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Propaganda na TV tem Dilma com Lula, Aécio com a família e Marina no ataque

A três dias das eleições, peças na TV exibem apelo aos eleitores em tom emocional

Por Bruna Fasano 2 out 2014, 15h33

No último dia de horário eleitoral gratuito na TV, os três principais candidatos ao Palácio do Planalto investiram no tom emocional na propaganda exibida nesta tarde. Os discursos, contudo, foram bastante diferentes: a presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) apoiou-se em seu maior cabo eleitoral, o ex-presidente Lula, enquanto Aécio mostrou sua família e Marina atacou diretamente a adversária petista.

Dilma usou seus quase doze minutos de propaganda para frisar sua boa relação com Lula. Reforçou que é tempo de um “governo novo, com ideias novas”, para manter e ampliar conquistas. Em uma conversa entre Dilma e Lula que teve como cenário um jardim, o ex-presidente afaga as mãos de Dilma e fala em “quadruplicar, quintuplicar os investimentos para educação” e a “possibilidade de geração de milhares e milhares de empregos”. Já Dilma lembra seus adversários e diz que é “engraçado” o que acontece com eles. Segundo a petista, eles não “valorizam o pré-sal”. No fim da peça eleitoral, Lula fala olhando diretamente para a câmera. Com roupas de cores suaves, o ex-presidente afirma que o seu segundo mandato foi melhor do que o primeiro e pede uma nova chance para Dilma. “Eu tive mais segurança, mais experiência e mais apoio para acelerar projetos que estavam em andamento”, diz.

O tucano Aécio Neves optou por exibir sua família. Com imagens da cidade mineira de São João Del Rei, onde nasceu seu avô Tancredo Neves, o programa mostra o candidato segurando os filhos gêmeos de apenas quatro meses nos braços. Emocionado, ele agradece à família, em especial a mãe, a irmã, a esposa e a filha, pela “força na reta final da campanha”. O programa do tucano encerra com a mensagem de que Aécio representa “o voto útil para vencer o PT”.

A três dias da eleição, a propaganda eleitoral do PSB foi inteiramente dedicada a um discurso de Marina atacando Dilma. A uma plateia de apoiadores, a candidata do PSB lembra a origem pobre no Acre e diz que um dia sonhou em “deixar de ser analfabeta”. “Aprendi respeito à diversidade na prática, não foi em teoria”, diz, sob aplausos. E ataca Dilma: “Quem não foi nem vereadora e vira presidente do Brasil não entende isso. Come pela boca do marqueteiro”. Em novas críticas, Marina afirma que foi injustiçada ao ser chamada de mentirosa pela petista. “Não me venha chamar de mentirosa. Mente quem diz que não sabe que tinha roubo na Petrobras”, afirmou a presidenciável.

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