
Veja.com (Veja.com/VEJA.com)
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1. Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quinta-feira (14)
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1/399 Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quinta-feira (14) (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quinta-feira (14) -
2. Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quinta-feira (14)
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2/399 Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quinta-feira (14) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quinta-feira (14) -
3. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, durante sessão no plenário do STF para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13)
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3/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, durante sessão no plenário do STF para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) (Pedro Ladeira/Folhapress/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, durante sessão no plenário do STF para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) -
4. Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13)
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4/399 Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) durante sessão para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) -
5. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante sessão no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13)
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5/399 O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante sessão no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) (Marcello Casal Jr./Agência Brasil/VEJA/VEJA)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante sessão no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) -
6. O ministro Ricardo Lewandowski durante sessão no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13)
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6/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante sessão no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski durante sessão no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) para julgar os recursos dos 13 réus que não tem direito aos embargos infringentes no processo do mensalão, nesta quarta-feira (13) -
7. Ministros Celso de Mello e Ricardo Lewandowski, durante o julgamento do mensalão
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7/399 Ministros Celso de Mello e Ricardo Lewandowski, durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Ministros Celso de Mello e Ricardo Lewandowski, durante o julgamento do mensalão -
8. Advogados dos réus - O ministro do STF Celso de Mello desempata a disputa que decide se 12 réus do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) terão direito a usar um recurso chamado embargo infringente, que garante novo julgamento para condenações por placares apertados, com pelo menos quatro votos pela absolvição
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8/399 Advogados dos réus - O ministro do STF Celso de Mello desempata a disputa que decide se 12 réus do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) terão direito a usar um recurso chamado embargo infringente, que garante novo julgamento para condenações por placares apertados, com pelo menos quatro votos pela absolvição (Joel Rodrigues/Frame/Folhapress/VEJA/VEJA)
Advogados dos réus - O ministro do STF Celso de Mello desempata a disputa que decide se 12 réus do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) terão direito a usar um recurso chamado embargo infringente, que garante novo julgamento para condenações por placares apertados, com pelo menos quatro votos pela absolvição -
9. Ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão
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9/399 Ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/Abr/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão -
10. Ministro Celso de Mello, durante o julgamento do mensalão
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10/399 Ministro Celso de Mello, durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro Celso de Mello, durante o julgamento do mensalão -
11. Ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão
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11/399 Ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão -
12. Ministro Celso de Mello, durante o julgamento do mensalão
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12/399 Ministro Celso de Mello, durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/Agencia Brasil/VEJA/VEJA)
Ministro Celso de Mello, durante o julgamento do mensalão -
13. O ministro Celso de Mello em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde os ministros concluem o debate que decide se 12 dos 25 condenados por envolvimento no mensalão terão direito a novo julgamento
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13/399 O ministro Celso de Mello em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde os ministros concluem o debate que decide se 12 dos 25 condenados por envolvimento no mensalão terão direito a novo julgamento (Ed Ferreira/Estadão Conteúdo/VEJA/VEJA)
O ministro Celso de Mello em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde os ministros concluem o debate que decide se 12 dos 25 condenados por envolvimento no mensalão terão direito a novo julgamento -
14. Ministro Celso de Mello vota sobre admissibilidade de embargos infringentes no caso do Mensalão
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14/399 Ministro Celso de Mello vota sobre admissibilidade de embargos infringentes no caso do Mensalão (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Celso de Mello vota sobre admissibilidade de embargos infringentes no caso do Mensalão -
15. Ministro Celso de Mello no início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão
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15/399 Ministro Celso de Mello no início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão
(Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA)Ministro Celso de Mello no início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão -
16. Ministro Celso de Mello no início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão
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16/399 Ministro Celso de Mello no início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão
(Ed Ferreira/Estadão Conteúdo/VEJA/VEJA)Ministro Celso de Mello no início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão -
17. O ministro Celso de Mello em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde os ministros concluem o debate que decide se 12 dos 25 condenados por envolvimento no mensalão terão direito a novo julgamento
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17/399 O ministro Celso de Mello em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde os ministros concluem o debate que decide se 12 dos 25 condenados por envolvimento no mensalão terão direito a novo julgamento (Pedro Ladeira/Folhapress/VEJA/VEJA)
O ministro Celso de Mello em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde os ministros concluem o debate que decide se 12 dos 25 condenados por envolvimento no mensalão terão direito a novo julgamento -
18. O plenário do STF durante a análise do cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão
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18/399 O plenário do STF durante a análise do cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O plenário do STF durante a análise do cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão -
19. Ministros do STF entrando no plenário para início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão
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19/399 Ministros do STF entrando no plenário para início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do STF entrando no plenário para início da sessão que analisa o cabimento de embargos infringentes no caso do Mensalão -
20. STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão
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20/399 STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão (Marcello Casal Jr./ABr/VEJA/VEJA)
STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão -
21. STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão
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21/399 STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão (Marcello Casal Jr./ABr/VEJA/VEJA)
STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão -
22. STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão
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22/399 STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão (Marcello Casal Jr./ABr/VEJA/VEJA)
STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão -
23. STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão
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23/399 STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão (Marcello Casal Jr./ABr/VEJA/VEJA)
STF reforça segurança antes da sessão do julgamento do mensalão -
24. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12)
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24/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) -
25. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurelio de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12)
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25/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurelio de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurelio de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) -
26. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12)
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26/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) -
27. A ministra Cármen Lúcia durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12)
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27/399 A ministra Cármen Lúcia durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
A ministra Cármen Lúcia durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) -
28. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12)
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28/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) -
29. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12)
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29/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) -
30. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12)
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30/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (FERNANDO BIZERRA JR/EFE/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) -
31. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12)
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31/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (FERNANDO BIZERRA JR/EFE/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) -
32. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (11)
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32/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (11) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (11) -
33. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12)
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33/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (ERNANDO BIZERRA JR/EFE/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) -
34. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (11)
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34/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (11) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (11) -
35. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04)
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35/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04) -
36. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04)
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36/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04) -
37. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04)
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37/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04) (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (04) -
38. O ministro Ricardo Lewandowski durante sessão que retoma o julgamento dos embargos de declaração da ação penal 470 (mensalão), em 04/09/2013
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38/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante sessão que retoma o julgamento dos embargos de declaração da ação penal 470 (mensalão), em 04/09/2013 (Pedro Ladeira/Folhapress/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski durante sessão que retoma o julgamento dos embargos de declaração da ação penal 470 (mensalão), em 04/09/2013 -
39. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28)
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39/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28) (Valter Campanato/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28) -
40. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28)
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40/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28) (Valter Campanato/ABr/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28) -
41. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28)
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41/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28) (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (28) -
42. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (22)
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42/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (22) (Pedro Ladeira/Folhapress/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (22) -
43. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (22)
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43/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (22) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (22) -
44. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21)
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44/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Pedro Ladeira/Folhapress/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) -
45. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21)
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45/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) -
46. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21)
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46/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) -
47. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21)
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47/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Barroso, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) -
48. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21)
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48/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) -
49. Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21
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49/399 Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21 -
50. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21)
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50/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) -
51. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21)
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51/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) -
52. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21)
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52/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) -
53. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21)
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53/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) -
54. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21)
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54/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quarta-feira (21) -
55. Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão
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55/399 Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão (Pedro Ladeira / Frame/Folhapress/VEJA/VEJA)
Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão -
56. Ministro Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15)
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56/399 Ministro Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Ricardo Lewandowski, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) -
57. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15)
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57/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) -
58. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15)
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58/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) -
59. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15)
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59/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) -
60. Ministro Celso de Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15)
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60/399 Ministro Celso de Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Celso de Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) -
61. O Ministro Luís Barroso durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15)
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61/399 O Ministro Luís Barroso durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA)
O Ministro Luís Barroso durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) -
62. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15)
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62/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (15) -
63. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos
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63/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos -
64. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos
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64/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos -
65. Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos
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65/399 Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos -
66. Os ministros Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski, em 14/08/2013
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66/399 Os ministros Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski, em 14/08/2013 (Abr/VEJA/VEJA)
Os ministros Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski, em 14/08/2013 -
67. O Ministro Luís Barroso durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos
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67/399 O Ministro Luís Barroso durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O Ministro Luís Barroso durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos -
68. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandoski e Dias Toffoli, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos
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68/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandoski e Dias Toffoli, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandoski e Dias Toffoli, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos -
69. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos
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69/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos -
70. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos
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70/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos -
71. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos
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71/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos -
72. O ministro Marco Aurélio Mello e o presidente da Corte e relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, em 14/08/2013
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72/399 O ministro Marco Aurélio Mello e o presidente da Corte e relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, em 14/08/2013 (ABr/VEJA/VEJA)
O ministro Marco Aurélio Mello e o presidente da Corte e relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, em 14/08/2013 -
73. STF discute cassação de deputados condenados pelo mensalão, em 10/12/2012
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73/399 STF discute cassação de deputados condenados pelo mensalão, em 10/12/2012 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
STF discute cassação de deputados condenados pelo mensalão, em 10/12/2012 -
74. Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 10/12/2012
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74/399 Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 10/12/2012 (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 10/12/2012 -
75. Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão, em 10/12/2012
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75/399 Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão, em 10/12/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão, em 10/12/2012 -
76. O presidente do STF, Joaquim Barbosa, durante julgamento do mensalão, em 10/12/2012
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76/399 O presidente do STF, Joaquim Barbosa, durante julgamento do mensalão, em 10/12/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
O presidente do STF, Joaquim Barbosa, durante julgamento do mensalão, em 10/12/2012 -
77. Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012
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77/399 Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 -
78. O presidente do STF, Joaquim Barbosa, conversa com ministros durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012
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78/399 O presidente do STF, Joaquim Barbosa, conversa com ministros durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA)
O presidente do STF, Joaquim Barbosa, conversa com ministros durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 -
79. O presidente do STF, Joaquim Barbosa, durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012
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79/399 O presidente do STF, Joaquim Barbosa, durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA)
O presidente do STF, Joaquim Barbosa, durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 -
80. Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012
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80/399 Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 (Gervásio Baptista/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do STF durante julgamento do mensalão, em 06/12/2012 -
81. Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 05/12/2012
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81/399 Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 05/12/2012 (Gervásio Baptista/SCO/ST/VEJA/VEJA)
Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 05/12/2012 -
82. Ministro Teori Zavascki durante o julgamento do mensalão, em 05/12/2012
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82/399 Ministro Teori Zavascki durante o julgamento do mensalão, em 05/12/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Teori Zavascki durante o julgamento do mensalão, em 05/12/2012 -
83. Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão, em 05/12/2012
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83/399 Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão, em 05/12/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão, em 05/12/2012 -
84. Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 28/11/2012
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84/399 Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 28/11/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 28/11/2012 -
85. Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão, em 28/11/2012
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85/399 Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão, em 28/11/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão, em 28/11/2012 -
86. Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 28/11/2012
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86/399 Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 28/11/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 28/11/2012 -
87. Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão
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87/399 Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão (Lula Marques/Folhapress/VEJA/VEJA)
Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão -
88. Ministros do STF durante a primeira sessão do julgamento do mensalão presidida por Joaquim Barbosa
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88/399 Ministros do STF durante a primeira sessão do julgamento do mensalão presidida por Joaquim Barbosa (STF/VEJA/VEJA)
Ministros do STF durante a primeira sessão do julgamento do mensalão presidida por Joaquim Barbosa -
89. Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão
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89/399 Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão (STF/VEJA/VEJA)
Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão -
90. Ministros do STF durante a primeira sessão do julgamento do mensalão presidida por Joaquim Barbosa
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90/399 Ministros do STF durante a primeira sessão do julgamento do mensalão presidida por Joaquim Barbosa (STF/VEJA/VEJA)
Ministros do STF durante a primeira sessão do julgamento do mensalão presidida por Joaquim Barbosa -
91. Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão
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91/399 Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão (STF/VEJA/VEJA)
Joaquim Barbosa, como presidente do STF e relator do Mensalão -
92. O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão
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92/399 O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão -
93. O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão
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93/399 O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão -
94. O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão
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94/399 O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, comanda pela última vez, nesta quarta feira (14), o julgamento do mensalão -
95. Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde ocorre sessão e julgamento do processo do mensalão e dosimetria das penas dos condenados, em 14/11/2012
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95/399 Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde ocorre sessão e julgamento do processo do mensalão e dosimetria das penas dos condenados, em 14/11/2012 (Andre Dusek/AE/VEJA/VEJA)
Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, onde ocorre sessão e julgamento do processo do mensalão e dosimetria das penas dos condenados, em 14/11/2012 -
96. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012
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96/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012 -
97. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012
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97/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012 -
98. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012
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98/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 14/11/2012 -
99. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 14/11/2012
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99/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 14/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 14/11/2012 -
100. Uziel Santos protesta do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF), em 14/11/2012
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100/399 Uziel Santos protesta do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF), em 14/11/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Uziel Santos protesta do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF), em 14/11/2012 -
101. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 12/11/2012
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101/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 12/11/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 12/11/2012 -
102. STF retoma cálculo das penas dos réus condenados no processo do mensalão, em 12/11/2012
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102/399 STF retoma cálculo das penas dos réus condenados no processo do mensalão, em 12/11/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
STF retoma cálculo das penas dos réus condenados no processo do mensalão, em 12/11/2012 -
103. O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 12/11/2012
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103/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 12/11/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 12/11/2012 -
104. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 12/11/2012
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104/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 12/11/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 12/11/2012 -
105. Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012
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105/399 Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 -
106. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012
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106/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 -
107. O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 08/11/2012
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107/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 08/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 08/11/2012 -
108. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012
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108/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 -
109. Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012
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109/399 Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 08/11/2012 -
110. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 07/11/2012
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110/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 07/11/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 07/11/2012 -
111. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 07/11/2012
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111/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 07/11/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 07/11/2012 -
112. Retomada do julgamento na fase de fixação das penas no processo do mensalão, em 07/11/2012
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112/399 Retomada do julgamento na fase de fixação das penas no processo do mensalão, em 07/11/2012 (ABR/VEJA/VEJA)
Retomada do julgamento na fase de fixação das penas no processo do mensalão, em 07/11/2012 -
113. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 07/11/2012
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113/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 07/11/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 07/11/2012 -
114. Retomada do julgamento na fase de fixação das penas no processo do mensalão, em 07/11/2012
