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"Muito oportuna a escolha do papa Francisco para a capa da primeira edição de 2018", escreveu Licinha Deslandes, de Belo Horizonte, MG

Por Da Redação Atualizado em 31 jan 2018, 15h19 - Publicado em 5 jan 2018, 06h00

Assuntos mais comentados

  • Feliz ano velho na política brasileira
  • Marcelo Crivella (Entrevista)
  • As batalhas do papa Francisco (capa)
  • Especial 1968
  • O indulto natalino de Michel Temer

Batalhas do papa Francisco

Mesmo com a proximidade de alguns “inimigos” no próprio Vaticano, o papa Francisco, popular e de muita fé e carisma, jamais esmorecerá (“De costas para a Cúria”, 3 de janeiro). O bem vai vencer!
Francisco José Vale Vieira
Belém, PA

Tenho admiração e respeito pelo papa Francisco porque, com sabedoria, ele encontra sempre uma palavra de paz e harmonia diante de temas tão conflitantes e polêmicos. Independentemente de qualquer religião, até porque sou judeu, aplaudo o carismático papa Francisco, que com suas palavras e ações atrai fiéis — mas também inimigos, infelizmente.
Ruvin Ber José Singal
São Paulo, SP

Sou católico e reconheço que o objetivo maior das ações e palavras do papa Francisco é estancar a crescente perda de fiéis — e consequentemente de receitas. Entretanto, o alto clero não abre mão do luxo e da pompa com que vive no Vaticano e em outras sedes. Com tantos imóveis pelo mundo e verbas, não há nenhuma atitude em prol de necessitados, como o apoio a refugiados.
Ricardo Sanchez
Guarujá, SP

Muito oportuna a escolha do papa Francisco para a capa da primeira edição de 2018. Como outras lideranças interessadas numa agenda de mudança para a implementação de ações em prol do ser humano, ele enfrenta, como VEJA bem ilustra, a resistência de próximos que não são aliados.
Licinha Deslandes
Belo Horizonte, MG

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Política brasileira

Muito bem lembrado pela nossa VEJA que não temos para 2018 nenhuma opção política que possamos considerar nova — nem de cara, muito menos de ideias (“Feliz ano velho”, 3 de janeiro).
Marieta Barugo
São Paulo, SP

Percebemos que os partidos políticos brasileiros não representam ideologias, e sim fisiologias.
Norberto Valentini
Balneário Camboriú (SC), via tablet

Que em 2018 saibamos distinguir o joio do trigo!
Luiz Felipe Schittini
Rio de Janeiro, RJ

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Entre outros pontos, a reportagem aborda o “silêncio das ruas”. Isso se dá porque as manifestações neste momento só beneficiariam o PT, que detém o monopólio da desfaçatez e posa de oposição, tentando se desvencilhar da responsabilidade pelo caos que aí está.
Domingos Sávio Pereira
São Paulo, SP


Marcelo Crivella

Marcelo Crivella
Estilo próprio – Diz o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella: “Faço política discretamente” (Emiliano Capozoli/VEJA)

Não sou eleitor de Marcelo Crivella — sou de Minas Gerais —, mas gostei da entrevista com o atual prefeito do Rio de Janeiro (“Cito a Bíblia todo dia”, Entrevista, 3 de janeiro). Os repórteres, com algumas perguntas capciosas, tentaram “enquadrá-lo” na religião. Não conseguiram. Com respostas sábias, Crivella saiu-se muito bem quanto aos questionamentos sobre Carnaval, parada gay, Queermuseu, viagens ao exterior, “sumiço” da vida pública e Igreja Universal. Possa Deus também lhe conceder sabedoria para administrar o Rio de Janeiro.
Milton César Ramos de Sousa
Andradas, MG

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A entrevista com o atual prefeito carioca traz uma imagem semelhante à de um cego no meio de um tiroteio ou um peixe fora d’água, já que ele não consegue ver a realidade que se apresenta nem, menos ainda, atuar nela. Assim, prometeu o que não era possível e não fez o que era viável, contornando as perguntas com desculpas e argumentos esguios. Conclui-­se que, para ficar lendo a Bíblia, ele poderia continuar como bispo ou senador, já que por lá também teve a mesma postura. Mas agora cumpre gerenciar a megacidade mais saturada, sucateada e violenta do país.
Alberto Cleiman
Rio de Janeiro, RJ

Sou professor e historiador, e observei a foto da entrevista com o senhor Marcelo Crivella, prefeito do Rio de Janeiro. Sugiro que posicione as bandeiras em seu gabinete de acordo com o que estabelece a Lei nº 5 700, de 1° de setembro de 1971, que dispõe sobre os símbolos nacionais.
Francisco Gialdi
Maravilha, SC


Especial 1968

No excelente Especial 1968 (“A herança de um ano inesquecível”, 3 de janeiro), VEJA relata como jovens presos nas manifestações da UNE assumiram, mais de três décadas depois, o poder e foram presos por corrupção. É a prova inequívoca de que a ideologia que os movia em 1968 não era para livrar o país daquela ditadura.
Abel Pires Rodrigues
Rio de Janeiro, RJ

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Perfeita a abordagem de quão revoltosa foi a juventude global cinco décadas atrás. É uma pena que atualmente a juventude lute sem uma perspectiva orientada. São os revoltosos sem causa — não sabem o que buscam nem aonde querem chegar.
Victor Cunha Batista
Mineiros (GO), via tablet

Pode-se dizer que, se a rebelião estudantil de 1968 precipitou a abolição das liberdades que marcou a transição do regime militar para a ditadura militar (Ato Institucional nº 5), ela também anunciou para o futuro o movimento das Diretas Já, de 1984, que pôs término a duas décadas de autoritarismo.
Valdomiro Nenevê
São José dos Pinhais, PR


Indulto natalino de Temer

Que governo é este que nos afronta com um indulto (ou insulto?) dessa magnitude, que beneficia principalmente uma casta de nossa sociedade (“Ho, ho, ho!”, 3 de janeiro)?
Luis Eugenio Baibich
Curitiba, PR

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No governo Temer houve avanços: a queda dos juros e da inflação, privatizações e reforma trabalhista. Os avanços seriam ainda maiores se houvesse uma gestão honesta e ética, sem proteção a ministros despreparados e ficha-suja (a exceção é o ministro Henrique Meirelles). O “insulto” de Natal é uma verdadeira propaganda a favor da corrupção e de outros delitos graves. É claro que o presidente está legislando em causa própria, pois seu foro privilegiado está por um triz. Parabenizo a reação da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e da ministra do STF Cármen Lúcia!
Roberto Hungria
Itapetininga, SP


Anitta

Qualquer homem que se preze adoraria capotar nas curvas generosas da Anitta (“Muito além da laje”, 3 de janeiro)!
Laércio Zannini
São Paulo, SP

Publicado em VEJA de 10 de janeiro de 2018, edição nº 2564

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