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PT vai organizar viagens para Dilma e gabinete paralelo ao de Temer, diz Mercadante

Ex-integrantes do primeiro escalão de Dilma devem acompanhar as primeiras ações do governo interino do vice-presidente Michel Temer (PMDB). A base dos ministros será em Brasília (DF), em local a ser definido, mas o espaço poderá funcionar na sede do PT

Por Da Redação 12 Maio 2016, 13h40

O PT vai planejar com organizações e movimentos sociais de esquerda da Frente Brasil Popular uma agenda de viagens e atos políticos pelo país a ser cumprida pela presidente afastada Dilma Rousseff com parlamentares e seus ex-ministros.

Ao mesmo tempo, os ex-integrantes do primeiro escalão de Dilma devem acompanhar, “cada um na sua área”, as primeiras ações do governo interino do vice-presidente Michel Temer (PMDB), conforme disse o ex-ministro Aloizio Mercadante. A base dos “ministros” será em Brasília (DF), em local a ser definido, mas o espaço poderá funcionar na sede do PT. Eles não devem montar escritório no Palácio da Alvorada, residência de Dilma.

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“A Frente Brasil Popular vai fazer um calendário de mobilizações pelo país e vamos para o debate político, tanto na defesa de mérito, porque isso é a abertura de um processo (de impeachment contra Dilma), quanto na defesa do nosso legado, das nossas políticas. Esse é um enfrentamento que vai ter que ser feito”, disse o agora ex-ministro da Educação Aloizio Mercadante (PT), um dos mais próximos da presidente nos dois mandatos. “Ficarei em Brasília à disposição dela. Eu e todos os ministros vamos dar absoluta prioridade a essa agenda. Vou trabalhar nisso tempo integral e dedicação exclusiva, não tenho outra pauta.”

O ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão afirmou que vai se apresentar de volta ao Ministério Público Federal, mas pode até tirar férias do órgão. Ele já havia dito antes que estaria à disposição de Dilma se ela o chamasse.

O ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo (PT) afirmou que conseguiu aval da Comissão de Ética da Presidência da República para se manter à frente da defesa de Dilma na comissão processante do Senado.

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