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Programa do PT propõe implantação de renda básica e reforma do Judiciário

Sem entrar em detalhes, "Plano Lula" propõe reforma política e revogação das medidas adotadas no governo Temer

Por Da Redação Atualizado em 20 jul 2018, 20h38 - Publicado em 20 jul 2018, 20h37

Com propostas que vão desde a implantação de uma renda básica a uma reforma do Judiciário, passando pela revogação das medidas do governo Temer, o Partido dos Trabalhadores (PT) aprovou, nesta sexta-feira, os eixos do programa de governo para a eleição presidencial.

O programa, coordenado pelo ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e apresentado como “Plano Lula – Brasil feliz de novo”, tem cinco eixos: soberania nacional, direitos, pacto federativo, desenvolvimento e ecologia. Na apresentação das propostas, a comunicação do PT reforça que o programa remonta aos dois governos de Lula, sem citar o período de Dilma Rousseff à frente do Planalto.

Entre as medidas apresentadas está a revogação de medidas da gestão de Michel Temer. O plano promete ainda uma reforma política com participação popular, reforma do Estado com combate a privilégios e um novo processo constituinte. Além disso, o documento defende “democratização dos meios de comunicação de massa”.

Na área de direitos, o programa prevê a implantação de uma renda básica de cidadania, remetendo a uma defesa histórica do vereador e pré-candidato ao Senado Eduardo Suplicy (PT-SP). No mesmo eixo, o PT fala em reformar o sistema de Justiça “para a garantia de direitos”.

Para a área econômica, o programa promete um plano “emergencial” de retomada do emprego e uma reforma tributária, que permita uma distribuição de renda, além de propor aumentar o “crédito barato” a famílias e empresas através da chamada “reforma bancária”.

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As propostas ainda não foram detalhadas. O programa ainda será apresentado na próxima semana para a coordenação da campanha e finalizado para ser registrado no dia 15 de agosto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), junto com a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Lava Jato.

Centrão

Também nesta sexta, Hadddad disse que o acordo do Centrão com Geraldo Alckmin, presidenciável do PSDB, dá fôlego ao tucano e reforça sua campanha. O petista, apontado como alternativa do PT na eleição presidencial, argumentou, no entanto, que a “plataforma de Lula” continua tendo mais chance de ganhar a eleição. Perguntado se a melhor plataforma seria a sua, Haddad declarou: “a do Lula é a melhor”.

(com Estadão Conteúdo)

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