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114/399 Retomada do julgamento na fase de fixação das penas no processo do mensalão, em 07/11/2012 (ABR/VEJA/VEJA)
Retomada do julgamento na fase de fixação das penas no processo do mensalão, em 07/11/2012 -
115. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 25/10/2012
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115/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 25/10/2012 (Pedro Ladeira/AFP/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 25/10/2012 -
116. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 25/10/2012
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116/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 25/10/2012 (Pedro Ladeira/AFP/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 25/10/2012 -
117. Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 23/10/2012
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117/399 Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 23/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 23/10/2012 -
118. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 23/10/2012
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118/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 23/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 23/10/2012 -
119. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 23/10/2012
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119/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 23/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 23/10/2012 -
120. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 23/10/2012
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120/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 23/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 23/10/2012 -
121. Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 23/10/2012
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121/399 Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 23/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 23/10/2012 -
122. Ministra Cármen Lúcia durante julgamento do mensalão, em 22/10/2012
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122/399 Ministra Cármen Lúcia durante julgamento do mensalão, em 22/10/2012 (ABR/VEJA/VEJA)
Ministra Cármen Lúcia durante julgamento do mensalão, em 22/10/2012 -
123. Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 18/10/2012
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123/399 Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 (ABR/VEJA/VEJA)
Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 -
124. Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 22/10/2012
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124/399 Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 22/10/2012 (ABR/VEJA/VEJA)
Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 22/10/2012 -
125. O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 22/10/2012
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125/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 22/10/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 22/10/2012 -
126. O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 18/10/2012
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126/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 -
127. Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 18/10/2012
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127/399 Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Os ministros José Antonio Dias Tófolli e Ricardo Lewandowski durante retomada, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 -
128. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 18/10/2012
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128/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 18/10/2012 -
129. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 15/10/2012
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129/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 15/10/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 15/10/2012 -
130. Os ministros Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Ayres Britto durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012
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130/399 Os ministros Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Ayres Britto durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Os ministros Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Ayres Britto durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 -
131. Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 17/10/2012
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131/399 Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 17/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 17/10/2012 -
132. Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão, em 17/10/2012
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132/399 Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão, em 17/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão, em 17/10/2012 -
133. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012
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133/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 -
134. Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012
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134/399 Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 -
135. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012
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135/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 17/10/2012 -
136. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012
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136/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 -
137. Os ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello durante retomada do julgamento do mensalão
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137/399 Os ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello durante retomada do julgamento do mensalão (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Os ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello durante retomada do julgamento do mensalão -
138. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012
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138/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 -
139. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012
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139/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 -
140. O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 15/10/2012
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140/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski durante retomada do julgamento do mensalão, em 15/10/2012 -
141. Marco Aurélio Mello conversa com Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012
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141/399 Marco Aurélio Mello conversa com Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Fernando Bezerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
Marco Aurélio Mello conversa com Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 -
142. Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 11/10/2012
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142/399 Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 11/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Marco Aurélio Mello durante o julgamento do mensalão, em 11/10/2012 -
143. O ministro do STF, Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 11/10/2012
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143/399 O ministro do STF, Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 11/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro do STF, Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 11/10/2012 -
144. O ministro do STF, Luiz Fux durante julgamento do mensalão, em 11/10/2012
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144/399 O ministro do STF, Luiz Fux durante julgamento do mensalão, em 11/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro do STF, Luiz Fux durante julgamento do mensalão, em 11/10/2012 -
145. Um arco-íris é visto a partir da estátua da Justiça no Supremo Tribunal Federal, onde foi retomado nesta terça-feira o julgamento do mensalão
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145/399 Um arco-íris é visto a partir da estátua da Justiça no Supremo Tribunal Federal, onde foi retomado nesta terça-feira o julgamento do mensalão (Pedro Ladeira/Frame/VEJA/VEJA)
Um arco-íris é visto a partir da estátua da Justiça no Supremo Tribunal Federal, onde foi retomado nesta terça-feira o julgamento do mensalão -
146. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Britto, durante julgamento do mensalão, em 10/10/2012
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146/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Britto, durante julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Britto, durante julgamento do mensalão, em 10/10/2012 -
147. José Genoino lê carta aberta ao Brasil no diretório do PT em SP, em 10/10/2012
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147/399 José Genoino lê carta aberta ao Brasil no diretório do PT em SP, em 10/10/2012 (Apu Gomes/Folhapress/VEJA/VEJA)
José Genoino lê carta aberta ao Brasil no diretório do PT em SP, em 10/10/2012 -
148. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012
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148/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 -
149. Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012
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149/399 Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 -
150. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012
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150/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 10/10/2012 -
151. O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 10/10/2012
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151/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 10/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 10/10/2012 -
152. Ministro Luiz Fux durante o julgamento do mensalão, em 04/10/2012
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152/399 Ministro Luiz Fux durante o julgamento do mensalão, em 04/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro Luiz Fux durante o julgamento do mensalão, em 04/10/2012 -
153. O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012
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153/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012 -
154. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 04/10/2012
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154/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 04/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 04/10/2012 -
155. O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012
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155/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012 (Alan Marques/Folhapress/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012 -
156. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012
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156/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 -
157. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 03/10/2012
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157/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 03/10/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 03/10/2012 -
158. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012
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158/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 -
159. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012
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159/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 -
160. Ministros Carlos Ayres Britto, Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes, no início do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em 03/10/2012
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160/399 Ministros Carlos Ayres Britto, Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes, no início do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em 03/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Ministros Carlos Ayres Britto, Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes, no início do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em 03/10/2012 -
161. O relator do processo, Joaquim Barbosa e a ministra Cármen Lúcia durante o julgamento do mensalão
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161/399 O relator do processo, Joaquim Barbosa e a ministra Cármen Lúcia durante o julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O relator do processo, Joaquim Barbosa e a ministra Cármen Lúcia durante o julgamento do mensalão -
162. Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012
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162/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 -
163. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012
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163/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012 -
164. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 01/10/2012
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164/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 01/10/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 01/10/2012 -
165. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012
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165/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012 (ABR/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012 -
166. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 01/10/2012
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166/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 01/10/2012 (Sergio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 01/10/2012 -
167. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012
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167/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 01/10/2012 -
168. O ministro José Antonio Dias Tofffoli planta mudas de árvore no Bosque dos Ministros, na área externa do STF(Supremo Tribunal Federal), no intervalo do julgamento do mensalão, em Brasília
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168/399 O ministro José Antonio Dias Tofffoli planta mudas de árvore no Bosque dos Ministros, na área externa do STF(Supremo Tribunal Federal), no intervalo do julgamento do mensalão, em Brasília (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro José Antonio Dias Tofffoli planta mudas de árvore no Bosque dos Ministros, na área externa do STF(Supremo Tribunal Federal), no intervalo do julgamento do mensalão, em Brasília -
169. Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012
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169/399 Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Ministro Ayres Brito do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012 -
170. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012
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170/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012 -
171. Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012
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171/399 Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 27/09/2012 -
172. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 26/09/2012
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172/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 26/09/2012 (Sérgio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 26/09/2012 -
173. O ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 26/09/2012
