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Temer vota em São Paulo e defende sistema de urna eletrônica do país

Presidente da República faz apelo aos brasileiros por eleição pacífica e afirma que, seja quem foi o eleito, tomará posse

Por Da Redação
Atualizado em 7 out 2018, 11h40 - Publicado em 7 out 2018, 10h12

Logo depois de votar, neste domingo (7), em São Paulo, o presidente Michel Temer (MDB) insistiu na segurança das urnas eletrônicas e rebateu críticas do candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) de que o sistema de votação do país está sujeito a fraudes. Temer afirmou que nunca houve registro desse e de qualquer outro tipo de problema que colocasse o sistema sob suspeição.

“Eu acredito nas urnas eletrônicas. Sempre deram certo, não houve nunca nenhum problema. Não há nenhum problema em relação às urnas eletrônicas”, afirmou.

Temer votou às 8h21 em uma seção eleitoral do Colégio Santa Cruz, na zona oeste de São Paulo. Em rápida entrevista aos jornalistas, afirmou não ter receio de entregar o Palácio do Planalto a Bolsonaro, que lidera as mais recentes pesquisas de intenção de voto. O presidente afirmou que o poder não é de nenhum governante, mas do povo, e que sua vontade determinará quem será eleito.

“Não tenho nenhum receio. Quem for eleito, é a vontade do povo. A vontade do povo é que determina. Aliás, isso não é uma determinação nossa, é uma determinação da Constituição. O poder não é nosso, nem será do Bolsonaro, nem do (Fernando) Haddad (PT), de quem seja. O poder é do povo. O povo decidindo, tomará posse”, disse Temer.

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O presidente ainda expressou seu desejo de que os brasileiros se unirão, ao final das eleições, e fez um apelo para que o pleito transcorra de forma pacífica em todo o país. “Sempre defendi a paz no país e peço que isso continue”, disse Temer.

Marcada por turbulências, a eleição presidencial de 2018 chega ao primeiro turno neste domingo em clima de duelo entre o petismo e o antipetismo. A campanha foi marcada pelas decisões judiciais sobre a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao final negada, e ao ataque a faca contra Bolsonaro, há um mês.

(Com Reuters e Estadão Conteúdo)

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