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"O VAR ajudou a estragar muitos bolões sobre os jogos da Copa da Rússia." Renato Santos, Limeira, SP

Por Da Redação Atualizado em 29 jun 2018, 06h00 - Publicado em 29 jun 2018, 06h00

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

  • O primeiro antídoto contra a falta de memória (capa)
  • Eleições 2018
  • Marina Silva (Entrevista)
  • Artigo “Quebra a perna”, de J.R. Guzzo
  • Copa da Rússia

 


MEMÓRIA

A reportagem “Um choque na memória” (27 de junho) trouxe uma ótima notícia. Aos 68 anos, minha memorização já apresenta lapsos e dificilmente me lembro de todas as tarefas cotidianas. Espero que essa técnica americana com eletrodos chegue logo ao Brasil.
Nauar L. Silva
Rio de Janeiro, RJ

Adorei as dicas que podem ajudar a nossa memória. Essa reportagem de VEJA será inesquecível!
Oswaldo Costa Salas
Cuiabá, MT

Políticos devem estar apavorados com a técnica americana mostrada na reportagem sobre a saúde da memória. Levando em consideração que eles fazem de tudo para se proteger, não seria exagero pensar que já estariam matutando alguma forma de proibir, no futuro, a comercialização desses eletrodos para o cérebro de eleitores.
Evilázio Magalhães Júnior
Garça (SP), via smartphone

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ELEIÇÕES 2018

Ainda não escolhi meu candidato à Presidência da República, mas tenho notado a perseguição que todos os outros partidos e parte da mídia estão empreendendo contra Jair Bolsonaro (“O líder está com medo”, 27 de junho). É óbvio que ele deve ter medo, uma vez que por trás de toda essa perseguição existe gente muito poderosa que fez e faz tudo pelo poder. Ingênuo ele seria se não tomasse os devidos cuidados com sua segurança.
Filomena Rêgo
São Paulo, SP

O candidato Jair Bolsonaro, armado com duas automáticas e protegido por brutamontes, tem medo de um atentado. A bem da verdade, atentado seria o dito-cujo ser eleito presidente do Brasil.
Fausto Ferraz Filho
São Paulo, SP

O “liberal” Jair Bolsonaro chama de “esquerdista” Geraldo Alckmin, que vê como “comunista” Guilherme Boulos, cujos eleitores xingam Ciro Gomes de “direita”, enquanto acreditam que “socialista” mesmo é o Lula.
Wellington Anselmo Martins
Bauru, SP

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MARINA SILVA

DE QUATRO EM QUATRO ANOS – Marina Silva, candidata à Presidência da República pela Rede Sustentabilidade: discurso por uma “nova governabilidade para o país” (Paulo Vitale/VEJA)

Marina Silva, com seu discernimento, mostrou em entrevista a VEJA a que veio (“Abaixo os radicais”, 27 de junho). Nascida, como a maioria dos brasileiros, em lar de modesta classe social, conseguiu, com empenho e resiliência, se destacar no quadro político nacional. Na miscelânea de candidaturas, entre extremos polarizados e mais do mesmo, surge a possibilidade de inovação, alicerçada na ética e na moralidade.
Ari Cosme Francois
Ribeirão Preto, SP

A entrevista de Marina Silva chega a ser risível. Por suas respostas, nota-se claramente que está ali uma pessoa preocupada unicamente em buscar a simpatia da maior amplitude possível do eleitorado. Isso nem seria um crime visto o momento de pré-campanha, não fosse o fato de que abriu mão por completo da coerência histórica de sua vida pública. Ao criticar os radicais, por exemplo, critica a Marina do passado. Ao reduzir a análise do quadro político-social do país a uma mera comparação entre quem está preso e quem deveria estar — citando Lula de um lado e Temer, Jucá, Renan e Aécio, do outro —, opta por uma postura míope diante da lei. E, ao jogar para um “plebiscito” a decisão sobre o aborto, abdica confortavelmente da posição de emitir opinião clara sobre o assunto.
Osny Martins
Joinville, SC

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Marina, reducionismo é apostar em qualquer radical ou despreparado na eleição. Mostre qualidade e competência para conduzir o Brasil. Queremos isso!

Iolanda S. Ramos Belo Horizonte, MG

Na entrevista a VEJA, Marina Silva não expôs seu programa de governo em nenhum momento. Continuamos sem saber o que pensa essa senhora, que só aparece de quatro em quatro anos pedindo votos.
Celia R.B. Putini
São Paulo, SP


J.R. GUZZO

Com seu último artigo, “Quebra a perna” (27 de junho), J.R. Guzzo confirma ser o melhor articulista do Brasil. Com genialidade, coerência e coragem, ele põe como ninguém o dedo em nossas feridas. Em vez de perguntarem ao brasileiro que país ele quer para o futuro, as enquetes deveriam perguntar de que brasileiro o Brasil precisa para o futuro. Não é o Brasil que faz os brasileiros, mas os brasileiros que fazem o Brasil.
Carlos A.M. Gottschall
Porto Alegre, RS

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Cada vez que leio um novo artigo de J.R. Guzzo, tenho vontade de gritar: aprendam! Quando alguém exige que o governo lhe dê moradia, tem de lembrar que o dinheiro sai do bolso de todos nós que pagamos impostos.
Henriette Granja
Rio de Janeiro (RJ), via smartphone


COPA DA RÚSSIA

A Copa do Mundo na Rússia está sensacional! E a grande novidade deste Mundial realmente é o uso do árbitro assistente de vídeo — VAR, na sigla em inglês — nos jogos (“O início do fim da esperteza”, 27 de junho). A malandragem em campo está com os dias contados!
Saulo Ribas Pinatti
Curitiba, PR

O VAR ajudou a estragar muitos bolões sobre os jogos da Copa da Rússia.
Renato Santos
Limeira, SP

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O português Cristiano Ronaldo é brilhante — fora e dentro de campo (“Dom Cristiano de Portugal”, 27 de junho). Sua determinação é de encher os olhos e sua qualidade como esportista é inegável.
João Carlos Costa Marques
Recife, PE

Neymar, que tal esfriar a cabeça e focar só o futebol para tentar vencer as partidas (“O que ele tem na cabeça?”, 27 de junho)?
Julia Andrade
Salvador, BA


NOVELA SEGUNDO SOL

O noveleiro João Emanuel Carneiro, com maestria, dá ritmo e velocidade à novela Segundo Sol. Sem medo de queimar cartuchos, revela acontecimentos bombásticos toda semana, e com isso criou uma dramaturgia original, inspirando novos autores. O criador de Carminha agora exibe em Segundo Sol mais uma chance de mostrar a que veio, com um desfile de personagens bem ao sabor do público ávido por grandes emoções (“Tropeçar é humano”, 27 de junho).
Ruvin Ber José Singal
São Paulo, SP


MAÍLSON DA NÓBREGA

Em análise inteligente, o ex-ministro Maílson da Nóbrega expõe a terrível realidade do país (“Constatações desoladoras”, 27 de junho). Sua frase final (“Está difícil ser otimista.”) escorregou como água gelada no meu fervoroso senso de esperança!
Zenilda Nunes Lins
Florianópolis, SC

Publicado em VEJA de 4 de julho de 2018, edição nº 2589

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