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PF abre inquérito para investigar fake news envolvendo Haddad e Bolsonaro

Investigação foi solicitada pela Procuradoria Geral da República e vai apurar uso de esquema profissional pelas campanhas para espalhar conteúdo falso

Por Da Redação Atualizado em 20 out 2018, 15h30 - Publicado em 20 out 2018, 15h29

A Polícia Federal instaurou neste sábado inquérito para investigar a disseminação de mensagens pelo WhatsApp referentes aos candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

O pedido de abertura de investigação foi feito pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que quer a apuração do possível uso de esquema profissional por parte das campanhas, com o propósito de propagar fake news (notícias falsas).

Segundo reportagem publicada na quinta-feira pelo jornal Folha de S.Pauloempresas pagaram, em contratos que chegariam a 12 milhões de reais, pelo envio em massa de conteúdos contra o Haddad no WhatsApp.

No documento enviado ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, para solicitar a investigação da PF, Raquel Dodge informa que os fatos mencionados em reportagens já motivaram a abertura de apuração pela Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE).

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Além da investigação aberta pela PF, a notícia motivou a abertura de uma investigação no Tribunal Superior Eleitoral a pedido da campanha da Haddad. Ao final da ação, os petistas querem que a corte declare a inelegibilidade de Bolsonaro para a atual eleição e as dos próximos oito anos.

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Ao rebater as acusações, Jair Bolsonaro afirmou que não tem controle sobre apoios voluntários e afirmou que o PT não está sendo prejudicado por fake news, mas pela “verdade”.

Paralelamente às ações das autoridades brasileiras, o aplicativo de mensagens WhatsApp informou, em comunicado distribuído nesta sexta, que baniu “centenas de milhares de contas” durante o período das eleições de 2018 no Brasil.

O objetivo da empresa, segundo o documento, é desativar contas com “comportamento anormal”, coibindo a atuação de empresas que enviam “mensagens em massa” através do aplicativo, promovendo “spam ou desinformação”.

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(com Reuters)

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