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173/399 O ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 26/09/2012 (Sérgio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA)
O ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 26/09/2012 -
174. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012
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174/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (André Borges/Folhapress/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 -
175. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 24/09/2012
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175/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 24/09/2012 -
176. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 24/09/2012
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176/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 24/09/2012 -
177. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012
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177/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 -
178. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012
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178/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 -
179. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012
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179/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 -
180. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012
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180/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 24/09/2012 -
181. Ministro Ricardo Lewandowski durante seu voto no julgamento do Mensalão
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181/399 Ministro Ricardo Lewandowski durante seu voto no julgamento do Mensalão (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Ricardo Lewandowski durante seu voto no julgamento do Mensalão -
182. Minsitro Marco Aurélio durante julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB
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182/399 Minsitro Marco Aurélio durante julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Minsitro Marco Aurélio durante julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB -
183. Ministro Celso de Mello no julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB
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183/399 Ministro Celso de Mello no julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Celso de Mello no julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB -
184. Ministros do STF durante julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB
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184/399 Ministros do STF durante julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do STF durante julgamento que analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB -
185. O revisor da ação, ministro Ricardo Lewandowski
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185/399 O revisor da ação, ministro Ricardo Lewandowski (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O revisor da ação, ministro Ricardo Lewandowski -
186. Relator analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB
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186/399 Relator analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Relator analisa imputação de lavagem de dinheiro a réus ligados ao PTB -
187. O relator do Mensalão, ministro Joaquim Barbosa, durante sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta quinta-feira (20)
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187/399 O relator do Mensalão, ministro Joaquim Barbosa, durante sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta quinta-feira (20) (Ed Ferreira/AE/VEJA/VEJA)
O relator do Mensalão, ministro Joaquim Barbosa, durante sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta quinta-feira (20) -
188. Ministro Ricardo Lewandowsk - STF retoma julgamento sobre a compra de apoio político no caso do mensalão, em 20/09/2012
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188/399 Ministro Ricardo Lewandowsk - STF retoma julgamento sobre a compra de apoio político no caso do mensalão, em 20/09/2012 (Alan Marques/Folhapress/VEJA/VEJA)
Ministro Ricardo Lewandowsk - STF retoma julgamento sobre a compra de apoio político no caso do mensalão, em 20/09/2012 -
189. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 19/09/2012
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189/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 19/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 19/09/2012 -
190. O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012
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190/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 -
191. O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012
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191/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 (Alan Marques/Folhapress/VEJA/VEJA)
O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 -
192. O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012
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192/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 25ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 -
193. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 19/09/2012
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193/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 19/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 19/09/2012 -
194. Julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012
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194/399 Julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Julgamento do processo do mensalão, em 19/09/2012 -
195. O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17)
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195/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17) (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17) -
196. Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 17/09/2012
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196/399 Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 17/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 17/09/2012 -
197. O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17)
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197/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17) (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17) -
198. Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 17/09/2012
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198/399 Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 17/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 17/09/2012 -
199. O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17)
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199/399 O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17) (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
O ministro e relator Joaquim Barbosa no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, nesta segunda-feira (17) -
200. Vista geral do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 17/09/2012
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200/399 Vista geral do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 17/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Vista geral do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante a 24ª sessão de julgamento do processo do mensalão, em 17/09/2012 -
201. Nova etapa do julgamento do mensalão inclui réus do núcleo político, em 17/09/2012
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201/399 Nova etapa do julgamento do mensalão inclui réus do núcleo político, em 17/09/2012 (ABR/VEJA/VEJA)
Nova etapa do julgamento do mensalão inclui réus do núcleo político, em 17/09/2012 -
202. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 13/09/2012
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202/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 13/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 13/09/2012 -
203. José Antonio Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012
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203/399 José Antonio Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
José Antonio Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012 -
204. Ministra Rosa Weber profere voto sobre crimes de lavagem de dinheiro
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204/399 Ministra Rosa Weber profere voto sobre crimes de lavagem de dinheiro (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministra Rosa Weber profere voto sobre crimes de lavagem de dinheiro -
205. Ministra Cármen Lúcia durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012
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205/399 Ministra Cármen Lúcia durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministra Cármen Lúcia durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012 -
206. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 13/09/2012
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206/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 13/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 13/09/2012 -
207. Ministro Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012
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207/399 Ministro Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Celso de Mello durante julgamento do mensalão, em 13/09/2012 -
208. Ministros passam a votar quanto ao item IV da denúncia
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208/399 Ministros passam a votar quanto ao item IV da denúncia (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros passam a votar quanto ao item IV da denúncia -
209. Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão
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209/399 Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão (Felipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga o mensalão -
210. Ministro Luiz Fux profere voto sobre crimes de lavagem de dinheiro
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210/399 Ministro Luiz Fux profere voto sobre crimes de lavagem de dinheiro (Felipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Luiz Fux profere voto sobre crimes de lavagem de dinheiro -
211. Ministra Rosa Weber durante julgamento do mensalão
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211/399 Ministra Rosa Weber durante julgamento do mensalão (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministra Rosa Weber durante julgamento do mensalão -
212. Ministro Joaquim Barbosa retoma o julgamento do mensalão com os votos dos ministros sobre as acusações de lavagem de dinheiro no Banco Rural, em 13/09/2012
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212/399 Ministro Joaquim Barbosa retoma o julgamento do mensalão com os votos dos ministros sobre as acusações de lavagem de dinheiro no Banco Rural, em 13/09/2012 (Sergio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa retoma o julgamento do mensalão com os votos dos ministros sobre as acusações de lavagem de dinheiro no Banco Rural, em 13/09/2012 -
213. Ministros no intervalo do julgamento do mensalão, em 12/09/2012
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213/399 Ministros no intervalo do julgamento do mensalão, em 12/09/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Ministros no intervalo do julgamento do mensalão, em 12/09/2012 -
214. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012
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214/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012 (Dorivan Marinho/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012 -
215. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012
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215/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012 (Alan Marques/Folhapress/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012 -
216. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 05/09/2012
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216/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 12/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 12/09/2012 -
217. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012
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217/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 12/09/2012 -
218. O ministro Joaquim Barbosa, relator do caso do Mensalão no STF
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218/399 O ministro Joaquim Barbosa, relator do caso do Mensalão no STF (Felipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro Joaquim Barbosa, relator do caso do Mensalão no STF -
219. Ministro Ayres Britto, presidente do STF, durante julgamento do mensalão, em 10/09/2012
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219/399 Ministro Ayres Britto, presidente do STF, durante julgamento do mensalão, em 10/09/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Ministro Ayres Britto, presidente do STF, durante julgamento do mensalão, em 10/09/2012 -
220. Ministra Cármen Lúcia e ministro Luiz Fux no julgamento do mensalão, em 10/09/2012
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220/399 Ministra Cármen Lúcia e ministro Luiz Fux no julgamento do mensalão, em 10/09/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Ministra Cármen Lúcia e ministro Luiz Fux no julgamento do mensalão, em 10/09/2012 -
221. Vista geral do julgamento do mensalão, em 10/09/2012
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221/399 Vista geral do julgamento do mensalão, em 10/09/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Vista geral do julgamento do mensalão, em 10/09/2012 -
222. Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012
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222/399 Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012 (Folhapress/VEJA/VEJA)
Roberto Gurgel durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012 -
223. Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012
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223/399 Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Ministro Celso de Mello durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012 -
224. Ministro Luiz Fux durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012
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224/399 Ministro Luiz Fux durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Ministro Luiz Fux durante o julgamento do mensalão, em 06/09/2012 -
225. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 05/09/2012
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225/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 05/09/2012 -
226. O ministro José Antonio Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012
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226/399 O ministro José Antonio Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (André Borges/Folhapress/VEJA/VEJA)
O ministro José Antonio Dias Toffoli durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 -
227. O ministro Luiz Fux durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012
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227/399 O ministro Luiz Fux durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro Luiz Fux durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 -
228. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão
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228/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão -
229. Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012
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229/399 Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 -
230. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012
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230/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 -
231. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012
