Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Risco de protesto no Maracanã preocupa Secretaria de Grandes Eventos

Órgão responsável pela segurança da Copa das Confederações trabalha com a possibilidade dos manifestantes chegarem às imediações do estádio, mas informa que não aumentará o efetivo de segurança

Por Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
20 jun 2013, 11h44

O risco de a manifestação programada para esta quinta-feira chegar às imediações do Maracanã está sendo discutido há dois dias por representantes da Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos (Sesge). Os organizadores do ato afirmaram que os manifestantes caminharão da Candelária à prefeitura, na Cidade Nova, mas a secretaria já trabalha com a possibilidade do protesto se estender até o estádio, onde acontece o jogo entre Espanha e Taiti pela Copa das Confederações.

Apesar do risco, a Sesge informou que não reforçará a segurança no Maracanã e nas imediações do estádio. Segundo a secretaria, o efetivo será o mesmo utilizado no jogo do último domingo, entre México e Itália: 2.000 agentes, entre homens da Força Nacional, policiais, bombeiros e guardas municipais. O efetivo completo estará nas ruas quatro horas antes e até cinco horas após o jogo, marcado para começar às 16 horas.

De acordo com a secretaria, se os manifestantes de fato prosseguirem até o Maracanã, o efetivo da Polícia Militar encarregado de fazer a segurança no percurso do protesto se deslocará para o estádio. A PM, por sua vez, não divulgou o número de policiais destacados para evitar protestos violentos. Há dois dias, o planejamento está sendo discutido pelo comando da corporação.

Continua após a publicidade

No último domingo, um protesto nos arredores do Maracanã, onde estava sendo realizado o jogo entre México e Itália, terminou em confusão e manifestantes se abrigaram na Quinta da Boa Vista, onde o Batalhão de Choque lançou bombas de gás lacrimogêneo e fez disparos com balas de borracha. A ação da polícia deixou famílias que frequentam o parque em desespero.

Preparação – Vários prédios públicos do Rio amanheceram cercados com grades e tapumes. Ao redor do Palácio Guanabara, em Laranjeiras, há duas fileiras de alambrados, isolando as entradas da sede do governo estadual. EStações de metrô também têm segurança reforçada.

Leia também:

No Rio, protesto de quinta-feira irá da Candelária à Prefeitura

São Paulo e Rio cedem, reduzem tarifa de transporte e pedem diálogo

Vídeo mostra policial sendo espancado por grupo de manifestantes

No Rio, vândalos estragam a marcha pacífica

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.