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"Parabenizo VEJA por destrinchar os bastidores do STF e entrevistar alguns juízes. " Paulo Emílio P. Silva, Rio de Janeiro (RJ), via smartphone

Apresentado por Atualizado em 18 Maio 2018, 06h00 - Publicado em 18 Maio 2018, 06h00

Assuntos mais comentados

  • Os bastidores do funcionamento do STF (capa)
  • Artigo “Precisa disso?”, de J.R. Guzzo
  • As agressões do juiz Roberto Caldas
  • Martin Wolf (Entrevista)
  • Página Aberta “Destruindo empresas”, de Walfrido Jorge Warde Júnior

STF

No longínquo ano de 1969, li o primoroso livro O Supremo Tribunal Federal, Esse Outro Desconhecido, de Aliomar Baleeiro; agora, passado tanto tempo, Roberto Pompeu de Toledo publica em VEJA uma reportagem especial sobre o STF (“As vênias e a toga”, 16 de maio), que é matéria imprescindível para que se saiba como funciona essa instituição, a guardiã da Constituição. Afirmar que é genial essa reportagem de Pompeu de Toledo é dizer muito pouco.
Zeno Veloso
Belém, PA

Esperança no jornalismo e em seu papel de informação e transformação. O especial “As vênias e a toga”, de Roberto Pompeu de Toledo, é daqueles sopros positivos para quem acredita na imprensa e na importância da reportagem que aprofunde os fatos. Não é comum um veículo dedicar tantas páginas a uma reportagem. Mas minha intuição é que a urgência da hora e a pertinência do “personagem” multifacetado, a “Justiça” e o seu mais alto e complexo instrumento de aplicação da lei, o STF, impuseram resolutamente a pauta.
Paulo Antunes
São Paulo, SP

Parabenizo VEJA por destrinchar os bastidores do STF e entrevistar alguns juízes. Faltou, na minha opinião, citar a importância do presidente do STF juiz José Linhares (indicado para um mandato-tampão) à época da transição do poder de Getúlio para o marechal Dutra, em 1945, quando os militares o apearam da Presidência.
Paulo Emilio P. Silva
Rio de Janeiro (RJ), via smartphone

Na véspera do julgamento do habeas-corpus do ex-presidente Lula, o comandante do Exército se manifestou, em rede social, contra a banalização da corrupção e a impunidade. Esse comentário parece ter influenciado o resultado da votação. Depois disso, a leniente Segunda Turma tornou-se, subitamente, mais estrita. O malogro no desempenho da missão moderadora do STF a destinou a outras mãos, “alimentadas de forças reais e não de papel” (Faoro). No teatro de sombras do jogo de poder, chegou-se a uma solução de compromisso. Coube à presidente do STF, Cármen Lúcia, ser a protagonista nesse tenso drama. O Poder Moderador voltou como um bumerangue. O desenlace da novela aguarda as eleições de outubro.
Fernando Antonio Mourão Flora
Belo Horizonte, MG

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J.R. Guzzo

Mais uma vez, J.R. Guzzo se supera e nos brinda com um texto primoroso no genial e irretocável “Precisa disso?” (16 de maio). Refere-se ele ao absurdo, surreal e estapafúrdio “foro privilegiado”, que protege 55 000 pessoas em todo o Brasil. Seria trágico se não fosse cômico. Como diz Guzzo, enterrando de vez nossa probabilidade de nos tornarmos um país decente, “o Brasil não tem a menor chance de ser confundido com um país sério”.
Ernani Cunha
Rio de Janeiro, RJ

Extraordinário artigo. A linguagem utilizada corresponde cirurgicamente ao sentimento da maioria esmagadora da população brasileira. A matéria deveria doer e, respeitosamente, meter vergonha na cara desses 55 000 seres que se sentem diferenciados dos demais mortais para ter foro privilegiado.
Arnaud Marcolino de O. Silva
Natal, RN

A leitura desse artigo nos proporciona “barrigadas de riso” e, apesar dessa leveza, nos faz encarar nossa triste condição de submissos aos “intelectualoides”, que insistem em nos fazer de bobos!
Décio Antônio Damin
Porto Alegre, RS

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Roberto Caldas

Senti náusea ao ler a reportagem “Relatos perturbadores” (16 de maio), sobre as agressões do juiz Roberto de Figueiredo Caldas, um verdadeiro lobo em pele de cordeiro. A Ordem dos Advogados do Brasil não pode deixar que esse torturador continue integrando os seus quadros. É triste saber que esse crápula ocupa uma vaga na Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Iveraldo Sampaio de Souza
Brasília, DF

 

Absurdo e inadmissível o comportamento do juiz Roberto Caldas nesse episódio de violência doméstica. Extrema covardia. Que a Justiça seja implacável com ele.

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Eduardo Arabicano - Gramado, RS via smartphone

Minha mãe nasceu em 1929. Ela era uma mulher à frente do seu tempo, e dizia: “Marido não é seu dono nem seu parente. É apenas um companheiro que você escolheu para seguir nesta caminhada”. Mas parece que os homens não evoluem. Estamos em 2018 e eles tratam as mulheres como se fossem objetos de sua propriedade. Isso tem de acabar. Mulheres, reajam e lutem contra essa violência absurda.
Maria Serrat Fernandes de Carvalho
Vitória, ES

EM BUSCA DE JUSTIÇA – Diz Michella Marys Pereira, ex-mulher do juiz Roberto Caldas: “Ele me xingou de vagabunda, bandida, ordinária. Depois me puxou pelos cabelos, deu socos na minha barriga, me arrastou pela escada e disse que ia pegar uma faca para me matar” (Sergio Dutti/VEJA)

 


Martin Wolf

Muito lúcida, assertiva e realista a entrevista com o economista Martin Wolf (“O Brasil ficou imprevisível”, 16 de maio). A lamentar o fato de tão precisa análise ter sido feita por alguém que não fala a nossa língua, não vive em nosso país e, sobretudo, não sentirá na carne as consequências resultantes de tão pessimista perspectiva da realidade brasileira. Infelizmente, o político que reúne as características necessárias elencadas por Wolf para pôr o país nos trilhos ainda está para nascer. Enquanto isso, rezemos para que novos textos do economista sejam publicados no Financial Times.
Rogerio Bianco
São Bernardo do Campo, SP

Chega a ser desestimulante o pessimismo com relação ao futuro do Brasil vislumbrado por Martin Wolf.
Renni A. Schoenberger
Joinville, SC

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Página Aberta

Concordo em gênero, número e grau com o advogado e executivo Walfrido Jorge Warde Júnior, em seu artigo “Destruindo empresas” (Página Aberta, 16 de maio) — exceto pelo subtítulo: “Os efeitos danosos da Lava-Jato impõem a urgência de repensar como enfrentar a roubalheira”. Na realidade, a Lava-Jato está construindo um novo Brasil.
Antonio Aparecido Barbosa
Curitiba, PR

Discordo totalmente do artigo de Walfrido Jorge Warde Júnior, no qual ele afirma que, ao longo de quatro anos, a Operação Lava-Jato se tornou uma peça de alta dramaturgia e defende as empresas corruptoras. Ele diz que talvez elas “não fossem muito nobres”. Ora, meu caro advogado, com o devido respeito, mas essas empresas nasceram e cresceram, e como cresceram, à sombra e à custa do Estado.
Gilmar Grespan
Pereira Barreto, SP

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Publicado em VEJA de 23 de maio de 2018, edição nº 2583

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