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PTB decide manter candidatura de Romeu Tuma ao Senado

Senador segue internado no hospital Sírio-Libanês, sem data para alta

Por Da Redação
8 set 2010, 20h59

A avaliação dos petebistas é de que, mesmo internado, Tuma ajuda a eleger deputados, entre os quais o filho, Robson Tuma

O PTB decidiu hoje manter a candidatura do senador Romeu Tuma, internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, há uma semana. A expectativa do partido é que o candidato, que tenta a reeleição, possa retornar à campanha já na próxima semana. Tuma está afônico, segundo sua assessoria, e enfrentaria dificuldades para se alimentar por causa das dores na garganta. Também está fazendo exames pré-agendados. Ele tem problemas de coração.

Desde o fim do mês passado Tuma tinha diminuído o ritmo da campanha, evitando fazer viagens. Em nota oficial divulgada hoje, o presidente do partido, deputado estadual Campos Machado, afirmou que a campanha será dinamizada.

“A eleição do senador Romeu Tuma é hoje uma questão de honra para o PTB. A internação não vai, em absoluto, paralisar a campanha à reeleição do senador”, afirma no texto. Machado apelou aos diretórios da legenda que transformem setembro no “mês da lealdade e da solidariedade” ao candidato.

Campos Machado é considerado um dos maiores aliados do senador no partido, mas há uma forte pressão de outros setores do PTB, e até de parte da família, para que Tuma – a exemplo de Orestes Quércia (PMDB) – renuncie. O PSDB também teria interesse na desistência para carrear votos ao candidato Aloysio Nunes Ferreira, que herdou o tempo de TV de Quércia.

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Apoios – Depois da desistência do peemedebista por motivos de saúde, na segunda-feira, o PTB recebeu uma consulta formal dos aliados para saber se a candidatura seria mantida. Entretanto, a avaliação dos petebistas é de que, mesmo internado, Tuma ajuda a eleger deputados, entre os quais o filho, Robson Tuma, e sua desistência traria mais desgaste que vantagem ao partido.

Tuma está internado sem data de alta hospitalar, embora houvesse previsão de uma nova nota do sírio-libanês marcando o dia da saída do senador. Em São Paulo, o PTB apoia Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo, mas, como já havia dois candidatos ao Senado na coligação – Aloysio e Quércia -, Tuma acabou preterido e saiu sem apoio oficial. Nacionalmente, o PTB apoia Dilma Rousseff (PT).

(Com Agência Estado)

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