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Polícia detém 5º black bloc ligado a depredação em protesto do MPL

Professor foi detido em favela na Zona Leste de São Paulo. Ele é apontado como um dos que depredou agência bancária na Rebouças

Por Da Redação
24 jul 2014, 14h53

Um professor de português e inglês foi preso por agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) na manhã desta quinta-feira, apontado como um dos envolvidos na depredação da agência do Citibank na Avenida Rebouças, durante protesto do Movimento Passe Livre que terminou em vandalismo, em 19 de junho. Ele é o quinto detido no inquérito da Polícia Civil que apura a ação de black blocs na depredação de agências bancárias e uma concessionária de carros de luxo no mês passado.

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O homem, de nome e idade ainda não divulgados, foi detido na Fazenda da Juta, Zona Leste da cidade. A polícia foi ao local para cumprir um mandado de prisão temporária por cinco dias contra o rapaz. O Deic ainda não confirmou como chegou ao suspeito, mas até o momento a investigação tem ocorrido por meio da análise de imagens de câmeras de segurança dos estabelecimentos depredados.

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Nesta semana, três dos envolvidos no inquérito e denunciados pelo Ministério Público se tornaram réus. O professor Rafael Lusvarghi, o técnico laboratorial e estudante da USP Fábio Hideki Harano e o mecânico João Antonio Alves Roza. Um quarto rapaz que havia sido detido por depredar uma placa teve a liberdade concedida pela Justiça depois de pedido da defesa.

Entenda – Em 19 de junho, black blocs depredaram agências bancárias e concessionárias de luxo durante manifestação promovida pelo MPL. Oficialmente, o ato tinha como objetivo comemorar um ano de redução das tarifas de ônibus, trens e metrô, de 3,20 reais para 3 reais, após a onda de protestos de junho do ano passado. A PM acompanhou de longe a manifestação e, logo após o ato, o comando da polícia afirmou que tinha feito um acordo com o MPL, no qual eles teriam se comprometido com a segurança do evento.

A demora da ação policial durante as depredações foi criticada pelo próprio secretário da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella. Ele admitiu que houve um equívoco por parte da PM ao se manter distante do protesto. O prejuízo estimado da concessionária de veículos destruída pelos vândalos é de 3 milhões de reais.

(Com Estadão Conteúdo)

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