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231/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 -
232. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 05/09/2012
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232/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão, em 05/09/2012 -
233. Ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012
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233/399 Ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 -
234. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012
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234/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão, em 05/09/2012 -
235. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão
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235/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandovisk durante julgamento do mensalão -
236. Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 03/09/2012
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236/399 Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 03/09/2012 (Sergio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA)
Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 03/09/2012 -
237. Os ministros do STF retomaram na sessão plenária o julgamento do mensalão
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237/399 Os ministros do STF retomaram na sessão plenária o julgamento do mensalão (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Os ministros do STF retomaram na sessão plenária o julgamento do mensalão -
238. Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 03/09/2012
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238/399 Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 03/09/2012 (Sérgio Lima/Folhapress/VEJA/VEJA)
Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, em 03/09/2012 -
239. O ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 03/09/2012
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239/399 O ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 03/09/2012 (STF/VEJA/VEJA)
O ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 03/09/2012 -
240. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão
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240/399 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão (ABr/VEJA/VEJA)
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão do julgamento do mensalão -
241. Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) durante julgamento do mensalão
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241/399 Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) durante julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) durante julgamento do mensalão -
242. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão
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242/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão -
243. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, vota no processo do mensalão
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243/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, vota no processo do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, vota no processo do mensalão -
244. Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão
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244/399 Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão -
245. Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) durante julgamento do mensalão
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245/399 Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) durante julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) durante julgamento do mensalão -
246. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia e Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão
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246/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia e Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia e Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão -
247. Os ministros do STF retomaram na sessão plenária o julgamento do mensalão, nesta quarta-feira(29)
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247/399 Os ministros do STF retomaram na sessão plenária o julgamento do mensalão, nesta quarta-feira(29) (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Os ministros do STF retomaram na sessão plenária o julgamento do mensalão, nesta quarta-feira(29) -
248. Ministro Gilmar Mendes faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante o julgamento do processo do Mensalão
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248/399 Ministro Gilmar Mendes faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante o julgamento do processo do Mensalão (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Gilmar Mendes faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, durante o julgamento do processo do Mensalão -
249. O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio de Mello no julgamento do mensalão
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249/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio de Mello no julgamento do mensalão (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio de Mello no julgamento do mensalão -
250. O ministro Cezar Peluso faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília
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250/399 O ministro Cezar Peluso faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (Dida Sampaio/AE/VEJA/VEJA)
O ministro Cezar Peluso faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília -
251. O ministro Cezar Peluso faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília
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251/399 O ministro Cezar Peluso faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro Cezar Peluso faz a leitura do seu voto em sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília -
252. Ministra Cármen Lúcia em sessão que retoma o julgamento do mensalão
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252/399 Ministra Cármen Lúcia em sessão que retoma o julgamento do mensalão (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministra Cármen Lúcia em sessão que retoma o julgamento do mensalão -
253. Ministra Cármen Lúcia em sessão que retoma o julgamento do mensalão
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253/399 Ministra Cármen Lúcia em sessão que retoma o julgamento do mensalão (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministra Cármen Lúcia em sessão que retoma o julgamento do mensalão -
254. O ministro Ricardo Lewandowski (e) ouve a leitura do voto do colega Dias Toffoli durante o 15º dia de julgamento do processo do mensalão
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254/399 O ministro Ricardo Lewandowski (e) ouve a leitura do voto do colega Dias Toffoli durante o 15º dia de julgamento do processo do mensalão (Dida Sampaio/AE/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski (e) ouve a leitura do voto do colega Dias Toffoli durante o 15º dia de julgamento do processo do mensalão -
255. José Antonio Dias Toffoli, no décimo quinto dia de julgamento do mensalão
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255/399 José Antonio Dias Toffoli, no décimo quinto dia de julgamento do mensalão (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
José Antonio Dias Toffoli, no décimo quinto dia de julgamento do mensalão -
256. José Antonio Dias Toffoli, no décimo quinto dia de julgamento do mensalão
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256/399 José Antonio Dias Toffoli, no décimo quinto dia de julgamento do mensalão (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
José Antonio Dias Toffoli, no décimo quinto dia de julgamento do mensalão -
257. oi retomado no Plenário do STF o julgamento do mensalão
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257/399 Foi retomado no Plenário do STF o julgamento do mensalão (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Foi retomado no Plenário do STF o julgamento do mensalão -
258. O ministro Luiz Fux no 15º dia de julgamento do processo do mensalão em sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília
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258/399 O ministro Luiz Fux no 15º dia de julgamento do processo do mensalão em sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (Dida Sampaio/AE/VEJA/VEJA)
O ministro Luiz Fux no 15º dia de julgamento do processo do mensalão em sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília -
259. O ministro Luiz Fux no 15º dia de julgamento do processo do mensalão em sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília
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259/399 O ministro Luiz Fux no 15º dia de julgamento do processo do mensalão em sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (Gervásio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro Luiz Fux no 15º dia de julgamento do processo do mensalão em sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília -
260. A ministra Rosa Maria Weber inicia a leitura de seu voto no STF (Supremo Tribunal Federal) durante o 15º dia do julgamento do mensalão
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260/399 A ministra Rosa Maria Weber inicia a leitura de seu voto no STF (Supremo Tribunal Federal) durante o 15º dia do julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
A ministra Rosa Maria Weber inicia a leitura de seu voto no STF (Supremo Tribunal Federal) durante o 15º dia do julgamento do mensalão -
261. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa, chegam para o décimo quinto dia de julgamento do mensalão
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261/399 Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa, chegam para o décimo quinto dia de julgamento do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa, chegam para o décimo quinto dia de julgamento do mensalão -
262. A ministra Rosa Maria Weber inicia a leitura de seu voto no STF (Supremo Tribunal Federal) durante o 15º dia do julgamento do mensalão
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262/399 A ministra Rosa Maria Weber inicia a leitura de seu voto no STF (Supremo Tribunal Federal) durante o 15º dia do julgamento do mensalão (Pedro Ladeira/Frame/Folhapress/VEJA/VEJA)
A ministra Rosa Maria Weber inicia a leitura de seu voto no STF (Supremo Tribunal Federal) durante o 15º dia do julgamento do mensalão -
263. O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF)
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263/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) -
264. O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF)
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264/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) -
265. STF retoma sessão plenária com o voto do revisor, o ministro Ricardo Lewandowski
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265/399 STF retoma sessão plenária com o voto do revisor, o ministro Ricardo Lewandowski
(Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)STF retoma sessão plenária com o voto do revisor, o ministro Ricardo Lewandowski -
266. Os advogados dos réus no processo de julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF)
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266/399 Os advogados dos réus no processo de julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Os advogados dos réus no processo de julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) -
267. O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF)
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267/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) -
268. STF retoma sessão plenária com o voto do revisor, o ministro Ricardo Lewandowski
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268/399 STF retoma sessão plenária com o voto do revisor, o ministro Ricardo Lewandowski (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
STF retoma sessão plenária com o voto do revisor, o ministro Ricardo Lewandowski -
269. O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF)
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269/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) -
270. O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF)
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270/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) -
271. STF retoma o julgamento do mensalão com voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski
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271/399 STF retoma o julgamento do mensalão com voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
STF retoma o julgamento do mensalão com voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski -
272. O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF)
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272/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Fernando Bizerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) -
273. O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF)
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273/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Andre Dusek/AE/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) -
274. Advogados durante processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF)
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274/399 Advogados durante processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Nelson Jr./SCO/STF (22/08/2012)/VEJA/VEJA)
Advogados durante processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) -
275. STF retoma o julgamento do mensalão com voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski
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275/399 STF retoma o julgamento do mensalão com voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
STF retoma o julgamento do mensalão com voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski -
276. O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF)
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276/399 O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) -
277. Ministros do STF retomam o julgamento do mensalão, com o voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski
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277/399 Ministros do STF retomam o julgamento do mensalão, com o voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do STF retomam o julgamento do mensalão, com o voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski -
278. Ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 20/08/2012
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278/399 Ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 20/08/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa durante julgamento do mensalão, em 20/08/2012 -
279. O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, e o revisor do processo, Ricardo Lewandowski(e), chegam ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para mais uma tarde do julgamento do processo do mensalão
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279/399 O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, e o revisor do processo, Ricardo Lewandowski(e), chegam ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para mais uma tarde do julgamento do processo do mensalão (Andre Dusek/AE/VEJA/VEJA)
O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, e o revisor do processo, Ricardo Lewandowski(e), chegam ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para mais uma tarde do julgamento do processo do mensalão -
280. O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília
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280/399 O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (Andre Dusek/AE/VEJA/VEJA)
O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília -
281. Início da sessão do julgamento do mensalão, em 20/08/2012
