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Só 20% dos brasileiros estão otimistas sobre eleições, diz Ibope

Pesquisa mostra que corrupção, falta de confiança no governo e descrédito em relação aos candidatos lançados até o momento motivam desânimo dos eleitores

Por Da Redação
13 mar 2018, 22h50

A cada dez brasileiros, apenas dois estão otimistas com as eleições presidenciais de 2018, segundo pesquisa do instituto Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com o levantamento, as razões para a descrença apontadas pelos que se disseram pouco ou muito pessimistas (44%) são a corrupção, a falta de confiança no governo e o descrédito em relação aos pré-candidatos lançados até agora. Outros motivos são a presença dos “mesmos candidatos de sempre” e o não cumprimento de promessas feitas em campanha.

Por outro lado, os que têm expectativas positivas para o próximo governo acreditam que a eleição trará renovação, mudança no atual quadro político, combate à corrupção e melhoras significativas na economia. Os otimistas citaram nominalmente, de forma relevante, apenas dois dos pré-candidatos: o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Partidos

O levantamento também apontou que quase metade dos brasileiros pesquisados não tem preferência por nenhum partido político. Entre as legendas que ainda detêm alguma credibilidade junto a parte dos brasileiros estão as três maiores: PT, MDB e PSDB.

Candidatos

A pesquisa do Ibope buscou formular um perfil de candidato esperado pelo brasileiro para a próxima votação. De acordo com os resultados, os eleitores buscam um nome que fale a verdade (87%), que não tenha se envolvido em casos de corrupção (84%), e que acredite em Deus (79%).

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A preferência também é por alguém que já tenha experiência na política, como prefeito ou governador (72%) e que venha de origem pobre (52%). Sobre propostas, a maioria é a favor de um nome que defenda o controle dos gastos públicos (84%), a transparência administrativa (78%) e as políticas sociais (72%).

Entre três itens de prioridade apresentados pelo instituto aos pesquisados, ganharam as mudanças sociais (44%), isto é, investimento em programas para melhorar a vida dos brasileiros, como educação, saúde e transferência de renda. Este tema ganhou da moralização administrativa (32%) e da melhora da economia (21%).

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