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"Como brasileira que sou, tenho fé e espero, sinceramente, que o novo presidente eleito faça um bom governo." Kátia Azevêdo, Natal, RN

Por Da Redação Atualizado em 2 nov 2018, 07h00 - Publicado em 2 nov 2018, 07h00

Assuntos mais comentados

  • Edição Especial — Presidente Jair Bolsonaro
  • “Urros e democracia” (reportagem de capa, antes da eleição)
  • Artigo de Roberto Pompeu de Toledo
  • Entrevista com José Arthur Giannotti
  • Coluna de Dora Kramer

 


BOLSONARO PRESIDENTE

EDIÇÃO ESPECIAL - com a eleição de Bolsonaro: exclusiva para bancas, tablets e smartphones (VEJA/VEJA)

A vitória de Bolsonaro foi do povo, para o povo e exclusivamente pelo povo (Edição Especial, outubro de 2018).
Eugênio José Alati
Campinas, SP

Diógenes, o Cínico, filósofo grego, vagava nas ruas de Atenas durante o dia com uma lanterna acesa, à procura de um homem honesto. Aqui, os eleitores brasileiros acenderam a lanterna da esperança, mostrando que o nosso querido Brasil está se livrando dos “postes” sem luz.
Gilberto Jorge Chami
Belo Horizonte, MG

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Sabemos que Bolsonaro não é um mito, muito menos salvador da pátria, porque isso não existe, mas é de quem precisamos no momento para romper com o sistema.
Ariane Salles
Belo Horizonte, MG

Como brasileira que sou, tenho fé e espero, sinceramente, que o novo presidente eleito faça um bom governo. Que seja edificado na paz e justiça para todos os brasileiros, sem distinção de raça, cor ou identidade sexual. O Brasil precisa de mãos unidas em busca de melhorias para recolocar o país ao lado das grandes potências mundiais!
Kátia Azevêdo
Natal, RN

A esquerda tem um papel muito importante no Brasil de centro-direita que emergiu destas eleições. Mas qual papel seria esse? E como agir para recuperar sua credibilidade e relevância no cenário nacional? Representar bem os interesses dos trabalhadores e dos menos favorecidos.
Jorge A. Nurkin
São Paulo, SP

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O Brasil amanhece com um novo presidente. Os mais de 50 milhões que deram a Jair Bolsonaro a missão de governar o país nos próximos quatro anos o fizeram na expectativa de que ele cumpra as promessas da campanha do segundo turno: compareça à reunião da ONU para fazer a tradicional abertura; honre o Acordo de Paris, do qual o país foi signatário; respeite a nossa Carta Magna, a Constituição; enfim, governe para todos, inclusive os 45 milhões de derrotados.
Abel Pires Rodrigues
Rio de Janeiro, RJ

Ao presidente eleito se enseja a oportunidade de mostrar-se como verdadeiro cidadão brasileiro, patriota, equilibrado, compreensivo e preocupado com o futuro das próximas gerações, evitando desconsiderar a importância da Floresta Amazônica.
Mário Negrão Borgonovi
Rio de Janeiro, RJ


O RISCO BOLSONARO

A grande preocupação é, ao quebrar o vidro em caso de emergência, não encontrar mais a Constituição (“Urros e democracia”, 31 de outubro).
Paulo Sérgio Arisi
Porto Alegre, RS

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Parafraseando Mahatma Gandhi (“Mesmo que você esteja em uma minoria, a verdade é sempre verdade”), digo-lhes: mesmo que você ataque a democracia, hoje é melhor que ontem.
Evilázio Magalhães Júnior
Garça, SP

Ainda que às vezes haja algum arroubo retórico contundente do candidato Jair Bolsonaro, ao ser eleito presidente, em seu discurso de agradecimento, ele deixou cristalino que será um escravo da Constituição Federal e que fará um governo para todos os brasileiros.
Valdomiro Nenevê
São José dos Pinhais, PR


ROBERTO POMPEU DE TOLEDO

Por acaso informar que, “se essa turma quiser ficar aqui, vai ter de se colocar sob a lei de todos nós” está errado? (“Três destinos”, 31 de outubro.) Hoje, debaixo do tacão de um partido corrupto e um STF acovardado, a lei não vale para todos.
Júlio Cláudio de Alvarenga Diniz
Belo Horizonte, MG

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JOSÉ ARTHUR GIANNOTTI

JOSÉ ARTHUR GIANNOTTI – “Bolsonaro traz maior possibilidade de renovação” (Silvia Costanti/ Valor/.)

“Giannotti teve o discernimento de preferir o ‘risco Bolsonaro’ ao petismo.”

Júlio Cesar Drummond, Belo Horizonte, MG

VEJA fechou o ciclo de entrevistas e análises eleitorais com chave de ouro (“ ‘Há um risco claro’ ”, 31 de outubro). Giannotti expõe com lucidez, imparcialidade e coerência os riscos que representavam os dois candidatos à Presidência do Brasil. Digno de nota é não ter ficado em cima do muro.
Darlyson Feitosa
Ribeirão Preto, SP

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PÁGINAS AMARELAS

A entrevista com João Emanuel Carneiro (“A moral de cada dia”, 31 de outubro) faz pensar na responsabilidade dos autores sobre o conteúdo das novelas. Segundo Sol tem uma trama bem articulada, mas é pautada pela mentira e pela falta de ética dos personagens. Lógico que vê quem quer, mas chegam aos telespectadores excessivas situações que evidenciam atitudes controversas quanto à moral nas relações retratadas.
Maria da Gloria Hissa
Rio de Janeiro, RJ


DORA KRAMER

Análise sensata de Dora Kramer (“Histeria regressiva”, 31 de outubro) sobre a histeria e o medo da vitória de Jair Bolsonaro. Nós, brasileiros, contamos realmente com instituições consolidadas e independentes para preservar o respeito ao cumprimento dos ditames constitucionais de 1988.
Ana Esther Freire
Belo Horizonte, MG


CORREÇÃO

João Miguel, de 3 anos, é surdo, e não surdo-mudo, como publicado em “Um toque na inclusão” (24 de outubro). A mesma reportagem errou ao informar que o preço do aplicativo Livox é 5 000 reais. O valor varia de 675 a 1 350 reais.

Publicado em VEJA de 7 de novembro de 2018, edição nº 2607

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