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Manifestantes contra Dilma saem às ruas em 17 Estados e no DF

Atos pedem a saída definitiva da presidente afastada e homenageiam o juiz Sergio Moro

Por Da redação
Atualizado em 31 jul 2016, 18h39 - Publicado em 31 jul 2016, 15h17

Milhares de manifestantes saíram às ruas de dezessete Estados e do Distrito Federal neste domingo em atos pela consolidação do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Há registro de manifestações em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Brasília, Goiânia, Campo Grande, Salvador, Recife, São Luís, Aracaju, Maceió, Fortaleza, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Belém e Manaus.

O maior ato se concentrou em São Paulo, na Avenida Paulista. Convocados pelo Vem pra Rua, os manifestantes vestidos de verde e amarelo pediram a saída definitiva da presidente afastada e criticaram a demora no desfecho do processo de impeachment, que só deve acontecer no fim de agosto. Nos atos de todo o país, também haviam cartazes e camisetas em apoio à Lava Jato e ao juiz Sergio Moro, que foi homenageado com a música Parabéns pra você — nesta segunda-feira, ele completa 44 anos. 

As secretarias de Segurança Pública dos Estados ainda não divulgaram as estimativas dos participantes. Em Brasília, a Polícia Militar estimou em 5.000 o total de público do ato.

No Rio, os manifestantes levaram cartazes em inglês a fim de chamar a atenção dos jornalistas estrangeiros e turistas que vieram à cidade para acompanhar os Jogos Olímpicos. Em Brasília, foi simulado um cortejo de enterro simbólico do governo Dilma. Apesar de ser minoria nos protestos, alguns manifestantes pediam a intervenção militar.  Em São Paulo, os movimentos inflaram os bonecos de protesto contra a presidente Dilma; o ex-presidente Lula; o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); e o presidente do STF, Ricardo Lewandowski.

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Comparadas aos mega protestos anteriores, as manifestações pró-impeachment deste domingo mobilizaram menos gente. Em clima de Olimpíada e volta às aulas, os movimentos Brasil Livre e Nas Ruas perceberam a baixa adesão da população nas redes sociais e decidiram adiar o ato para 21 de agosto. O Vem pra Rua, por sua vez, decidiu manter o protesto que até agora é o mais vazio deste ano.

 

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