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Para evitar prisão iminente, índios ‘fecham o corpo’ de Lula

O ex-presidente, condenado a 12 anos e um mês de detenção na Lava Jato, participou de 'ritual de proteção' em Salvador, durante o Fórum Social Mundial

Por Da Redação 20 mar 2018, 16h29

Acuado pela Justiça e cada vez mais perto da prisão da Operação Lava Jato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva agora está sob “proteção” indígena. Na última quinta-feira, 15. enquanto seus advogados lutavam nos tribunais para afugentar o fantasma da cadeia que o atormenta, Lula foi recepcionado em Salvador, no Fórum Social Mundial, por um grupo de mais de 20 etnias que promoveram o ritual de “fechamento de corpo” do ex-presidente.

Os índios brindaram Lula, então exibindo um semblante marcado pela tensão, com um cocar vistoso e despejaram a fumaça da proteção sobre seu corpo. O ex-presidente, condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do tríplex do Guarujá (SP), também recebeu a pauta de reivindicações dos povos indígenas – a prioridade é a demarcação de territórios.

Segunda instância

A discussão sobre a prisão ou não de Lula ganhou um novo capítulo na tarde desta terça-feira. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, marcou para quarta-feira, 21, uma reunião administrativa para resolver o impasse criado na Corte em torno da prisão após condenação em segunda instância. 

A decisão foi tomada depois que foi adiada uma reunião informal pedida pelo ministro mais antigo do Supremo, Celso de Mello, incomodado com a falta de uma posição definitiva do STF sobre o tema.

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A sessão administrativa deve ocorrer antes da reunião do plenário do Supremo, na mesma quarta. O objetivo de Cármen Lúcia seria evitar que os magistrados exponham suas divergências durante a sessão, transmitida ao vivo pela TV Justiça.

(Com Estadão Conteúdo)

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