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‘O presidente Michel Temer mal consegue abafar um escândalo e já surge outro para atazanar sua vida’, diz Marcos A.L. Santana, de Palmas (TO)

Por Da Redação Atualizado em 16 mar 2018, 06h00 - Publicado em 16 mar 2018, 06h00

Assuntos mais comentados

  • A pressão do PT sobre a ministra Cármen Lúcia
  • Página Aberta “O crime não é invencível”, de Sergio Moro
  • Coronel Lima — o amigo sombrio de Michel Temer (capa)
  • Tônia Carrero (Memória)
  • Beijo de irmãos na guerra síria (Imagem da Semana)

Coronel Lima e Michel Temer

O presidente Michel Temer mal consegue abafar um escândalo e já surge outro para atazanar sua vida e enterrar de vez suas pretensões para a eleição de 2018. E agora parece que vai ser difícil fazer desse “Limão” uma limonada (“A sombra do presidente”, 14 de março).
Marcos A.L. Santana
Palmas (TO), via smartphone

As desculpas do presidente Temer e a entrevista do coronel a VEJA parecem ter saído do livro de José Mauro de Vasconcelos, de nome bem sugestivo, Meu Pé de Laranja Lima. O coronel Lima ficaria com esta frase do livro: “Mesmo quando eu era obrigado a tomar conta dele, quase sempre eu o fazia de boa vontade”. E ao presidente a frase: “Melhor era me refugiar na pequena sombra do meu pé de Laranja Lima”.
Marlon Justos
Curitiba, PR

“Vá pela sombra” é uma antiga expressão que significa “vá com cuidado” ou “cuide-se”. No caso específico da investigação envolvendo o presidente Michel Temer, seus amigos devem aconselhá-lo em termos opostos: “Fuja da sombra”.
Valdomiro Nenevê
São José dos Pinhais, PR


Cármen Lúcia e o PT

Confiante na presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, guardo comigo esta frase de sua autoria: “Na história recente da nossa pátria houve um momento em que a maioria de nós, brasileiros, acreditou que a esperança tinha vencido o medo. Depois, descobrimos que o cinismo tinha vencido aquela esperança. Agora parece se constatar que o escárnio venceu o cinismo. O crime não vencerá a Justiça”. Nós, brasileiros, esperamos que o crime não vença a Justiça, mesmo que esteja sob pressão petista (“Sob pressão petista”, 14 de março).
Dalva Lucia de Borja Moura
Florianópolis, SC

Ministra: 200 milhões de brasileiros apoiam a prisão após o julgamento em segunda instância, contra meia dúzia de graduados e incriminados do PT que, obviamente, são contra.
Getúlio Nery Cardoso
Brasília, DF

O STF não pode decidir de acordo com a conveniência política. Lula não sendo preso será um golpe do Judiciário na Constituição.
Luiz Santana
Salvador, BA

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Sergio Moro

Na Página Aberta de VEJA, o juiz Sergio Moro dá, a quem interessar possa, sugestões contra o crime organizado e contra a corrupção (“O crime não é invencível”, 14 de março). Ali estão todas as providências que o cidadão comum também entende necessárias, sem blá-blá-blá, sem eufemismos, com coragem, sem retrocessos nem decisões políticas dos tribunais.
Edson Ribeiro
Belo Horizonte, MG

O crime não é e não pode ser invencível! Com seu poder de síntese e autoridade, o juiz Sergio Moro nos apresenta os passos fundamentais para a recuperação da Cidade Maravilhosa.
José Wagner Cabral de Azevedo
Tambaú, SP

Li com especial atenção o texto da Página Aberta escrito pelo juiz Sergio Moro, sobre a intervenção do Exército na segurança do Rio de Janeiro. Acreditava em Sergio Moro. Agora, tenho dúvida se ainda devo acreditar. No texto, o juiz não apresenta nenhuma ideia útil, não cita uma única vez a Carta Magna e afirma, de forma inexplicável, que “há um risco à soberania nacional” (notória expressão do regime militar de má lembrança). Com esse texto, de pouco talento, o juiz Moro demonstra pouca lucidez sobre questões de tamanha gravidade como a violência que assola o país, não só o Rio de Janeiro.
Honório S. Lopes
Por e-mail

Notáveis ações da Justiça que combatem efetiva e rigorosamente os corruptos, pondo-os na cadeia, fazem-­nos vislumbrar um país extirpado do câncer da corrupção e desses políticos sórdidos que solapam o Erário e as instituições. Quiçá, num futuro bem próximo, surjam novos Moros e tenhamos a manutenção da eficácia na aplicabilidade das leis e punição real aos infratores!
Antonio Ramos
Taguatinga, DF


Imagem da Semana

Ao ver a foto do menino beijando sua irmã ferida na guerra síria, em destaque na Imagem da Semana (“Uma tragédia que precisa ser vista”, 14 de março), é impossível não se sensibilizar com o que está acontecendo na Síria. Eu me sinto mal; parece-me que estamos levando uma vida normal, enquanto a crueldade está ferindo e matando principalmente crianças. As maiores autoridades mundiais não conseguem resolver o conflito.
Maria Serrat Fernandes de Carvalho
Vitória, ES

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Radar

Sobre a nota “7 x 1” (14 de março), de que eu teria defendido prévias do PSDB em São Paulo apenas em abril, informo que defendi a ideia de que as prévias acontecessem no dia 25 de março para que houvesse tempo de realização de debates. Fiz questão de ressaltar que falava em meu nome, e não no do governador Geraldo Alckmin. Reafirmo a necessidade de construir a unidade do partido em nosso estado.
Samuel Moreira
Deputado federal licenciado (PSDB-SP) e secretário-chefe da Casa Civil do Governo de São Paulo
São Paulo, SP


Tônia Carrero

A DIVA - A atriz Tônia Carrero (1922-2018): “Minha carreira foi feita de estágios que fui vencendo um a um, e querendo mais. Nunca me acomodei” (CIA. Cinematográfica Vera Cruz/Divulgação)

“Tenho orgulho, como brasileira, de dizer que tivemos uma estrela da categoria de Tônia. Obrigada pelo legado artístico que nos deixou!
Tônia, nossa eterna estrela.”

Rosemeire de Campos Bicudo Elias Fausto, SP

Ícone da TV, do cinema e do teatro, Tônia Carrero está na galeria dos artistas imortais (“Furacão de olhos azuis”, Memória, 14 de março). Sua trajetória ao lado do grande Paulo Autran dignifica a dramaturgia brasileira. O furacão de olhos azuis inovou o teatro nacional e cada atuação sua era uma escola, um aprendizado. Com sua morte, a dramaturgia ficou mais empobrecida, e ela sempre será lembrada em todas as mídias em que atuou.
Ruvin Ber José Singal
São Paulo, SP


Fake news

As maravilhosas fake news da página de humor Sensacionalista, na edição 2 573 de VEJA (14 de março), receberam adendos de “notícias verdadeiras” nas páginas 30, 32, 33, 34 e 35 da mesma edição, de tão piadas prontas que são. No noticiário político brasileiro, a realidade supera a mais delirante ficção de fake news. A concorrência com o Sensacionalista só vai aumentar neste 2018 eleitoral e surreal!
Paulo Sérgio Arisi
Porto Alegre, RS

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Publicado em VEJA de 21 de março de 2018, edição nº 2574

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