Carta ao Leitor: Sucesso digital
A jornalista Lillian Witte Fibe se incorpora ao time de VEJA no meio digital em um momento luminoso do site
A jornalista Lillian Witte Fibe é a mais nova contratação do site de VEJA. Além do talento e da credibilidade, Lillian traz consigo um ineditismo: é a primeira jornalista a trabalhar em VEJA depois de ter sido, ela mesma, capa da revista. Na edição de 20 de abril de 1994, ela apareceu na capa acompanhada do título “A primeira-dama da notícia”, em reportagem que analisava seu sucesso à frente do Jornal da Globo. Dois anos depois, Lillian cravaria outro ineditismo: tornou-se a primeira mulher a apresentar o Jornal Nacional como titular.
Com passagens por SBT, TV Cultura, UOL e outros veículos, Lillian agora se incorpora ao time de VEJA no meio digital, onde falará sobre política, economia e outros temas para os quais sua atenção incessante seja atraída. Uma vez por semana, fará uma participação em TVEJA e comandará um blog com atualizações frequentes, além de estrelar transmissões ao vivo no Facebook e no Twitter, plataformas em que VEJA reúne mais de 15 milhões de seguidores.
Lillian chega em um momento luminoso do site, que acaba de bater o próprio recorde de audiência ao ultrapassar a marca de 30 milhões de visitantes únicos em setembro, segundo a medição do Google Analytics. É um número estupendo, equivalente a quase um terço do total de internautas do país — 107,9 milhões de brasileiros, de acordo com a edição mais recente da pesquisa TIC Domicílios.
Com uma cobertura dinâmica, associada à presença de colunistas exclusivos e a furos de reportagem, VEJA procura apresentar-se em sua versão digital com a mesma excelência com que construiu sua história de sucesso na versão impressa. A chegada de Lillian reforça essa trajetória.
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A partir da página 80 desta edição, o leitor encontrará um pacote especial sobre os 100 anos da Revolução Russa, que ocorreu em 26 de outubro de 1917. Sob a coordenação do editor executivo da área de Internacional, Diogo Schelp, as reportagens oferecem ao leitor um amplo painel sobre a influência que a revolução — com seus breves sucessos e seu dramático fracasso — ainda exerce na política, na economia, na sociedade e na cultura no mundo de hoje.
Publicado em VEJA de 11 de outubro de 2017, edição nº 2551