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"Sem incentivos estruturados e investimentos responsáveis em educação, não iremos a lugar algum", escreveu Marcus Brites, de Ribeirão Preto, SP

Por Da Redação Atualizado em 23 abr 2018, 19h17 - Publicado em 8 dez 2017, 06h00

Assuntos mais comentados

  • Amarelas ao Vivo (Entrevista)
  • O voo dos tucanos (capa)
  • Artigo “Direito das ruas”, de J.R. Guzzo
  • O aumento da miséria no Brasil
  • Conversa com Rodrigo Delmasso

O voo dos tucanos

Para readquirir a musculatura e o cacife e participar como protagonista na próxima eleição presidencial, o PSDB precisa juntar os cacos, aparar as arestas internas e unificar o discurso (“A aposta dos tucanões”, 6 de dezembro). O tucano Geraldo Alckmin, embora esteja na rabeira das intenções de voto, é o único nome possível a ser apresentado pelo partido, pois os demais postulantes ou estão chamuscados pela Lava-Jato ou não possuem densidade eleitoral suficiente para enfrentar a dificílima tarefa.
Marcos A.L. Santana
Palmas (TO), via smartphone

O PSDB é um partido em eterno conflito. Um partido rachado, relutante, que cria as maiores dificuldades para tomar pequenas decisões.
Ronaldo Spagnuolo
Belo Horizonte, MG

O documento “Gente em primeiro lugar: o Brasil que queremos”, elaborado pelo Instituto Teotônio Vilela, propõe mais que diretrizes econômicas. Trata-se de um texto que incentiva o debate, tanto dentro do PSDB quanto com a sociedade. Os legisladores tucanos foram chamados para a apresentação, e Fernando Henrique Cardoso contribuiu para a elaboração do texto, que está disponível para receber críticas e sugestões no site do instituto.
José Anibal
Presidente Nacional do Instituto Teotônio Vilela
São Paulo, SP

É triste constatar que apurações canhestras, baseadas simplesmente em fofocas que pululam nos ambientes políticos de Brasília, sejam tratadas como reportagens por uma revista séria como VEJA. Matéria desta semana (“A aposta dos tucanões”) afirma que pretendo permanecer no governo com o fito de, ao final, obter uma embaixada. É mentira à qual a repórter, que não se deu ao trabalho de me ouvir, procura dar foros de veracidade ousando envolver até minha mulher na sua invencionice.
Aloysio Nunes Ferreira
Ministro das Relações Exteriores
Brasília, DF

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Fernando Henrique Cardoso

Se contra resultados não há argumentos, ao constatar o que PSDB, PMDB, PT e seus penduricalhos fizeram com o Brasil nas últimas décadas, só podemos concluir: quanta incompetência! Há que criar algo desvinculado dessa tríplice alternância, a partir dos brasileiros de boa índole, cujos princípios morais os impediram de conviver com o jogo sujo da imoralidade política, chamada de “arena dura” pelo ex­-presidente FHC (“Sem nós, o dilúvio”, 6 de dezembro).
Luiz Barboza Neto
Florianópolis, SC


Amarelas ao Vivo

Amarelas ao vivo – Em entrevistas a VEJA, os dez brasileiros acima assinalaram que, apesar da corrupção e da crise política no país, o Brasil tem jeito (Antonio Milena e Jefferson Coppolla/VEJA)

É incalculável a contribuição que VEJA tem dado à democracia brasileira. Há domingos em que penso duas vezes antes de iniciar minha apreciação das páginas de VEJA. Pela carga de notícias vergonhosas… Mas mais uma vez fui surpreendido. Agora, com as Amarelas ao Vivo. Simplesmente espetacular! Não apenas pela escolha dos entrevistados, ou pela elaboração das perguntas, muito bem escolhidas (“O Brasil tem jeito”, Entrevista, 6 de dezembro).
Niwton Henrique
Recife, PE

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Desprovida de qualquer tipo de sentimento por “A” ou por “B”, no sentido de aprovação, percebi que há clarividência nas respostas de Jô Soares. Também, não é para menos, o homem é gênio! Os outros, sinceramente, me desculpem, a maioria de suas respostas é escorregadia.
Ana Régia Passos
São José de Ribamar, MA

O Brasil tem jeito. O meu sexto sentido diz que o bichinho da política picou o apresentador Luciano Huck. Aguardem e verão!
Rose Bicudo
Elias Fausto, SP

Sou assinante desde o início da década de 90 e afirmo que as Amarelas da última edição estão entre os mais interessantes e empolgantes textos veiculados nestes mais de 25 anos de parceria.
Esmeralda Bacos Fernandes
Rio de Janeiro, RJ

