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"É necessário conscientizar Neymar de que uma Copa do Mundo se ganha 'de pé', e não 'deitado'." Gilberto Cabral Martins, São Paulo, SP

Por Da Redação Atualizado em 20 jul 2018, 06h00 - Publicado em 20 jul 2018, 06h00

Assuntos mais comentados

  • A Justiça burlesca (capa)
  • “Não sou corrupto” (entrevista com Fernando Collor)
  • O Brasil na Copa
  • Artigo de J.R. Guzzo
  • Artigo de Roberto Pompeu de Toledo

 


A Justiça carnavalizada

Lamentavelmente, o STF se transformou em um conciliábulo desobediente aos princípios constitucionais, principalmente os juízes que constituem a Segunda Turma (“A Justiça burlesca”, 18 de julho). Até quando? Para o isento exercício de suas funções, os magistrados deveriam se inspirar em juristas do porte de Sobral Pinto e Afonso Arinos.
João Gabriel Ramos Ribas
Belo Horizonte, MG

A interpretação das leis brasileiras reserva ao magistrado certa margem de opção. Em face dessa margem, como disse o jurista Francesco Carnelutti, quem comanda não é a lei inexorável, mas a vontade imutável do juiz. O sério perigo, novo, que hoje paira sobre os magistrados brasileiros é a excessiva politização ou, pior, sua partidarização.
Luiz Gonzaga Bertelli
São Paulo, SP

Estamos acostumados a pensar que os juízes do Supremo Tribunal Federal (STF) são pessoas ilibadas, de passado sem jaça, cuja retidão incontaminável é a fiadora da nossa confiança. Mas, como são elevados à mais alta Corte do país pela preferência do presidente da República, ou de partidos que o apoiam, ou, ainda, pela pressão de grupos, sempre poderemos encontrar, entre eles, aqueles cuja tibieza de caráter os levará a ocupar-se de satisfazer interesses dos seus patrocinadores, ou interesses outros que não o da Justiça. É a situação com que temos deparado ultimamente naquela Suprema Corte.
Renato Mendes Prestes
Águas Claras, DF

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Fernando Collor

SONHO DE VOLTAR –  O senador Fernando Collor: 26 anos depois de entrar para a história como o primeiro presidente a enfrentar um processo de impeachment no país, ele quer o cargo novamente (Sergio Dutti/VEJA)

A empáfia do ex-presidente Fernando Collor (“Não sou corrupto”, 18 de julho) faz com que ele mantenha o discurso do político seguro da impunidade. Mas os tempos estão mudando para os corruptos. Por isso, torço pela sua candidatura à Presidência, pois tenho certeza de que ele não se elegerá. Sem mandato, a prestimosa República de Curitiba o aguarda para o premente acerto de contas com a Justiça.
Ludinei Picelli
Londrina, PR

Fernando Collor não é corrupto e Pablo Escobar não é bandido. Quanta cara de pau desse senhor!

Adão Joeneci Pampuch - São José dos Pinhais, PR
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Collor ficou conhecido pela alcunha de Pinóquio. Lendo sua entrevista, cheguei à conclusão de que, além de ter nariz grande, ele é cabeçudo.
Atarcisio Pena
Belo Horizonte, MG

As matérias desta edição de VEJA formam um painel desolador de nossas instituições, minadas por bandidagem, irresponsabilidade e absoluto descaso das “autoridades” com o país. O horror começa nas instâncias elevadas dos “Supremos” e percorre um caminho sombrio até chegar à falta de consciência pública que caracteriza o pastor que ora “administra” a capital do Rio de Janeiro, passando pelo policial traficante, pelo fundo partidário, pelo desastre da usina nuclear e pelo inacreditável Collor. Toda a revista é um aviso, uma sirene de alerta, quase um pedido de socorro para os brasileiros. A questão é: tal aviso será ouvido?
Saramar Mendes de Sousa
Goiânia, GO


O Brasil na Copa

A Seleção Brasileira de Futebol (“Três pecados capitais”, 18 de julho) terá alguma chance de conquistar melhor colocação, e quem sabe a sexta taça, nas futuras Copas, desde que seu técnico, além de competência, tenha total liberdade na escolha dos jogadores, sem interferências externas e sem as estrelas que jogam nos grandes times internacionais.
Mauro Asperti
São Paulo, SP

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A França mostrou na final da Copa do Mundo tudo aquilo que o Brasil não teve nos últimos anos: um treinador que organiza a seleção com visão de conjunto, preparação física e técnica; jogadores preocupados coletivamente em jogar futebol; apenas um capitão na equipe; um craque que está despontando no cenário mundial e que doa toda a premiação individual a instituições de caridade porque defende princípios como a solidariedade.
Luiz Roberto da Costa Jr.
Campinas, SP

A seleção brasileira perdeu; mas jogou, lutou, tentou e suou. Os nossos guerreiros em nenhum momento se acovardaram. Houve várias chances claras, mas a bola teimava em não entrar. Ficou escrito: “A sorte não estava do nosso lado”. Valeu, guerreiros armados de chuteiras. Vocês não foram covardes, não fugiram da batalha. Vamos aguardar 2022.
Edson Jordão
Timbaúba, PE

É necessário conscientizar Neymar de que uma Copa do Mundo se ganha “de pé”, e não “deitado”; com hombridade, e não com “firulas, simulações e rolamentos”.
Gilberto Cabral Martins
São Paulo, SP

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J.R. Guzzo

Como faz a cada edição, J.R. Guzzo deu voz — com destemor — ao pensamento dos brasileiros que já se cansaram das mazelas nos (podres) poderes brasileiros (“Quem quer o circo”, 18 de julho). Assim como o hábito não faz o monge, fica claro que não é a toga presenteada que legitima o magistrado ou torna jurista quem nunca passou de rábula.
Paulo Morais
Recife, PE

Concordo com quase 100% do conteúdo dessa coluna de Guzzo. Apenas discordo do uso da palavra “circo” no título — um desrespeito aos profissionais do picadeiro.
Antonio Carlos Teixeira da Silva
São Paulo, SP


Roberto Pompeu de Toledo

Brilhantes, como sempre, as considerações sobre a Copa do colunista Roberto Pompeu de Toledo (“Copa de 1 a 10”, 18 de julho). Se quisermos alcançar o hexacampeonato, será necessário que o próximo treinador do escrete canarinho exerça com radicalismo uma xenofobia ao avesso: não convoque atletas que atuem no exterior. Como vão residir e jogar fora do Brasil, galgando salários milionários, eles nunca mais serão os mesmos, e é evidente que, talvez até sem perceber, perderão a identidade e o apreço pelo seu país de origem e se tornarão verdadeiros mercenários.
Valdomiro Nenevê
São José dos Pinhais, PR

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Veja 50 Anos

Adquirir uma linha telefônica era algo inacessível para a grande maioria dos brasileiros até 1998 (“A revolução que mudou tudo — e veio para ficar”, 18 de julho). O cenário se transformou com a privatização do sistema Telebrás, o que prova que o Estado mínimo é o caminho para o desenvolvimento.
José A. Muller
Avaré, SP

 

Correção

Na reportagem “…E Graham Bell virou outra coisa” (pág. 87), o número correto de linhas telefônicas móveis no mundo é de 7,8 bilhões, e não de 5,4 bilhões.

 

Publicado em VEJA de 25 de julho de 2018, edição nº 2592

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