1/48 Presos da operação Lava Jato são transferidos da sede da Polícia Federal para o Complexo Médico Penal de Pinhais em Curitiba, PR, na manhã deste sábado (25) (FuturaPress/Folhapress)
2/48 Marcelo Odebrecht é transferido da sede da Polícia Federal para o Complexo Médico Penal de Pinhais em Curitiba, PR, na manhã deste sábado (25) (FuturaPress/Folhapress)
3/48 Marcelo Odebrecht da construtora Odebrecht é encaminhado para o IML de Curitiba (PR), na manhã deste sábado (20) (Rodolfo Burher/Reuters)
4/48 Marcelo Odebrecht da construtora Odebrecht é encaminhado para o IML de Curitiba (PR), na manhã deste sábado (20) (Vagner Rosário/VEJA)
5/48 Marcelo Odebrecht da construtora Odebrecht é encaminhado para o IML de Curitiba (PR), na manhã deste sábado (20) (Rodolfo Burher/Reuters)
6/48 Marcelo Odebrecht da construtora Odebrecht é encaminhado para o IML de Curitiba (PR), na manhã deste sábado (20) (Cassiano Rosário/Futura Press/Folhapress)
7/48 Executivos da construtora Odebrecht são encaminhados para o IML de Curitiba (PR), na manhã deste sábado (20) (Vagner Rosário/VEJA)
8/48 Executivos da construtora Odebrecht são encaminhados para o IML de Curitiba (PR), na manhã deste sábado (20) (Vagner Rosário/VEJA)
9/48 Bernardo Freiburghaus, suposto operador de propinas da Odebrecht, foi incluído na lista da Interpol (Interpol/Divulgação)
10/48 Executivos da construtora Odebrecht são encaminhados para o IML de Curitiba (PR), na manhã deste sábado (20) (Vagner Rosário/VEJA)
11/48 Executivos da construtora Odebrecht são encaminhados para o IML de Curitiba (PR), na manhã deste sábado (20) (Vagner Rosário/VEJA)
12/48 O juiz Sérgio Moro autorizou a transferência do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, do ex-deputados André Vargas (ex-PT), Luiz Argôlo (SD) e Pedro Corrêa (PP) (Vagner Rosário/VEJA)
13/48 O juiz Sérgio Moro autorizou a transferência do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, do ex-deputados André Vargas (ex-PT), Luiz Argôlo (SD) e Pedro Corrêa (PP) (Vagner Rosário/VEJA)
14/48 O juiz Sérgio Moro autorizou a transferência do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, do ex-deputados André Vargas (ex-PT), Luiz Argôlo (SD) e Pedro Corrêa (PP) (Vagner Rosário/VEJA)
15/48 Ex-deputados André Vargas e Luiz Argôlo fazem exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) em Curitiba, PR, neste sábado (Cassiano Rosário/Futura Press/Folhapress)
16/48 Polícia Federal deflagra 11ª Fase da Operação Lava Jato (VEJA.com/Divulgação)
17/48 O procurador Delton Martinazzo Dallagnol durante entrevista coletiva no hotel Mabu, no centro em Curitiba para falar sobre os desdobramentos da Operação Lava Jato (Juca Varella/Folhapress)
18/48 O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o ministro do STF, Luiz Fux, são homenageados pelo Ministério Público Estadual do Paraná, através de seu procurador-geral, Gilberto Giacoia. Janot não quis comentar a apresentação das denúncias da operação Lava Jato. Fux, ao contrário, comentou sobre a operação que investiga o escândalo dos contratos da Petrobras (Juca Varella/Folhapress)
19/48 Executivos presos na sétima fase da Operação Lava Jato são liberados pela Polícia Federal, na noite desta terça-feira (18/11), na sede da Polícia Federal em Curitiba (Junior Pinheiro/Folhapress)
20/48 Presos na operação Lava Jato deixam a sede da Policia Federal com destino ao IML da cidade de Curitiba para fazer o exame de corpo de delito (Avener Prado/Folhapress)
21/48 Paulo Roberto Costa é visto deixando a sede da Polícia Federal em Curitiba - 13/02/2015 (Vagner Rosario/Futura Press)
22/48 Parentes dos executivos pegam senhas para visitá-los na carceragem (VEJA.com/Reprodução)
23/48 Alberto Youssef é visto deixando a sede da Polícia Federal em Curitiba (PR) - 13/02/2015 (Vagner Rosário/Futura Press)
24/48 Nestor Cerveró é visto deixando a sede da Polícia Federal em Curitiba - 13/02/2015 (Vagner Rosario/Futura Press)
25/48 Advogada traz entrega para executivo preso (VEJA.com/Reprodução)
26/48 Executivos presos na sétima fase da Operação Lava Jato deixam a Polícia Federal em Curitiba (PR), nesta terça-feira, após terem a soltura determinada (Paulo Lisboa/Protegido: Estadão Conteúdo)
27/48 Presos na operação Lava Jato deixam a sede da Policia Federal com destino ao IML da cidade de Curitiba para fazer o exame de corpo de delito (Avener Prado/Folhapress)
28/48 Presos na operação Lava Jato deixam a sede da Policia Federal com destino ao IML da cidade de Curitiba para fazer o exame de corpo de delito (Avener Prado/Folhapress)
29/48 Presos na operação Lava Jato chegam à sede da Policia Federal após a saída para o IML da cidade de Curitiba para fazer o exame de corpo de delito (Avener Prado/Folhapress)