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281/399 Início da sessão do julgamento do mensalão, em 20/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Início da sessão do julgamento do mensalão, em 20/08/2012 -
282. Início da sessão do julgamento do mensalão, em 20/08/2012
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282/399 Início da sessão do julgamento do mensalão, em 20/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Início da sessão do julgamento do mensalão, em 20/08/2012 -
283. Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470, em 03/08/2012
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283/399 Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470, em 03/08/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470, em 03/08/2012 -
284. Julgamento do mensalão retomado com voto do relator, ministro Joaquim Barbosa, em 16/08/2012
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284/399 Julgamento do mensalão retomado com voto do relator, ministro Joaquim Barbosa, em 16/08/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Julgamento do mensalão retomado com voto do relator, ministro Joaquim Barbosa, em 16/08/2012 -
285. Manifestantes encenam a “quadrilha do mensalão durante protesto em frente ao prédio do STF onde ocorre o julgamento do mensalão, em 16/08/2012
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285/399 Manifestantes encenam a “quadrilha do mensalão durante protesto em frente ao prédio do STF onde ocorre o julgamento do mensalão, em 16/08/2012 (Alan Marques/Folhapress/VEJA/VEJA)
Manifestantes encenam a “quadrilha do mensalão durante protesto em frente ao prédio do STF onde ocorre o julgamento do mensalão, em 16/08/2012 -
286. O ministro relator, Joaquim Barbosa, inicia análise de questões preliminares durante julgamentodo mensalão, em 15/08/2012
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286/399 O ministro relator, Joaquim Barbosa, inicia análise de questões preliminares durante julgamentodo mensalão, em 15/08/2012 (STF/VEJA/VEJA)
O ministro relator, Joaquim Barbosa, inicia análise de questões preliminares durante julgamentodo mensalão, em 15/08/2012 -
287. O ministro relator, Joaquim Barbosa, inicia análise de questões preliminares durante julgamentodo mensalão, em 15/08/2012
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287/399 O ministro relator, Joaquim Barbosa, inicia análise de questões preliminares durante julgamentodo mensalão, em 15/08/2012 (Fernando Bizerra Junior/EFE/VEJA/VEJA)
O ministro relator, Joaquim Barbosa, inicia análise de questões preliminares durante julgamentodo mensalão, em 15/08/2012 -
288. O advogado Antonio Carlos Castro, Kakay, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012
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288/399 O advogado Antonio Carlos Castro, Kakay, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Antonio Carlos Castro, Kakay, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 -
289. Ministros durante o décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012
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289/399 Ministros durante o décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros durante o décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012 -
290. O advogado Antonio Carlos Castro, Kakay, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012
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290/399 O advogado Antonio Carlos Castro, Kakay, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Antonio Carlos Castro, Kakay, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 -
291. O advogado Luciano Feldens, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012
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291/399 O advogado Luciano Feldens, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Luciano Feldens, defensor de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes Silveira, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 -
292. O advogado Roberto Pagliuso, defensor do ex-chefe de gabinete do Ministério dos Transportes, José Luiz Alves, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012
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292/399 O advogado Roberto Pagliuso, defensor do ex-chefe de gabinete do Ministério dos Transportes, José Luiz Alves, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Roberto Pagliuso, defensor do ex-chefe de gabinete do Ministério dos Transportes, José Luiz Alves, durante julgamento do mensalão, em 15/08/2012 -
293. Início da sessão do décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012
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293/399 Início da sessão do décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Início da sessão do décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012 -
294. Início da sessão do décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012
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294/399 Início da sessão do décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Início da sessão do décimo dia do julgamento do mensalão, em 15/08/2012 -
295. O advogado Pierpaolo Bottini, defensor de Luiz Carlos da Silva (Prof. Luizinho), durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012
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295/399 O advogado Pierpaolo Bottini, defensor de Luiz Carlos da Silva (Prof. Luizinho), durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Pierpaolo Bottini, defensor de Luiz Carlos da Silva (Prof. Luizinho), durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 -
296. Advogado de defesa de João Magno de Moura, durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012
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296/399 Advogado de defesa de João Magno de Moura, durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Advogado de defesa de João Magno de Moura, durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 -
297. O advogado Pierpaolo Bottini, defensor de Luiz Carlos da Silva (Prof. Luizinho) durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012
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297/399 O advogado Pierpaolo Bottini, defensor de Luiz Carlos da Silva (Prof. Luizinho) durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Pierpaolo Bottini, defensor de Luiz Carlos da Silva (Prof. Luizinho) durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 -
298. Ministros durante o nono dia do julgamento do mensalão, em 14/08/2012
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298/399 Ministros durante o nono dia do julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros durante o nono dia do julgamento do mensalão, em 14/08/2012 -
299. O advogado de defensa de Anita Leocádia Pereira da Costa durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012
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299/399 O advogado de defensa de Anita Leocádia Pereira da Costa durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado de defensa de Anita Leocádia Pereira da Costa durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 -
300. Ministros durante o nono dia do julgamento do mensalão, em 14/08/2012
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300/399 Ministros durante o nono dia do julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros durante o nono dia do julgamento do mensalão, em 14/08/2012 -
301. O advogado João dos Santos Gomes Filho, defensor do ex-deputado federal Paulo Rocha, durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012
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301/399 O advogado João dos Santos Gomes Filho, defensor do ex-deputado federal Paulo Rocha, durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado João dos Santos Gomes Filho, defensor do ex-deputado federal Paulo Rocha, durante julgamento do mensalão, em 14/08/2012 -
302. Primeira sustentação da sessão de hoje é a do advogado do réu Paulo Roberto Galvão da Rocha
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302/399 Primeira sustentação da sessão de hoje é a do advogado do réu Paulo Roberto Galvão da Rocha (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Primeira sustentação da sessão de hoje é a do advogado do réu Paulo Roberto Galvão da Rocha -
303. Primeira sustentação da sessão de hoje é a do advogado do réu Paulo Roberto Galvão da Rocha
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303/399 Primeira sustentação da sessão de hoje é a do advogado do réu Paulo Roberto Galvão da Rocha (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Primeira sustentação da sessão de hoje é a do advogado do réu Paulo Roberto Galvão da Rocha -
304. O advogado de defesa de Emerson Eloy Palmieri, durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012
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304/399 O advogado de defesa de Emerson Eloy Palmieri, durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado de defesa de Emerson Eloy Palmieri, durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012 -
305. O advogado Ronaldo Garcia Dias, defensor do ex-deputado mineiro Romeu Queiroz, durante sessão de julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta sexta-feira
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305/399 O advogado Ronaldo Garcia Dias, defensor do ex-deputado mineiro Romeu Queiroz, durante sessão de julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta sexta-feira (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Ronaldo Garcia Dias, defensor do ex-deputado mineiro Romeu Queiroz, durante sessão de julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta sexta-feira -
306. O advogado Ronaldo Garcia Dias, defensor do ex-deputado mineiro Romeu Queiroz, durante sessão de julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta sexta-feira
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306/399 O advogado Ronaldo Garcia Dias, defensor do ex-deputado mineiro Romeu Queiroz, durante sessão de julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta sexta-feira (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O advogado Ronaldo Garcia Dias, defensor do ex-deputado mineiro Romeu Queiroz, durante sessão de julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, nesta sexta-feira -
307. No oitavo dia de julgamento do mensalão, prosseguem as sustentações orais dos advogados de defesa, em 13/08/2012
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307/399 No oitavo dia de julgamento do mensalão, prosseguem as sustentações orais dos advogados de defesa, em 13/08/2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
No oitavo dia de julgamento do mensalão, prosseguem as sustentações orais dos advogados de defesa, em 13/08/2012 -
308. O advogado Luiz Francisco Barbosa, defensor de Roberto Jefferson, durante julgamento do mensalão, em 13/08/2012
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308/399 O advogado Luiz Francisco Barbosa, defensor de Roberto Jefferson, durante julgamento do mensalão, em 13/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Luiz Francisco Barbosa, defensor de Roberto Jefferson, durante julgamento do mensalão, em 13/08/2012 -
309. Ministros do STF durante o julgamento do mensalão, em 13/08/2012
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309/399 Ministros do STF durante o julgamento do mensalão, em 13/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do STF durante o julgamento do mensalão, em 13/08/2012 -
310. Ministros do STF entrando na plenária para início da sessão destinada ao julgamento do mensalão, em 13/08/2012
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310/399 Ministros do STF entrando na plenária para início da sessão destinada ao julgamento do mensalão, em 13/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do STF entrando na plenária para início da sessão destinada ao julgamento do mensalão, em 13/08/2012 -
311. O advogado Luiz Francisco Barbosa, defensor de Roberto Jefferson, durante julgamento do mensalão, em 13/08/2012
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311/399 O advogado Luiz Francisco Barbosa, defensor de Roberto Jefferson, durante julgamento do mensalão, em 13/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Luiz Francisco Barbosa, defensor de Roberto Jefferson, durante julgamento do mensalão, em 13/08/2012 -
312. O advogado de Roberto Jefferson, Luiz Francisco Barbosa, faz a sua sustentação oral
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312/399 O advogado de Roberto Jefferson, Luiz Francisco Barbosa, faz a sua sustentação oral (Pedro Ladeira/Frame/VEJA/VEJA)
O advogado de Roberto Jefferson, Luiz Francisco Barbosa, faz a sua sustentação oral -
313. O advogado do ex-deputado Bispo Rodrigues (PL, atual PR), Bruno Alves Pereira de Mascarenhas Braga, durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para julgamento do mensalão
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313/399 O advogado do ex-deputado Bispo Rodrigues (PL, atual PR), Bruno Alves Pereira de Mascarenhas Braga, durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para julgamento do mensalão (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado do ex-deputado Bispo Rodrigues (PL, atual PR), Bruno Alves Pereira de Mascarenhas Braga, durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para julgamento do mensalão -
314. O advogado do ex-deputado Bispo Rodrigues (PL, atual PR), Bruno Alves Pereira de Mascarenhas Braga, durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para julgamento do mensalão
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314/399 O advogado do ex-deputado Bispo Rodrigues (PL, atual PR), Bruno Alves Pereira de Mascarenhas Braga, durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para julgamento do mensalão (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado do ex-deputado Bispo Rodrigues (PL, atual PR), Bruno Alves Pereira de Mascarenhas Braga, durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, para julgamento do mensalão -
315. O advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, defensor do deputado federal Valdemar da Costa Neto, durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012
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315/399 O advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, defensor do deputado federal Valdemar da Costa Neto, durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA)
O advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, defensor do deputado federal Valdemar da Costa Neto, durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012 -
316. Advogado de Carlos Alberto Quaglia fala durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012
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316/399 Advogado de Carlos Alberto Quaglia fala durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Advogado de Carlos Alberto Quaglia fala durante julgamento do mensalão, em 10/08/2012 -
317. Sessão de julgamento do mensalão, em 10/08/2012
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317/399 Sessão de julgamento do mensalão, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Sessão de julgamento do mensalão, em 10/08/2012 -
318. Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012
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318/399 Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012 -
319. Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012
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319/399 Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012 -
320. Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012
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320/399 Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012 (STF/VEJA/VEJA)
Guilherme Alfredo de Moraes, na sustentação oral em favor do réu Breno Fischberg, em 10/08/2012 -
321. Julgamento do mensalão no STF, em 09/08/2012
