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Leitor

"A população, representada pela Câmara, em momento algum se esqueceu da denúncia contra Temer", escreve o leitor Caio Coutinho

Por Da Redação Atualizado em 12 ago 2017, 06h00 - Publicado em 12 ago 2017, 06h00
(VEJA/VEJA)

Assuntos mais comentados

  • O imprevisível recomeço do governo Temer (capa)
  • “Artigo de imitação” (Página Aberta), de J.R. Guzzo
  • “O triunfo do atraso” (Carta ao Leitor)
  • Um produto chamado Neymar
  • “A educação me salvou” (Primeira Pessoa)

Governo Temer

VEJA faz um bom dossiê sobre o governo que sobrevive em Brasília – se é que se pode considerar “bom” o que não é para mais de 80% da população brasileira (“Refém da própria conquista”, 9 de agosto). O conceito de poder representativo vai caindo por terra, não apenas pela distância entre opinião pública e votação parlamentar, mas também pelo que os deputados disseram em sua argumentação. O mais emblemático é a justificativa por estar “fazendo política”, como se tivessem poderes maiores que aqueles que a Constituição lhes dá via vontade soberana do povo.
Adilson Roberto Gonçalves
Campinas, SP

A capa da edição 2 542 é a melhor de todas as que a revista já publicou. A encosta da montanha é o povo no limite de suas forças tentando sustentar o Brasil, representado pelo galho, que está sendo empurrado para o precipício pelo peso dos políticos calhordas e corruptos do Congresso, simbolizados pela figura do mordomo Temer.
Wanderley M. Gil
Santo André, SP

Este país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, continua dando lições ao resto do mundo do que não se deve fazer em política. A Câmara dos Deputados foi criada para representar o povo, que elege seus membros por consulta pública. Porém, os senhores deputados não representaram seus eleitores na sessão de julgamento do senhor presidente, já que o número superlativo de mais de 80% da população gostaria de ver o senhor Michel Temer responder a inquérito sobre conversas nada republicanas no próprio ninho do governo federal — o Palácio do Jaburu, na calada da noite. Pobre “república das bananas”.
Rubens Azevedo
Recife, PE

A população, representada pela Câmara, em momento algum se esqueceu da denúncia contra Temer. A delação do senhor Joesley, seguida da notícia de que continuaria solto, tampouco passou despercebida. Ora, não há provas contra o presidente. Por que haveria de ser mantida a investigação? Compreendo perfeitamente a ausência de panelaço.
Caio Coutinho
São Paulo, SP


Carta ao Leitor

Faltou um ator na vitória do presidente Michel Temer, talvez o mais numeroso. Aquele que não se mistura com petistas. Eu mais minha turma consideramos que aquilo que é bom para o PT absolutamente não é bom para nós. Nossa opinião é que devemos primeiro terminar o serviço malfeito do PT, e só depois acertar as contas com os aliados (“O triunfo do atraso”, 9 de agosto).
Euclides Sordi
Maringá, PR

Tríade vitoriosa: o povo sem esperanças, um mercado ansioso por uma retomada de crescimento e a conhecida banda podre do Parlamento.
Ana Magdala
Rio de Janeiro, RJ

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J.R. Guzzo

Quando J.R. Guzzo assina um artigo, pode ter certeza de que vai surgir uma grande e indispensável leitura. Sua Página Aberta intitulada “Artigo de imitação” (9 de agosto) transborda verdades que deveriam ser transformadas em leitura obrigatória para políticos, “intelectuais”, comunicadores e bispos, todos citados, com muita propriedade, pelo colunista. Tem razão, Guzzo, a democracia por aqui não deu certo. Pelo menos até agora!
Henriette Granja
Rio de Janeiro (RJ), via smartphone


Neymar

DESAFIO – Neymar, aos 25 anos, no PSG: marca bilionária, famoso e em busca do protagonismo no futebol mundial (Lionel Bonaventure/AFP)

Pura hipocrisia a declaração do Neymar segundo a qual sua ida para o Paris Saint-Germain não tem nada a ver com dinheiro. Então ele deveria ter vindo para o América de Natal, para tirá-lo da Série D do Campeonato Brasileiro. Espera-se que, desta feita, não haja problemas com o Fisco da Espanha, nem da França (“A marca Neymar”, 9 de agosto).
Alberto de Sousa Bezerril
Natal, RN

Neymar declarou não ser dinheiro, e sim um desafio, a razão de trocar o Barcelona pelo Paris Saint-Germain. Ora, ora, Neymar, qualquer pessoa sabe que foi muito dinheiro, e não há nada de errado nisso. Quem o comprou é um bilionário com grana que jorra fartamente de poços de petróleo, e cobrará de você um retorno… com juros. Duro é ouvir que todo brasileiro sentiu orgulho ao ver o Neymar “parar Paris”. Um exagero e coisa de terceiro-mundista. Eu terei orgulho, sim, mas quando um brasileiro ganhar um Prêmio Nobel!
Laércio Zannini
São Paulo, SP

Qual a importância desse jogador para o país? Qual a contribuição dele para a humanidade que justifique meia capa da revista VEJA? Ele recebeu algum Nobel? Absurdo!
Luciano Vettorazzo
São José do Rio Preto, SP

Os valores falam por si sós, e o PSG ganhará muito mais. O lado triste é a bagunça que ficará na cabeça de adolescentes e jovens que anseiam por essa profissão.
Lourival B. Oliveira
Sumaré, SP

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A ver nos gramados europeus, inclusive nos estádios da Copa de 2018: Neymar conquistará o mundo, literalmente, ou chupará o dedo, sem glórias?

Tomaz Augusto Couto - Palmas, TO

Primeira Pessoa

É gente como a professora Diva Guimarães que levará o Brasil a um patamar social e emocional muito melhor, com todos iguais perante a lei e a sociedade, trazendo com isso, inclusive, desenvolvimento financeiro (“A educação me salvou”, Primeira Pessoa, 9 de agosto).
Mônica Delfraro David
Campinas, SP

VEJA continua sendo uma publicação de alta qualidade, que merece ser lida e analisada semanalmente. A revista trouxe na edição 2542 o texto “A educação me salvou”, sobre mulheres realmente valorosas que deveriam ser referência para o nosso povo. Refiro-me à professora Diva Guimarães e sua digníssima mãe. Que me perdoem os parentes da marquesa de Santos, cuja reportagem (“As faces de Domitila”) precede a da professora Diva, mas não é difícil enriquecer por meio do sexo com poderosos. Já a coragem, a convicção e a dedicação da mãe da professora formam a base das pessoas de bem. Nossa política está cheia de Domitilas; porém, para nos tornarmos um país sério, precisamos de mais pessoas como a professora e sua mãe, estas sim mulheres adiante de seu tempo.
Celso Francisco Álvares Leite
Limeira, SP


Ecologia

Sobre a reportagem “Gisele, ele te enganou” (2 de agosto), esclarecemos que, acerca da alteração nos limites da Floresta Nacional do Jamanxim, o Ministério do Meio Ambiente apoiou, em todos os momentos, as propostas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Márcia Muchagata
Chefe da Divisão de Comunicação
Instituto Chico Mendes de Conservação
da Biodiversidade
Brasília, DF

Publicado em VEJA de 16 de agosto de 2017, edição nº 2543

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