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“Valeu muito a pena assistir ao vivo às entrevistas com essas personalidades!”
Christiane Matsuo
Manaus, AM


J.R. Guzzo

Mais um texto corajoso do articulista J.R. Guzzo (“Direito das ruas”, 6 de dezembro). Com certeza absoluta, a Justiça do Trabalho é um dos motivos da existência do atraso do país. Os únicos que são protegidos por ela são seus “operadores”. Só haverá progresso real quando pendências trabalhistas forem julgadas pela Justiça comum.
Roberto Ferreira de Araújo Filho
Serra, ES

É o melhor jornalista da atualidade, e chama as coisas pelo nome. Os novos juízes já declaram escancaradamente que não pretendem seguir a lei, e que usarão seu ofício para “transformar a sociedade”. Por enquanto, ainda temos os desembargadores da segunda instância, que determinam o cumprimento da lei. Quando estes servidores se aposentarem, ficaremos ao deus-dará.
Heloisa Leal Pires
Barra Mansa (RJ), via tablet

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Miséria no Brasil

A miséria nunca deixou de existir. Uma das causas são os programas de assistência social do país, que dão um pequeno benefício financeiro às pessoas, mas não as ajudam nem estimulam a sair dessa condição. Quando, em época de crise, esse benefício fica escasso, a situação dessa parcela da população também piora. Esse auxílio não as faz sair da miséria, mas, sim, permanecer nela (“A rua como único refúgio”, 6 de dezembro).
Elisabete Darim Parisotto
São Paulo, SP

Acho muito nobre a distribuição de comida aos pobres, mas isso é medida paliativa. Não entendo o porquê de as reportagens e debates não citarem como solução do problema o controle da natalidade. Pobres que não têm condições de cuidar de si próprios têm inúmeros filhos. Isso é irresponsabilidade. Temos de cortar o mal pela raiz. Se quisermos resolver o problema, comecemos por um rígido controle de natalidade.
Mauro Melo Silva
Brookfield, Connecticut, Estados Unidos,
via tablet

Retrocesso social? Nunca houve avanço… Assistimos a uma política populista de “dar o peixe”, de preferência superfaturado, sem a menor intenção de “ensinar a pescar”. Sem incentivos estruturados e investimentos responsáveis em educação, não iremos a lugar algum.
Marcus Brites
Ribeirão Preto, SP

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Para tirar as pessoas da linha da pobreza é preciso: qualidade na educação e alimentação de 0 a 14 anos — o que nunca foi feito com seriedade neste país. Esse ponto nem foi abordado na Carta ao Leitor “A volta da miséria”. O que me pareceu é que o Brasil fez um “milagre” no período descrito. Mas não foi milagre, e sim uma coincidência de crescimento econômico mundial associado à política de pão e circo.
Fernando Tiepo
Blumenau (SC), via tablet


Rodrigo Delmasso

A voz que clama no deserto. Muito coerente (“A dura vida dos héteros”, Conversa, 6 de dezembro).
Neif Nacli
Itapeva (SP), via tablet


Tatiana Kalil

Qual o problema de a moça — a DJ Tatiana Kalil, esposa do novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia — ser adepta de pole dance (“A atribulada vida pessoal do novo diretor da PF”, Radar, 6 de dezembro)? É uma atividade física puxadíssima que poucas pessoas conseguem fazer. Minha filha pratica, e não consigo ver nada de mais nisso. Eu mesmo comprei uma barra para ela. O que há de ousado na foto publicada na nota? Desafio o articulista a se segurar de ponta-­cabeça numa perna só em uma barra vertical de pouco mais de 5 centímetros de diâmetro. Sabia que o Comitê Olímpico Internacional quer transformar o pole dance em esporte olímpico?
Hermano Campos Wanderley Reis
Belo Horizonte, MG


Taylor Swift

A cantora americana Taylor Swift é um ponto fora da curva no mundo pop atual (“A idade da razão”, 6 de dezembro). Não apenas por seus números e recordes impressionantes, mas por saber guiar sua carreira como nenhuma outra. Ao manter o mundo alerta e instigado a respeito de sua vida sem falar demais sobre ela, mas canalizando tudo para os discos, Taylor nos tem na mão. Equilíbrio perfeito de frieza e encanto, ela já faz o mais difícil: manter-se no topo.
Éder Garrido
São Paulo, SP


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Publicado em VEJA de 13 de dezembro de 2017, edição nº 2560

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