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321/399 Julgamento do mensalão no STF, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Julgamento do mensalão no STF, em 09/08/2012 -
322. O advogado Maurício Maranhão de Oliveira, defensor de João Cláudio de Carvalho Genu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012
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322/399 O advogado Maurício Maranhão de Oliveira, defensor de João Cláudio de Carvalho Genu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Maurício Maranhão de Oliveira, defensor de João Cláudio de Carvalho Genu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 -
323. Ministros do STF no julgamento do mensalão, em 09/08/2012
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323/399 Ministros do STF no julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros do STF no julgamento do mensalão, em 09/08/2012 -
324. O advogado José Antonio Duarte Alvares, defensor de Pedro Henry Neto, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012
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324/399 O advogado José Antonio Duarte Alvares, defensor de Pedro Henry Neto, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Fellipe Sampaio /SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado José Antonio Duarte Alvares, defensor de Pedro Henry Neto, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 -
325. Presidente e vice-presidente do STF no julgamento do mensalão, em 09/08/2012
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325/399 Presidente e vice-presidente do STF no julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Presidente e vice-presidente do STF no julgamento do mensalão, em 09/08/2012 -
326. O advogado Marcelo Leal de Lima Oliveira, defensor de Pedro da Silva Corrêa de Oliveira Andrade Neto, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012
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326/399 O advogado Marcelo Leal de Lima Oliveira, defensor de Pedro da Silva Corrêa de Oliveira Andrade Neto, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Marcelo Leal de Lima Oliveira, defensor de Pedro da Silva Corrêa de Oliveira Andrade Neto, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 -
327. O advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, defensor do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012
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327/399 O advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, defensor do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, defensor do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 09/08/2012 -
328. STF retoma o julgamento do mensalão, em 09/08/2012
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328/399 STF retoma o julgamento do mensalão, em 09/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
STF retoma o julgamento do mensalão, em 09/08/2012 -
329. O advogado de Luiz Gushiken, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012
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329/399 O advogado de Luiz Gushiken, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado de Luiz Gushiken, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 -
330. O advogado Antônio Cláudio Mariz, defensor de Ayanna Tenório, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012
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330/399 O advogado Antônio Cláudio Mariz, defensor de Ayanna Tenório, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Antônio Cláudio Mariz, defensor de Ayanna Tenório, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 -
331. Os advogados Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay) e José Luiz de Oliveira Lima conversam na abertura da sessão do julgamento do mensalão, em 08/08/2012
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331/399 Os advogados Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay) e José Luiz de Oliveira Lima conversam na abertura da sessão do julgamento do mensalão, em 08/08/2012 (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Os advogados Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay) e José Luiz de Oliveira Lima conversam na abertura da sessão do julgamento do mensalão, em 08/08/2012 -
332. O advogado Maurício de Oliveira Campos Júnior, defensor de Vinícius Samarane, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012
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332/399 O advogado Maurício de Oliveira Campos Júnior, defensor de Vinícius Samarane, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Maurício de Oliveira Campos Júnior, defensor de Vinícius Samarane, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 -
333. Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012
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333/399 Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 -
334. Os advogados Márcio Thomaz Bastos, que representa José Roberto Salgado, ex-dirigente do Banco Rural, e José Carlos Dias, defensor da ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012
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334/399 Os advogados Márcio Thomaz Bastos, que representa José Roberto Salgado, ex-dirigente do Banco Rural, e José Carlos Dias, defensor da ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Os advogados Márcio Thomaz Bastos, que representa José Roberto Salgado, ex-dirigente do Banco Rural, e José Carlos Dias, defensor da ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, durante julgamento do mensalão, em 08/08/2012 -
335. Ministros durante o terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012
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335/399 Ministros durante o terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros durante o terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 -
336. Ministros durante o terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012
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336/399 Ministros durante o terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros durante o terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 -
337. Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012
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337/399 Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 -
338. Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012
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338/399 Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 -
339. Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012
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339/399 Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Márcio Thomaz Bastos abre terceiro dia de apresentação da defesa dos réus do mensalão, em 08/08/2012 -
340. Advogados se cumprimentam durante intervalo da sessão de julgamento do mensalão, em 07/08/2012
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340/399 Advogados se cumprimentam durante intervalo da sessão de julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Advogados se cumprimentam durante intervalo da sessão de julgamento do mensalão, em 07/08/2012 -
341. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, durante julgamento do mensalão em sessão em que os advogados fazem a defesa dos réus, em 07/08/2012
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341/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, durante julgamento do mensalão em sessão em que os advogados fazem a defesa dos réus, em 07/08/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, durante julgamento do mensalão em sessão em que os advogados fazem a defesa dos réus, em 07/08/2012 -
342. O advogado José Carlos Dias, defensor da ex presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012
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342/399 O advogado José Carlos Dias, defensor da ex presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado José Carlos Dias, defensor da ex presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 -
343. Ministros conversam ao retomar sessão de julgamento do mensalão após intervalo, em 07/08/2012
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343/399 Ministros conversam ao retomar sessão de julgamento do mensalão após intervalo, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros conversam ao retomar sessão de julgamento do mensalão após intervalo, em 07/08/2012 -
344. O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, e o advogado Marcio Tomaz Bastos, durante julgamento do mensalão em sessão em que os advogados fazem a defesa dos réus, no STF, em 07/08/2012
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344/399 O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, e o advogado Marcio Tomaz Bastos, durante julgamento do mensalão em sessão em que os advogados fazem a defesa dos réus, no STF, em 07/08/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, e o advogado Marcio Tomaz Bastos, durante julgamento do mensalão em sessão em que os advogados fazem a defesa dos réus, no STF, em 07/08/2012 -
345. O advogado Paulo Sérgio Abreu, defensor do advogado Rogério Tolentino, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012
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345/399 O advogado Paulo Sérgio Abreu, defensor do advogado Rogério Tolentino, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Paulo Sérgio Abreu, defensor do advogado Rogério Tolentino, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 -
346. Visão geral do plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012
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346/399 Visão geral do plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Visão geral do plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 -
347. Ministros conversam no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012
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347/399 Ministros conversam no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros conversam no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 -
348. O advogado de defesa de Cristiano de Mello Paz, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012
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348/399 O advogado de defesa de Cristiano de Mello Paz, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado de defesa de Cristiano de Mello Paz, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 -
349. Julgamento do mensalão prossegue com sustentações orais de defesa no STF, em 07/08/2012
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349/399 Julgamento do mensalão prossegue com sustentações orais de defesa no STF, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Julgamento do mensalão prossegue com sustentações orais de defesa no STF, em 07/08/2012 -
350. O advogado de defesa de Cristiano de Mello Paz, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012
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350/399 O advogado de defesa de Cristiano de Mello Paz, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 (Carlos Humberto/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado de defesa de Cristiano de Mello Paz, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 07/08/2012 -
351. O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), durante julgamento do mensalão
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351/399 O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), durante julgamento do mensalão (Fernando Bezerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), durante julgamento do mensalão -
352. O advogado de defesa de Ramon Hollerbach Cardoso, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012
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352/399 O advogado de defesa de Ramon Hollerbach Cardoso, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado de defesa de Ramon Hollerbach Cardoso, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 -
353. Pilha de documentos no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012
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353/399 Pilha de documentos no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Pilha de documentos no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 -
354. Ministros no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012
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354/399 Ministros no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministros no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 -
355. O advogado Marcelo Leonardo, defensor de Marcos Valério, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012
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355/399 O advogado Marcelo Leonardo, defensor de Marcos Valério, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Marcelo Leonardo, defensor de Marcos Valério, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 -
356. O advogado Luiz Fernando Pacheco, defensor de José Genoíno, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012
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356/399 O advogado Luiz Fernando Pacheco, defensor de José Genoíno, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Luiz Fernando Pacheco, defensor de José Genoíno, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 -
357. O advogado Arnaldo Malheiros, defensor de Delúbio Soares, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012
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357/399 O advogado Arnaldo Malheiros, defensor de Delúbio Soares, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado Arnaldo Malheiros, defensor de Delúbio Soares, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 -
358. O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), durante julgamento do mensalão
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358/399 O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), durante julgamento do mensalão (Fernando Bezerra Jr./EFE/VEJA/VEJA)
O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), durante julgamento do mensalão -
359. O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012
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359/399 O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 -
360. O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012
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360/399 O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 (José Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
O advogado José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, no plenário do STF, durante julgamento do mensalão, em 06/08/2012 -
361. Sessão destinada às argumentações dos advogados de defesa dos cinco primeiros réus durante julgamento da AP 470, em 06/08/2012
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361/399 Sessão destinada às argumentações dos advogados de defesa dos cinco primeiros réus durante julgamento da AP 470, em 06/08/2012 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Sessão destinada às argumentações dos advogados de defesa dos cinco primeiros réus durante julgamento da AP 470, em 06/08/2012 -
362. Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal durante o julgamento do mensalão, em 03/08/2012
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362/399 Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal durante o julgamento do mensalão, em 03/08/2012 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal durante o julgamento do mensalão, em 03/08/2012 -
363. Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal durante o julgamento do mensalão, em 03/08/2012
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363/399 Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal durante o julgamento do mensalão, em 03/08/2012 (Pedro Ladeira/AFP/VEJA/VEJA)
Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal durante o julgamento do mensalão, em 03/08/2012 -
364. Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470