30/48 Pedro Henrique Xavier, representante de Herton Araujo, ex-diretor da Petrobrás, que apontou os nomes de executivos envolvidos no caso Petrobras. Os executivos presos na operação Lava Jato entram com habeas corpus na Justiça Federal, mas seguem presos na sede da Policia Federal em Curitiba - 16/11/2014 (Antônio More/Protegido: Estadão Conteúdo)
31/48 O advogado Alberto Toron, que representa cinco presos na Operação Lava Jato - 16/11/2014 (Antônio More/Protegido: Estadão Conteúdo)
32/48 Polícia Federal de Curitiba, onde estão presos empresários envolvidos na Operação Lava Jato - 15/11/2014 (Rodolfo Buhrer/Folhapress)
33/48 Advogados dos empresários presos na operação Lava Jato chegam com roupas e mantimentos para seus clientes na sede da Policia Federal, em Curitiba/PR - 15/11/2014 (Avener Prado/Folhapress)
34/48 Advogados dos empresários presos na operação Lava Jato chegam com roupas e mantimentos para seus clientes na sede da Policia Federal, em Curitiba/PR - 15/11/2014 (Avener Prado/Folhapress)
35/48 Movimentação em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba/PR. Os presos na sétima fase da Operação Lava Jato, deflagrada pela PF, estão a caminho da cidade, onde se concentra toda a investigação - 14/11/2014 (Denis Ferreira/Protegido: Estadão Conteúdo)
36/48 Presos na Operação Lava Jato deixam a Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo, no bairro da Lapa e partem em direção à Curitiba (Daniel Teixeira/Protegido: Estadão Conteúdo)
37/48 Carro com presos na Operação Lava Jato deixa a Polícia Federal do Rio de Janeiro em direção ao aeroporto Antônio Carlos Jobim, de onde embarcarão para Curitiba - 14/11/2014 (Marcos Arcoverde/Protegido: Estadão Conteúdo)
38/48 O ex-diretor de serviço da Petrobras, Renato Duque, chega a sede da Polícia Federal no Rio - 14/11/2014 (Márcia Foletto/Agência O Globo)
39/48 O ex-diretor de serviço da Petrobras, Renato Duque, chega a sede da Polícia Federal no Rio - 14/11/2014 (Márcia Foletto/Agência O Globo)
40/48 Presidente da construtora UTC, empresário Ricardo Pessoa chega a Superintendência da Polícia Federal no bairro da Lapa, Zona Oeste de São Paulo - 14/11/2014 (Marcos Bezerra/Futura Press/Folhapress)
41/48 Othon Zanoide de Moraes Filho, diretor-geral de desenvolvimento comercial da Vital Engenharia, empresa do Grupo Queiroz Galvão, chega à sede da Polícia Federal no Rio -14/11/2014 (Márcia Foletto/Agência O Globo)
42/48 Movimentação na Superintendência da Polícia Federal no bairro da Lapa, Zona Oeste de São Paulo. A Polícia Federal deflagra a sétima fase da Operação Lava Jato, cumprindo mandados de prisão e busca e apreensão no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, em Pernambuco e no Distrito Federal - 14/11/2014 (Marcos Bezerra/Futura Press)
43/48 Coletiva de imprensa da Polícia Federal com informações sobre a Operação Lava Jato em Curitiba - 14/11/2014 (Rodolfo Buhrer/Fotoarena)
44/48 Agentes da PF e da Receita Federal em frente ao prédio onde fica o escritório da construtora Camargo Correa, na avenida Brigadeiro Faria Lima, em Pinheiros (SP). A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira mandados de prisão e de busca e apreensão durante Operação Lava Jato - 14/11/2014 (Adriano Vizoni/Folhapress)
45/48 Agentes da PF e da Receita Federal em frente ao prédio onde fica o escritório da construtora OAS na região central de São Paulo. A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira mandados de prisão e de busca e apreensão durante Operação Lava Jato - 14/11/2014 (Luiz Carlos Murauskas/Folhapress)
46/48 Agentes da Polícia Federal com documentos apreendidos - A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira mandados de prisão e de busca e apreensão durante Operação Lava Jato - 14/11/2014 (Zanone Fraissat/Folhapress)
47/48 Em Brasília, agentes chegam com material apreendido e um cofre na Superintendência da Polícia Federal - 14/11/2014 (Pedro Ladeira/Folhapress)
48/48 Agentes da PF e da Receita Federal em frente ao prédio onde fica o escritório da construtora Camargo Correa, na avenida Brigadeiro Faria Lima, em Pinheiros (SP). A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira mandados de prisão e de busca e apreensão durante Operação Lava Jato - 14/11/2014 (Nilton Fukuda/Protegido: Estadão Conteúdo)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, negou liberdade a dois executivos da OAS presos na Operação Lava Jato e manteve presos o diretor-presidente da área internacional da construtora Agenor Franklin Magalhães Medeiros e o funcionário da empreiteira José Ricardo Nogueira Breghirolli. Ao lado de altos funcionários das maiores empreiteiras do país, os dois foram detidos no dia 14 de novembro por decisão do juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba. A decisão é de sexta-feira.
