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Marconi Perillo também oferece abertura de sigilo de seus dados

Após a posição de Agnelo Queiróz, que abriu mão do sigilo à Comissão Parlamentar de Inquérito, governador goiano decide tomar a mesma atitude

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 jun 2012, 16h04

Após ter afirmado nesta terça-feira não ver “motivos suficientes” para a quebra de seu sigilo telefônico e de SMS, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), anunciou nesta quarta-feira que concorda em suspender a confidencialidade dos dados. A autorização do goiano, repassada a parlamentares do PSDB, ocorreu depois que o colega do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), anunciou à CPI do Cachoeira nesta quarta que espontaneamente concorda que a comissão de inquérito tenha acesso às suas movimentações bancárias, conversas telefônicas e declarações fiscais.

A extensão da quebra dos sigilos de Perillo – se fiscal, bancário e telefônico e o período de compartilhamento dos dados – será discutida em reunião administrativa do colegiado nesta quinta-feira. Pressionado pela posição de Agnelo, que acabou por forçar o tucano a tomar iniciativa semelhante, a orientação dentro do PSDB é aceitar para o governador de Goiás a mesma varredura de que Agnelo será alvo.

Nesta terça, durante o depoimento do governador Marconi Perillo à CPI, a simples referência do relator Odair Cunha à possibilidade de o tucano, espontaneamente, aceitar levantar seu sigilo telefônico e SMS provocou bate-boca e protesto de parlamentares do PSDB. Acusavam o relator de tentar aprovar o requerimento de quebra de sigilo disfarçando a proposta como uma simples sugestão.

“Expliquei ontem que não via fundamentação para quebra de sigilo. Depois que Agnelo ofereceu, por que eu não faria o mesmo?”, disse hoje o governador de Goiás.

Acompanhe ao vivo o depoimento de Agnelo à CPI:

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