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Réu da trama golpista, Filipe Martins faz vaquinha para pagar advogados nos EUA

Ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, durante governo de Jair Bolsonaro, está em prisão domiciliar

Por Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 nov 2025, 10h16

O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República do governo de Jair Bolsonaro, Filipe Martins, lançou uma campanha online para arrecadar fundos para bancar o pagamento de advogados nos Estados Unidos. Martins faz parte, como réu, do núcleo 2 do julgamento da trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF).

A ideia da vaquinha é custear a investigação sobre a suposta ida dele para os Estados Unidos no final de 2022 — ele nega ter ido, embora haja registro da entrada nos sistemas americanos, o que está sendo investigado.

Um grupo de apoiadores e amigos do Filipe Martins criou uma campanha para arrecadar fundos para ajudá-lo a custear as despesas da nova fase do processo nos EUA, além de outros gastos decorrentes da perseguição e das restrições que ele vem enfrentando há quase três anos”, anunciou o advogado Jeffrey Chiquini na rede social X no último domingo, 9.

“Cada centavo irá exclusivamente para ele e para custear os novos advogados criminalistas nos EUA. Vamos apoiar o Filipe a levar todos os responsáveis pela fraude no sistema migratório americano à justiça dos EUA”, complementa Chiquini.

Uma chave PIX também foi divulgada pelo advogado, informando que a vaquinha não usará nenhum sistema específico para esse tipo de ação, mas somente a própria conta bancária da defesa, utilizada com esta finalidade.

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Filipe Martins foi preso preventivamente em fevereiro de 2024 e solto seis meses depois com a obrigação de usar tornozeleira — atualmente, está em regime domiciliar. A prisão foi ordenada pelo STF após falar em risco de fuga do país.

Para a PGR (Procuradoria-Geral da República), o ex-assessor de Bolsonaro está diretamente implicado na tentativa de golpe de estado por causa da presença dele na reunião de 7 de dezembro de 2022, quando Bolsonaro teria apresentado a minuta de decreto golpista aos chefes das Forças Armadas.

O julgamento de Martins está previsto para ocorrer entre os dias 9 e 17 de dezembro, junto dos outros réus do núcleo 2 da trama golpista — que teriam sido responsáveis pela articulação do golpe.

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