Ministro Tarcísio de Freitas foi sondado por dois partidos

Ele rejeitou os convites de filiação e afirmou que tem planos de ir para a iniciativa privada, depois de cumprir o período no ministério da Infraestrutura

Por Roberta Paduan SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 16 jan 2020, 18h21 - Publicado em 16 jan 2020, 16h16

Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura: "é legal ser técnico" (Divulgação/Divulgação)

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, vem sendo assediado por partidos políticos. O PSL, partido pelo qual Jair Bolsonaro se elegeu à presidência, foi o primeiro a convidá-lo a se filiar à legenda. O convite ocorreu em 2019, antes do quiproquó que resultou na saída do presidente, em novembro do ano passado. Mais recentemente, foi a vez do DEM. Ambos receberam “não” como resposta.

Procurado por VEJA, o ministro reconheceu que teve dois convites, mas negou-se a confirmar quais foram as agremiações. “Meu plano de voo não é, nem nunca foi, a política. Depois do meu período no ministério, tendo a ir para a iniciativa privada”, afirmou. “As pessoas pensam que todo mundo que chega ao governo quer entrar na política. Mas também é muito legal ser técnico. Te dá muita independência. É disso que eu gosto”.

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Tarcísio de Freitas: A saída é privatizar

Freitas é servidor da Câmara dos Deputados, com o cargo de consultor legislativo. Antes, era auditor da Controladoria Geral da União (CGU).

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