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Salles: ‘Brasil vai mostrar na ONU que somos o país mais sustentável’

Nos EUA, ministro também comentou sobre a criação de um novo fundo de investimento para a Amazônia, que será detalhado em novembro

Por Da Redação Atualizado em 23 set 2019, 01h57 - Publicado em 23 set 2019, 00h54

Em agenda oficial nos Estados Unidos desde a última quinta-feira, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles é uma das autoridades mais visadas da delegação brasileira na Assembleia-Geral da ONU, que reúne líderes globais em Nova York. Em depoimento para o site do Planalto neste domingo 22, Salles confirmou que o governo utilizará o evento para prestar esclarecimentos sobre sua agenda ambiental, diante do desgaste internacional nos últimos meses.

“O Brasil tem muita coisa pra mostrar na Assembleia da ONU. Nós somos o país mais sustentável, com grandes práticas. O que nós vamos mostrar é que não só aquilo que nós já temos feito, mas também tudo aquilo que nós podemos fazer”, declarou.

O ministro comentou, ainda, sobre a criação de um novo fundo de investimentos para a Amazônia, que será formalmente detalhado em evento entre os dias 8 a 10 de novembro, em Belém, no Pará. Um dos fatores da crise internacional do governo brasileiro em relação à conservação florestal foi a desistência dos governos da Alemanha e da Noruega em doarem recursos para o Fundo Amazônia.

“O fundo que o Banco Interamericano de Desenvolvimento está estruturando com o governo brasileiro, inclusive com a ajuda do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), é um fundo que vai captar recursos não só de entes governamentais, mas também do setor privado. Empresas e corporações dando a sua contribuição para que nós desenvolvamos no Brasil a agenda de bioeconomia”, disse Salles sobre o novo fundo.

De acordo com o Planalto, entre as ações que serão apresentadas pelo governo nos Estados Unidos, Salles mencionou: “Assim como os governos estaduais pediram para o Governo Federal e o presidente Bolsonaro determinou, medidas de regularização ambiental, também pagamento por serviços ambientais, zoneamento econômico ecológico e todo destravamento finalmente dessa agenda de bioeconomia”.

O ministro do Meio Ambiente também afirmou que o momento será propício para demonstrar como os investimentos serão utilizados, lembrando o Acordo de Paris, no qual países desenvolvidos se comprometeram a investir 100 bilhões de dólares por ano para o combate à mudança do clima e adaptação em países em desenvolvimento, a partir de 2020.

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