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"Muito oportuna a escolha do papa Francisco para a capa da primeira edição de 2018", escreveu Licinha Deslandes, de Belo Horizonte, MG
Assuntos mais comentados
- Feliz ano velho na política brasileira
- Marcelo Crivella (Entrevista)
- As batalhas do papa Francisco (capa)
- Especial 1968
- O indulto natalino de Michel Temer
Batalhas do papa Francisco
Mesmo com a proximidade de alguns “inimigos” no próprio Vaticano, o papa Francisco, popular e de muita fé e carisma, jamais esmorecerá (“De costas para a Cúria”, 3 de janeiro). O bem vai vencer!
Francisco José Vale Vieira
Belém, PA
Tenho admiração e respeito pelo papa Francisco porque, com sabedoria, ele encontra sempre uma palavra de paz e harmonia diante de temas tão conflitantes e polêmicos. Independentemente de qualquer religião, até porque sou judeu, aplaudo o carismático papa Francisco, que com suas palavras e ações atrai fiéis — mas também inimigos, infelizmente.
Ruvin Ber José Singal
São Paulo, SP
Sou católico e reconheço que o objetivo maior das ações e palavras do papa Francisco é estancar a crescente perda de fiéis — e consequentemente de receitas. Entretanto, o alto clero não abre mão do luxo e da pompa com que vive no Vaticano e em outras sedes. Com tantos imóveis pelo mundo e verbas, não há nenhuma atitude em prol de necessitados, como o apoio a refugiados.
Ricardo Sanchez
Guarujá, SP
Muito oportuna a escolha do papa Francisco para a capa da primeira edição de 2018. Como outras lideranças interessadas numa agenda de mudança para a implementação de ações em prol do ser humano, ele enfrenta, como VEJA bem ilustra, a resistência de próximos que não são aliados.
Licinha Deslandes
Belo Horizonte, MG
Política brasileira
Muito bem lembrado pela nossa VEJA que não temos para 2018 nenhuma opção política que possamos considerar nova — nem de cara, muito menos de ideias (“Feliz ano velho”, 3 de janeiro).
Marieta Barugo
São Paulo, SP
Percebemos que os partidos políticos brasileiros não representam ideologias, e sim fisiologias.
Norberto Valentini
Balneário Camboriú (SC), via tablet
Que em 2018 saibamos distinguir o joio do trigo!
Luiz Felipe Schittini
Rio de Janeiro, RJ
Entre outros pontos, a reportagem aborda o “silêncio das ruas”. Isso se dá porque as manifestações neste momento só beneficiariam o PT, que detém o monopólio da desfaçatez e posa de oposição, tentando se desvencilhar da responsabilidade pelo caos que aí está.
Domingos Sávio Pereira
São Paulo, SP
Marcelo Crivella
Não sou eleitor de Marcelo Crivella — sou de Minas Gerais —, mas gostei da entrevista com o atual prefeito do Rio de Janeiro (“Cito a Bíblia todo dia”, Entrevista, 3 de janeiro). Os repórteres, com algumas perguntas capciosas, tentaram “enquadrá-lo” na religião. Não conseguiram. Com respostas sábias, Crivella saiu-se muito bem quanto aos questionamentos sobre Carnaval, parada gay, Queermuseu, viagens ao exterior, “sumiço” da vida pública e Igreja Universal. Possa Deus também lhe conceder sabedoria para administrar o Rio de Janeiro.
Milton César Ramos de Sousa
Andradas, MG
A entrevista com o atual prefeito carioca traz uma imagem semelhante à de um cego no meio de um tiroteio ou um peixe fora d’água, já que ele não consegue ver a realidade que se apresenta nem, menos ainda, atuar nela. Assim, prometeu o que não era possível e não fez o que era viável, contornando as perguntas com desculpas e argumentos esguios. Conclui-se que, para ficar lendo a Bíblia, ele poderia continuar como bispo ou senador, já que por lá também teve a mesma postura. Mas agora cumpre gerenciar a megacidade mais saturada, sucateada e violenta do país.
Alberto Cleiman
Rio de Janeiro, RJ
Sou professor e historiador, e observei a foto da entrevista com o senhor Marcelo Crivella, prefeito do Rio de Janeiro. Sugiro que posicione as bandeiras em seu gabinete de acordo com o que estabelece a Lei nº 5 700, de 1° de setembro de 1971, que dispõe sobre os símbolos nacionais.
Francisco Gialdi
Maravilha, SC
Especial 1968
No excelente Especial 1968 (“A herança de um ano inesquecível”, 3 de janeiro), VEJA relata como jovens presos nas manifestações da UNE assumiram, mais de três décadas depois, o poder e foram presos por corrupção. É a prova inequívoca de que a ideologia que os movia em 1968 não era para livrar o país daquela ditadura.
Abel Pires Rodrigues
Rio de Janeiro, RJ
Perfeita a abordagem de quão revoltosa foi a juventude global cinco décadas atrás. É uma pena que atualmente a juventude lute sem uma perspectiva orientada. São os revoltosos sem causa — não sabem o que buscam nem aonde querem chegar.
Victor Cunha Batista
Mineiros (GO), via tablet
Pode-se dizer que, se a rebelião estudantil de 1968 precipitou a abolição das liberdades que marcou a transição do regime militar para a ditadura militar (Ato Institucional nº 5), ela também anunciou para o futuro o movimento das Diretas Já, de 1984, que pôs término a duas décadas de autoritarismo.
Valdomiro Nenevê
São José dos Pinhais, PR
Indulto natalino de Temer
Que governo é este que nos afronta com um indulto (ou insulto?) dessa magnitude, que beneficia principalmente uma casta de nossa sociedade (“Ho, ho, ho!”, 3 de janeiro)?
Luis Eugenio Baibich
Curitiba, PR
No governo Temer houve avanços: a queda dos juros e da inflação, privatizações e reforma trabalhista. Os avanços seriam ainda maiores se houvesse uma gestão honesta e ética, sem proteção a ministros despreparados e ficha-suja (a exceção é o ministro Henrique Meirelles). O “insulto” de Natal é uma verdadeira propaganda a favor da corrupção e de outros delitos graves. É claro que o presidente está legislando em causa própria, pois seu foro privilegiado está por um triz. Parabenizo a reação da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e da ministra do STF Cármen Lúcia!
Roberto Hungria
Itapetininga, SP
Anitta
Qualquer homem que se preze adoraria capotar nas curvas generosas da Anitta (“Muito além da laje”, 3 de janeiro)!
Laércio Zannini
São Paulo, SP
Publicado em VEJA de 10 de janeiro de 2018, edição nº 2564