Em seu despacho, Moro alegara que as prisões preventivas não deviam ser utilizadas como regra, mas eram justificáveis no caso do petrolão por conta da “empreitada delituosa” formada para sangrar os cofres da Petrobras e superfaturar contratos de obras da maior empresa do país. Segundo as investigações da Lava Jato, há indícios de formação do cartel das empreiteiras, fraude em licitações, lavagem de dinheiro, pagamento de propina e falsificação de documentos.
Ao analisar os habeas corpus enviados ao STF, o ministro Lewandowski sequer entrou no mérito dos pedidos de liberdade. Os advogados de defesa dos executivos questionavam decisões anteriores do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que também havia negado liberdade aos investigados, e contestavam a interpretação de que, se eles fossem colocados em liberdade, poderiam voltar a cometer crimes contra a administração pública.
A defesa dos executivos citados na Operação Lava Jato aguardava o início do recesso do Poder Judiciário para apresentar mais uma rodada de pedidos de liberdade. Pelo fato de o STF funcionar em regime de plantão, os advogados buscavam direcionar os processos a outros magistrados, que não o relator do caso, Teori Zavascki. Até o momento, Zavascki negou a maior parte dos pedidos de autoridades citadas no esquema de corrupção, mas no início do mês garantiu, por exemplo, liberdade do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque.
Denúncia – No dia 15 de dezembro, o juiz federal Sergio Moro determinou a abertura de ação penal contra executivos da construtora OAS, incluindo o presidente da empresa, José Aldemário Pinheiro Filho. Também passaram a ser réus o diretor da Área Internacional, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, o diretor financeiro, Mateus Coutinho de Sá Oliveira, e os funcionários José Ricardo Breghirolli, Fernando Augusto Stremel Andrade, João Alberto Lazzari. Em sua decisão na época, Moro afirmava haver indícios de que eles participavam do esquema do petrolão, escândalo que movimentou pelo menos 10 bilhões de reais nos últimos anos por meio de fraudes em licitações na Petrobras e pagamento de propina.
“Em relação aos agentes da OAS, há diversas razões especificadas na denúncia para a imputação, como os depoimentos dos colaboradores, o envolvimento deles na celebração dos contratos fraudulentos, o fato de figurarem em comunicações eletrônicas com o grupo dirigido por Alberto Youssef ou o próprio resultado da busca e apreensão”, diz o juiz, segundo quem, em decorrência do esquema criminoso, os dirigentes da OAS destinaram pelo menos cerca de 1% sobre o valor dos contratos e aditivos da Diretoria de Abastecimento da Petrobras.
Essa é uma matéria exclusiva para assinantes. Se já é assinante, entre aqui.
Assine para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.
Essa é uma matéria fechada para assinantes e não identificamos permissão de acesso na sua conta. Para tentar entrar com outro usuário, clique aqui ou adquira uma assinatura na oferta abaixo
Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique. Assine VEJA.
Impressa + Digital
Plano completo da VEJA! Acesso ilimitado aos conteúdos exclusivos em todos formatos: revista impressa, site com notícias 24h e revista digital no app, para celular e tablet.
Colunistas que refletem o jornalismo sério e de qualidade do time VEJA.
Receba semanalmente VEJA impressa mais Acesso imediato às edições digitais no App.
a partir de R$ 39,90/mês
Digital
Plano ilimitado para você que gosta de acompanhar diariamente os conteúdos exclusivos de VEJA no site, com notícias 24h e ter acesso a edição digital no app, para celular e tablet.
Colunistas que refletem o jornalismo sério e de qualidade do time VEJA.
Edições da Veja liberadas no App de maneira imediata.