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Pedro Fernandes diz que assumirá Ministério do Trabalho

Deputado federal foi escolhido pela bancada do PTB na Câmara para suceder Ronaldo Nogueira, que pediu demissão a Michel Temer ontem

Por Agência Brasil 28 dez 2017, 15h23

O deputado federal Pedro Fernandes (PTB-MA) confirmou ter sido convidado para assumir o Ministério do Trabalho. A nomeação à pasta, segundo ele, deve ser publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira e a posse ocorrerá no dia 4 de janeiro, quinta-feira da próxima semana. O Palácio do Planalto não confirmou a escolha do deputado para o cargo.

Nesta quarta-feira, Ronaldo Nogueira, também deputado pelo PTB, pediu demissão e deixou o comando do ministério. Segundo Nogueira, a decisão foi motivada por sua intenção de concorrer nas eleições do ano que vem.

De acordo com Pedro Fernandes, o convite foi feito ontem pelo líder do PTB na Câmara, Jovair Arantes (GO), que ligou ao parlamentar enquanto estava reunido com o presidente Michel Temer, no Palácio do Planalto. Fernandes diz ter tomado “um susto” ao receber a ligação, mas que aceitou de imediato. A indicação de Fernandes ao cargo foi unânime entre a bancada do partido na Câmara.

“Depois do susto, a gente ponderou e acabou aceitando. Já não era minha pretensão concorrer [às eleições de 2018], já estou com cinco mandatos, eu já estava pensando em parar, talvez tenha sido isso que tenha ajudado a me escolher”, diz o deputado.

Questionado sobre a busca por apoio à aprovação da reforma da Previdência e como pretende conduzir a pasta, Fernandes afirma que só vai se pronunciar depois que assumir formalmente o cargo.

Pedro Fernandes é engenheiro civil e está no quinto mandato como deputado federal. Ele se licenciou do mandato algumas vezes para assumir diferentes cargos em seu estado, como presidente da Companhia de Limpeza e Serviços Urbanos, Secretário Municipal de Obras e Transportes, de Infraestrutura, de Cidades e de Educação em São Luís. Fernandes também comandou secretarias estaduais do Maranhão, como Cidades e Desenvolvimento Urbano.

O futuro ministro votou contra o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) quando a Câmara abriu o processo que levou à cassação da petista e à ascensão de Michel Temer ao Palácio do Planalto.

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