Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Leitor

"As últimas eleições estão tão divididas entre PT e anti-PT que poderíamos adotar o bipartidarismo como no modelo americano." Ricardo Durão, São Paulo, SP

Por Da Redação Atualizado em 19 out 2018, 07h00 - Publicado em 19 out 2018, 07h00

Assuntos mais comentados

  • “E agora, Bolsonaro?” (reportagem de capa)
  • “Que pacote!” (artigo de Roberto Pompeu de Toledo)
  • “Era brincadeira…” (campanha de Haddad)
  • “Madame antifascista” (entrevista com Madeleine Albright)


BOLSONARO

Essa guinada à direita promovida pelo candidato Bolsonaro mostra a nova cara dessas jovens lideranças que tendem a ser liberais na economia, mas conservadoras nos costumes (“E agora, Bolsonaro?”, 17 de outubro). Pode-se dizer que é a vitória de uma maioria silenciosa que se sentia excluída do discurso político sobre uma minoria barulhenta. Ademais, desde a fundação da República, a cada período há um movimento pendular com viés ideológico antagônico. Os cidadãos estão mais preocupados com as necessidades urgentes relacionadas ao emprego, à fome e, principalmente, à segurança. Entretanto, convenhamos, o vencedor não terá dias fáceis para descascar esse “abacaxi” chamado Brasil.
Valdomiro Nenevê
São José dos Pinhais, PR

A nossa VEJA, sempre democrata e preocupada com o país, faz uma colocação errada na capa da revista. O correto na verdade deve ser: “É isso mesmo! ”, com exclamação, sem a interrogação.
Antonio Jose Gomes Marques
Rio de Janeiro, RJ

As últimas eleições estão tão divididas entre PT e anti-PT que poderíamos adotar o bipartidarismo como no modelo americano. Republicanos e democratas.
Ricardo Durão
São Paulo, SP

O fato de um apoiador da ditadura e da tortura estar prestes a ser eleito no Brasil é culpa sobretudo do ciclo de governos sociais iniciado por FHC com a política de entregar ministérios em troca de apoio e a falta efetiva de combate à criminalidade (nas ruas, nas empresas e no governo) e aos ditos movimentos sociais, como MST, MTST e similares. A semente plantada por FHC desabrochou com Lula e apodreceu sob Dilma Rousseff, contaminando todo o sistema político e social brasileiro.
Eric S. Moitinho
Santos, SP


CAPA

Os brasileiros de todos os segmentos sociais querem paz. Queremos um Brasil sem violência. Como aceitar, então, que um candidato à Presidência se exiba incentivando até crianças a usar armas? A capa da edição recente foi por demais sugestiva. Que o eleitor avalie bem antes de dar o seu voto.
Uriel Villas Boas
Santos, SP


ROBERTO POMPEU DE TOLEDO

Alea jacta est. Tudo o que podemos fazer agora é torcer para que as preocupações mais catastróficas possam se diluir ao longo do tempo. Vamos torcer (“Que pacote!”, 17 de outubro).
José Aparecido de Moura
São José dos Campos, SP

Continua após a publicidade

Ao que me parece, a “questão civilizacional” que nos desafia agora é livrar o país de uma ameaça institucional. O autor deve ter lido o plano do Haddad e não falou dele. Preferiu as generalizações “escandalosas” do candidato favorito, mas não disse por que o “outro lado” é duro de engolir.
Dirceu Xavier
Belo Horizonte, MG

Faltou deixar claro para os leitores que Brás Cubas já está morto quando escreve suas memórias póstumas, na pena de Machado de Assis — portanto longe do olhar judicioso dos homens. E isso justifica tudo: critica tudo e todos, inclusive ele próprio. Impunha-­se a Brás Cubas justificá-las porque o século histórico exigia essas reflexões, diz o autor da coluna. Relacionar, porém, as atitudes negativas do cunhado Cotrim apenas com as atitudes negativas de Bolsonaro me parece parcial. Falta considerar o outro lado, pois não?
Gésner Batista
Rio Claro, SP


HADDAD

Uma coisa de que ninguém pode duvidar é o faro político do ex-presidente Lula, que nem mesmo na cadeia perdeu seu vigor. Duvido que a ideia de rever o programa político do partido, e até mesmo de esconder a ideológica cor vermelha, não tenha saído agora da sua personalista cachola. Ao dar liberdade ao poste apagado, Haddad, Lula prepara o discurso da derrota por ele facilmente percebida e vai fazer com Haddad o que fez com outros companheiros, como José Dirceu: jogar nas costas do candidato perdedor o peso de ter mudado a bem-sucedida estratégia do primeiro turno (“Era brincadeira…”, 17 de outubro).
Abel Pires Rodrigues
Rio de Janeiro, RJ

Ao PT cabe acreditar que o desespero também move montanhas. Todavia a alteração radical do discurso utilizado no primeiro turno, o distanciamento programado de Lula da campanha e a substituição da cor vermelha das bandeiras pelo verde e amarelo demonstram que o PT está fragilizado.
Marcos A.L. Santana
Palmas, TO


O CRESCIMENTO CONSERVADOR

Os eleitores podaram a reeleição de grande parcela de políticos no Senado e na Câmara. Achei ótimo. Na próxima eleição cortamos o que restou de podre (“Tsunami à direita”, 17 de outubro).
Renato Mendes Prestes
Águas Claras, DF

Continua após a publicidade

O que ajudou a acabar com o PSDB foi a vontade simultânea de ser presidente de três forças do partido: Aécio, Alckmin e Serra.

Mônica Delfraro David, SP

PROPOSTAS ECONÔMICAS

A reportagem “Dá pra cumprir?” (17 de outubro) é equilibrada e auxilia o eleitor indeciso a fazer sua escolha. A revista peca, porém, ao alegar que “aumentar os impostos dos muito ricos tende a elevar a sonegação”. O problema não é a sonegação — que, devido aos mecanismos de controle atuais, já é quase impossível —, mas a legítima fuga de capitais. Diante da pressão tributária, os milionários simplesmente vão embora com seu dinheiro (e os empregos que ele sustenta). Por isso é tão importante reduzir, e não aumentar, as alíquotas.
Gabriel Cordeiro Martins de Oliveira
São Paulo, SP


CORREÇÃO

Na coluna Radar de 10 de outubro, VEJA informou, erroneamente, que a CSN faria parte da lista de prioridades do Ministério Público na Operação Zelotes para o bloqueio de bens e contas de executivos e conselheiros. A CSN não está na mira da Zelotes.

 

Publicado em VEJA de 24 de outubro de 2018, edição nº 2605

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.