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"Sob a batuta de Tite, temos a certeza de que jogaremos um bom futebol, com grande chance de trazer a taça." Ruvin Ber José Singal, São Paulo, SP

Por Da Redação Atualizado em 15 jun 2018, 06h00 - Publicado em 15 jun 2018, 06h00

Assuntos mais comentados

  • Uma Copa de alma russa (capa)
  • Artigo “Mundo morto”, de J.R. Guzzo
  • Conversa com Catherine Price
  • Gilmar Mendes: o “soltador-geral da República”
  • Tratamento de câncer de mama sem quimioterapia

Copa da Rússia

Enfim, chegamos a mais uma Copa do Mundo (“Uma Copa para a história”, Especial Rússia 2018, 13 de junho)! Desta vez, ela ocorrerá sem o glamour de outrora, dada a situação pela qual o Brasil está passando, mas nem por isso perderemos a esperança no verde e amarelo. Sob a batuta de Tite, temos a certeza de que jogaremos um bom futebol, com grande chance de trazer a taça.
Ruvin Ber José Singal
São Paulo, SP

O Brasil pode não ganhar, mas não resta dúvida de que recuperou o status de uma das melhores equipes mundiais — sobretudo porque o país tem hoje um dos maiores técnicos do mundo.
Hexa, Brasil!
Rodrigo Helfstein
São Paulo (SP), via smartphone

Evidentemente que vou torcer pelo escrete canarinho na Copa da Rússia. Mas confesso que me sinto um tanto aborrecido, pois aquela paixão e vigor dos jogadores são coisa do passado. Hoje, a maior preocupação dos atletas é ter fama, dinheiro e mulheres.
Valdomiro Nenevê
São José dos Pinhais, PR

Creio que colocar a bola como a Ana Kariênina no quadro dos perfis não seria exagero! Ela também será vista e desejada como a bela nobre capaz de fazer com que corações explodam e lares se destrocem.
Romnei L. Lehmen
Porto Alegre, RS

O assunto Copa deveria ter um enfoque bem menor. Não estamos mais nem aí para isso. Chega de garotos milionários que, em sua maioria, nem jogam nos clubes daqui.
Mohamad Talah Júnior
Curitiba, PR


J.R. Guzzo

Como de costume, J.R. Guzzo nos brinda com um texto magnífico sobre o período mais obscuro e nefasto da nossa história (“Mundo morto”, 13 de junho). A revogação do Ato Institucional n° 5 foi fundamental para a consolidação da nossa democracia, que, neste momento tão conturbado em que vivemos, alguns insanos insistem em pôr em risco, clamando pela volta compulsória dos militares ao poder. Quanto menos evocarmos esse período que nos traz tão tristes lembranças, “os anos de chumbo”, mais fortalecida estará a democracia brasileira. Como dizia Winston Churchill, “a democracia é o pior dos regimes políticos, mas não há nenhum sistema melhor que ela”.
Rogerio Bianco
São Bernardo do Campo, SP

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Magistral o artigo “Mundo morto”, de J.R. Guzzo. Trouxe-nos a esperança de que ainda existe vida inteligente no planeta “mídia brasileira”. Desmontou, sabiamente, a farsa urdida e defendida por setores atrasados da sociedade brasileira que, com a conversa fiada de luta “contra a ditadura”, buscam esconder a verdade: a tentativa frustrada de implantar o regime comunista no Brasil, com armas e financiamento da União Soviética e de Cuba. Eles perderam a batalha no campo e querem ganhar no tapetão, e de uma maneira ridícula — recorrem a supostos documentos da CIA, órgão que sempre abominaram. É a Comissão Nacional da “Inverdade” querendo olhar só um lado do muro.
Marcus A. Minervino
Brasília, DF


Catherine Price

A dependência de qualquer dispositivo celular nunca esteve tão inserida em nossa rotina. As maiores vítimas, entretanto, são os jovens, que nasceram em um mundo automatizado. A falta de controle dos pais sobre a utilização do eletrônico e a negligência das instituições de ensino quanto aos riscos do vício são os grandes motivadores desse cenário. Reportagens e entrevistas como essa da jornalista americana Catherine Price a VEJA (“Contra a tirania do smartphone”, Conversa, 13 de junho) são cada vez mais necessárias.
Enzo Sugisawa Miyazaki
Curitiba, PR

Concordo com a jornalista Catherine Price: todos deveriam dar um tempo na tecnologia. Se também desativássemos as notificações das redes sociais, poderíamos olhar mais para as pessoas que estão ao nosso redor. Sinto que até para o meu cachorro tenho dado pouca atenção. Nossa vida é muito mais que uma telinha de celular. Temos de aproveitá-la.
Laura Fernandes Iorio
São Paulo, SP


Gilmar Mendes

“O SOLTADOR-GERAL DA REPÚBLICA” – O ministro do STF Gilmar Mendes: habeas-corpus para a esquerda e para a direita (Cristiano Mariz/.)

“O ministro Gilmar Mendes desafia e desrespeita o povo brasileiro com suas atitudes deslocadas de soltar corruptos da Lava-Jato. Afinal, Gilmar, qual é a sua?”

Rivaldo de Souza Guerra Natal, RN
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Com petulância e atrevimento, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes afronta os brasileiros de bem (“Solta e não está nem aí”, 13 de junho). É uma irresponsabilidade de seus pares no STF a falta de providências para impedi-lo de continuar atuando na Corte.
Ludinei Picelli
Londrina, PR

Quando temos um empregado que não desempenha suas funções dignamente, nós o mandamos embora. E quanto a esse senhor que faz tanta lambança — que é nosso servidor, pois é servidor público —, não podemos nem temos o direito de demiti-lo?
Carlos Humberto Scigliano
Ilhéus, BA


Câncer e quimioterapia

Quando uma pessoa descobre que tem um câncer, o que mais a angustia é tomar conhecimento dos efeitos colaterais que sofrerá com o tratamento quimioterápico. Que venha rápido esse medicamento que substitui o procedimento (“Adeus, quimioterapia”, 13 de junho). Isso vai ser um alívio muito grande não só para os doentes como também para seus entes queridos.
Mônica Delfraro David
Campinas, SP

Sou mastologista e observo que, na reportagem sobre o novo medicamento, faltou mencionar que o exame genético utilizado no estudo (Oncotype DX) custa 4 000 dólares e não é coberto por planos de saúde. Ou seja: ele ainda está muito distante da realidade da maioria das nossas pacientes.
Beatriz Althoff Rocha
Criciúma, SC


Ex-secretário de Alckmin na Lava-jato

Com relação à reportagem “Chegou perto” (13 de junho), em que o ex-presidente da Dersa Laurence Casagrande Lourenço é apontado como responsável por supostas irregularidades em contratos da empresa, gostaria de registrar que tive a oportunidade de atuar diretamente com ele e posso testemunhar sua idoneidade em todas as tratativas junto às contratadas nos processos que acompanhei. Entendo que as suposições carecem de aprofundamento e devem ser revistas após conclusão dos relatórios dos órgãos competentes.
Ricardo Cumino
Ex-diretor de Operações da Dersa
São Paulo, SP

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Publicado em VEJA de 20 de junho de 2018, edição nº 2587

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