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Lindbergh encontra Romário para receber apoio do PSB no Rio

Ignorado pela presidente Dilma e com dificuldade para obter apoio nos municípios, senador se esforça para aumentar tempo de TV

Por Daniel Haidar, do Rio de Janeiro
20 jun 2014, 13h25

Sem apoio público da presidente Dilma Rousseff, o senador petista Lindbergh Farias, pré-candidato ao governo do Estado do Rio de Janeiro, deve confirmar nesta sexta-feira apoio do PSB, sem candidatura própria ao Palácio Guanabara. Lindbergh tem encontro com o deputado federal Romário (PSB), pré-candidato ao Senado e presidente do diretório fluminense, e com o deputado federal Glauber Braga, vice-presidente do partido no Rio.

Lindbergh enfrenta dificuldades para atrair partidos a sua coligação e aumentar seu tempo de propaganda eleitoral na TV e no rádio. Até o momento, só conseguiu apoio do PV e do PCdoB. Os verdes têm o pré-candidato a vice-governador, Roberto Rocco, mas o PT oferece a vaga ao Senado na chapa. Romário é o mais cotado para esse posto, mas setores do partido no Rio querem que ele concorra novamente à Câmara dos Deputados para ajudar na eleição de mais representantes do partido.

A adesão do PSB à candidatura de Lindbergh ficou mais provável desde quinta-feira, quando o deputado federal Miro Teixeira (Pros) desistiu de ser candidato ao Palácio Guanabara. Teixeira chegou perto de ter o apoio do PSB no Rio, como desejava o presidenciável Eduardo Campos e sua vice Marina Silva. Mas os socialistas fugiram da coligação porque temiam enfraquecer a bancada de parlamentares em caso de aliança apenas com o Pros.

O senador petista foi abandonado pela maioria dos prefeitos do partido no Rio, que permanecem na base de apoio ao PMDB, e seguidamente é ignorado nas constantes visitas da presidente Dilma Rousseff ao Estado. A candidatura de Lindbergh foi o que motivou a saída do PT da aliança com o PMDB no Rio. Os peemedebistas se vingaram com o lançamento do movimento Aezão, que apoia a candidatura à reeleição do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e do presidenciável tucano Aécio Neves.

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