavancar o país. Aproveite a inteligência, a vivência, a serenidade e o preparo dos seus generais. Eles têm bem mais a oferecer (“Mania de perseguição”, 27 de fevereiro).
Sônia Di Mambro
Anápolis, GO


REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Tenho uma solução salomônica para que a reforma da Previdência seja totalmente aceita por todos os trabalhadores; afinal, ninguém é melhor que ninguém: a reforma deve estar concentrada e aprovada em uma só regra para todos os funcionários públicos, sejam eles políticos, militares, juízes, professores etc. Basta que o resultado do dinheiro amealhado passe integralmente para os trabalhadores da iniciativa privada (“Os mitos da reforma”, 6 de março).
Mauro Asperti
São Paulo, SP


PÁGINA ABERTA

A importância do médico intensi­vista é retratada de maneira magnífica no artigo da professora Ludhmila Abra­hão Hajjar (“As UTIs estão na UTI”, 6 de março). Suas palavras retratam com veracidade o dia a ­dia de um intensivista. Como médica intensivista, concordo com todos os pontos. Gostaria, contudo, de adicionar um item: a terapia intensiva deveria ter mais reconhecimento nas sociedades médicas; ela é tratada hoje de forma aquém do que realmente representa. Afinal, ela atravessa todas as especialidades médicas.
Clarice H. Lee Park
São Paulo, SP

Conheço o trabalho de alto nível desenvolvido pela doutora Ludhmila A. Hajjar, seja na condição de professora, seja como médica pesquisadora. Seu artigo publicado em VEJA é altamente ilustrativo. Mostra, de modo muito claro, a caótica e real situação das UTIs no Brasil, carentes de recursos. Não é possível que tenhamos de decidir sobre quem vai morrer. O governo federal precisa estar mais atento.
José Carlos Rizk
Vitória, ES


J.R. GUZZO

Gostaria de compartilhar minha satisfação com a lucidez, o equilíbrio e o senso de justiça do colunista ­Guzzo no artigo “Do lado certo” (6 de março). Precisamos de mais profissionais como ele, que dignifica e engrandece o jornalismo saudável. Obrigado, Guzzo, por seu show de consciência, neste mundo tão desequilibrado.
Hercules Randazzo
Belo Horizonte, MG

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LUIZ BONAT

Parabéns à jornalista Roberta Pa­duan pela reportagem “Ele só fala nos autos” (6 de março). A Operação Lava-Jato continua mais viva do que nunca, agora sob o comando do novo titular. Parabéns às autoridades que escolheram o mais experiente entre os juízes do TRF4. Além de ser “profundo conhecedor dos instrumentos e meandros do Judiciário”, Luiz Bonat tem a experiência da “escola da vida”, pois começou a trabalhar na adolescência. Que ele continue “discretíssimo” e “reservadíssimo”. Tenho certeza de que prestará um grande serviço ao Brasil.
Antonio Bonato
São Carlos, SP


THIAGO DE SOUZA AMPARO

A entrevista com o professor da FGV (“Não é vitimismo”, Páginas Amarelas, 27 de fevereiro) foi uma das melhores que já li. Eu, como mulher negra e nordestina, fiquei emocionada com seu depoimento. Cota não é esmola, é obrigação do Estado. É o pagamento por mais de 500 anos de segregação. Parabéns, e gostaria de ver mais pretos na revista trazendo esses temas para o diálogo.
Katiana Normandia
São Paulo, SP

CARBOIDRATOS

Que boa notícia para quem está em busca de perder peso mas aprecia iguarias. Só tenho uma ressalva quanto ao pão, que, infelizmente, hoje, na maioria das padarias, é preparado à base de massas prontas, fornecidas por indústrias. Elas ganham espaço pela praticidade e pelo custo, mas isso só é possível com o uso de conservantes em sua fórmula (“Sim, pode — e deve”, 27 de fevereiro).
André Martins
São Paulo, SP

Publicado em VEJA de 13 de março de 2019, edição nº 2625

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