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364/399 Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470 -
365. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470, em 03/08/2012
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365/399 O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470, em 03/08/2012 (STF/VEJA/VEJA)
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresenta seus argumentos de acusação no julgamento da AP 470, em 03/08/2012 -
366. Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal (STF)
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366/399 Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Protestos do lado de fora prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) -
367. Ministro Joaquim Barbosa durante sessão que julga Ação Penal 470
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367/399 Ministro Joaquim Barbosa durante sessão que julga Ação Penal 470 (Pedro Ladeira/AFP/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa durante sessão que julga Ação Penal 470 -
368. Ministro Cezar Peluzo durante sessão que julga Ação Penal 470
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368/399
Ministro Cezar Peluzo durante sessão que julga Ação Penal 470
(Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Cezar Peluzo durante sessão que julga Ação Penal 470 -
369. O advogado, Márcio Thomaz Bastos, chega para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão
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369/399 O advogado, Márcio Thomaz Bastos, chega para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (ABr/VEJA/VEJA)
O advogado, Márcio Thomaz Bastos, chega para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão -
370. Juiz José Antonio Dias Toffoli comparece ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília
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370/399 Juiz José Antonio Dias Toffoli comparece ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Juiz José Antonio Dias Toffoli comparece ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília -
371. O advogado, Márcio Thomaz Bastos, durante o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão
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371/399 O advogado, Márcio Thomaz Bastos, durante o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão
(Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)O advogado, Márcio Thomaz Bastos, durante o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão -
372. Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga Ação Penal 470
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372/399 Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga Ação Penal 470 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Gilmar Mendes durante sessão que julga Ação Penal 470 -
373. Ministra Rosa Weber durante sessão que julga Ação Penal 470
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373/399 Ministra Rosa Weber durante sessão que julga Ação Penal 470 (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministra Rosa Weber durante sessão que julga Ação Penal 470 -
374. Julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília
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374/399 Julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília (Pedro Ladeira/AFP/VEJA/VEJA)
Julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília -
375. Marco Aurélio durante sessão que julga Ação Penal 470, em Brasília
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375/399 Marco Aurélio durante sessão que julga Ação Penal 470, em Brasília (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Marco Aurélio durante sessão que julga Ação Penal 470, em Brasília -
376. Ministra Cármen Lúcia durante sessão que julga Ação Penal 470
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376/399 Ministra Cármen Lúcia durante sessão que julga Ação Penal 470 (Nelson Jr/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministra Cármen Lúcia durante sessão que julga Ação Penal 470 -
377. Ministro Joaquim Barbosa, relator, da Ação Penal (AP) 470
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377/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, da Ação Penal (AP) 470 (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, da Ação Penal (AP) 470 -
378. José Antonio Dias Toffoli no julgamento do mensalão, em Brasília
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378/399 José Antonio Dias Toffoli no julgamento do mensalão, em Brasília (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
José Antonio Dias Toffoli no julgamento do mensalão, em Brasília -
379. Juiz José Antonio Dias Toffoli comparece ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília
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379/399 Juiz José Antonio Dias Toffoli comparece ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
Juiz José Antonio Dias Toffoli comparece ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em Brasília -
380. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, fará a sustentação oral da acusação na AP 470
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380/399 O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, fará a sustentação oral da acusação na AP 470 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, fará a sustentação oral da acusação na AP 470 -
381. O advogado, Márcio Thomaz Bastos, durante o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão
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381/399
O advogado, Márcio Thomaz Bastos, durante o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão
(Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA/VEJA)
O advogado, Márcio Thomaz Bastos, durante o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão -
382. O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, durante a sessão para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão
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382/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, durante a sessão para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, durante a sessão para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão -
383. Relator do julgamento da Ação Penal 470, ministro Joaquim Barbosa
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383/399 Relator do julgamento da Ação Penal 470, ministro Joaquim Barbosa (Gervásio Baptista/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Relator do julgamento da Ação Penal 470, ministro Joaquim Barbosa -
384. Presidente e vice-presidente do STF em sessão plenária que julga a Ação Penal 470
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384/399 Presidente e vice-presidente do STF em sessão plenária que julga a Ação Penal 470 (Fellipe Sampaio/SCO/STF/VEJA/VEJA)
Presidente e vice-presidente do STF em sessão plenária que julga a Ação Penal 470 -
385. O advogado, Márcio Thomaz Bastos, chega para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão
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385/399 O advogado, Márcio Thomaz Bastos, chega para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O advogado, Márcio Thomaz Bastos, chega para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão -
386. Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília
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386/399 Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília (STF/VEJA/VEJA)
Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília -
387. Os advogados, Márcio Thomaz Bastos e Antonio Carlos de Almeida Castro, conversam antes do início, no Supremo Tribunal Federal, do julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão
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387/399 Os advogados, Márcio Thomaz Bastos e Antonio Carlos de Almeida Castro, conversam antes do início, no Supremo Tribunal Federal, do julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
Os advogados, Márcio Thomaz Bastos e Antonio Carlos de Almeida Castro, conversam antes do início, no Supremo Tribunal Federal, do julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão -
388. O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, abre a sessão para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão
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388/399 O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, abre a sessão para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr/VEJA/VEJA)
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, abre a sessão para o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão -
389. Processos do mensalão, em Brasília
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389/399 Processos do mensalão, em Brasília (STF/VEJA/VEJA)
Processos do mensalão, em Brasília -
390. Ministro Joaquim Barbosa, relator, da Ação Penal (AP) 470
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390/399 Ministro Joaquim Barbosa, relator, da Ação Penal (AP) 470 (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA/VEJA)
Ministro Joaquim Barbosa, relator, da Ação Penal (AP) 470 -
391. Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília
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391/399 Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília (STF/VEJA/VEJA)
Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília -
392. Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília
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392/399 Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília (STF/VEJA/VEJA)
Ministros durante o julgamento do mensalão, em Brasília -
393. Do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF) pessoas protestam durante julgamento o mensalão
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393/399 Do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF) pessoas protestam durante julgamento o mensalão (Antonio Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF) pessoas protestam durante julgamento o mensalão -
394. Supremo Tribunal Federal (STF)
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394/399 Supremo Tribunal Federal (STF) (Jose Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Supremo Tribunal Federal (STF) -
395. Do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF) pessoas protestam durante julgamento o mensalão
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395/399 Do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF) pessoas protestam durante julgamento o mensalão (Antonio Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Do lado de fora do Supremo Tribunal Federal (STF) pessoas protestam durante julgamento o mensalão -
396. O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012
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396/399 O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012 (Nelson Jr./STF/VEJA/VEJA)
O ministro Ricardo Lewandowski durante julgamento do mensalão, em 04/10/2012 -
397. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurelio de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12)
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397/399 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurelio de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) (FERNANDO BIZERRA JR/EFE/VEJA/VEJA)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurelio de Mello durante análise dos recursos apresentados pelas defesas dos 25 réus condenados pela corte, os chamados embargos, nesta quinta-feira (12) -
398. Luís Roberto Barroso durante o julgamento do mensalão
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398/399 Luís Roberto Barroso durante o julgamento do mensalão (Jose Cruz/ABr/VEJA/VEJA)
Luís Roberto Barroso durante o julgamento do mensalão
O áspero bate-boca entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski, que encerrou precocemente a última sessão plenária do julgamento do mensalão, nesta quinta-feira, intrigou os advogados dos réus e os demais integrantes da corte. Não que o antagonismo e as rusgas entre os dois magistrados, que ocupam o papel de relator e revisor do mensalão, respectivamente, seja novidade. O que chamou a atenção foi a virulência com que Barbosa tentou impedir o colega de tribunal de discorrer sobre a possibilidade de aplicar-se uma legislação mais branda na definição da pena dos mensaleiros condenados por crimes de corrupção. A reação pareceu – e foi – desmedida. Mas também é fato que a intervenção de Lewandowski pouco tinha de inocente.
Após a confusão, o site de VEJA ouviu de dois ministros da corte e de advogados envolvidos no julgamento a mesma avaliação: Barbosa identificou na conduta de Lewandowski uma tentativa de preparar terreno para aliviar a pena de réus centrais do esquema, mais precisamente a cúpula do PT no auge do mensalão.
A briga começou porque Barbosa acusou Lewandowski de tentar usar um embargo de declaração – recurso destinado a esclarecer eventuais omissões ou contradições na sentença – para reabrir um tópico do julgamento. O questionamento foi apresentado pelo réu Bispo Rodrigues, que era deputado federal do extinto PL (hoje PR) na época do escândalo. Rodrigues foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro – seis anos e três meses de prisão. Ele questiona o fato de ter sido condenado por corrupção passiva com base na Lei 10.763, de 2003, que prevê penas mais altas para corrupção. O argumento do réu é que o acordo financeiro firmado entre o PT e o PL ocorreu em 2002, quando estava em vigor uma legislação mais branda para crimes de corrupção.
Veja como foi a sessão desta quinta-feira
Legislação – Questionamentos sobre qual lei contra a corrupção deve ser aplicada nas condenações aparecem nas peças de defesa do trio petista. Uma mudança no entendimento assentado pela corte no acórdão poderia representar, no mínimo, um ano a menos de cadeia para José Dirceu e Delúbio Soares. No caso de José Genoino, a sentença final poderia ficar abaixo dos seis anos de reclusão em regime semiaberto. “Para quem foi condenado, um ano faz muita diferença”, diz o advogado Luiz Fernando Pacheco, que defende Genoino no mensalão.
Para Pacheco, que também questiona o uso da lei mais severa no apenamento do ex-presidente do PT, o crime de corrupção ativa se consolida na promessa ou oferta de vantagem indevida, e não no efetivo pagamento da propina aos mensaleiros. “O tribunal entendeu que a corrupção se exaure na promessa”, afirma o advogado. Por esta tese, seria irrelevante se e quando corruptor e corrupto receberam os benefícios que pretendiam.
O debate sobre a lei de corrupção ocorre porque em novembro de 2003 uma nova legislação entrou em vigor, ampliando as penas para corruptos e corruptores para intervalos de dois a doze anos. Os advogados de defesa alegam que os acordos para a distribuição de recursos no esquema criminoso teriam acontecido antes da vigência desta lei e, portanto, sob o guarda-chuva de uma norma mais benéfica (com penas de um a oito anos).
Acórdão – Ao longo do julgamento, os ministros do STF decidiram que, nos casos envolvendo os crimes de corrupção, deveria ser aplicada a lei mais severa, que prevê penas de dois a doze anos de prisão. No ano passado, a mudança na legislação foi lembrada por Lewandowski, que chamou atenção do plenário e informou que aplicaria a lei de 2003, com penas mais altas, para condenar réus como Marcos Valério. “Em face da Súmula 711, como os crimes começaram antes da vigência da nova lei e se projetaram no tempo para além da vigência da antiga redação, então eu estou me valendo da Súmula 711”, disse o revisor, conforme registrado no acórdão do mensalão.
No entanto, o próprio Lewandowski defendeu nos casos envolvendo denunciados por corrupção passiva que o primeiro recebimento de propina marcava a data para se contabilizar o crime. “A doutrina é absolutamente unânime, quer dizer, o primeiro recebimento é que caracteriza o crime do artigo 317 [corrupção passiva]. Os demais são parcelas, constituem mera consumação do primeiro delito, mero exaurimento”, disse o magistrado ao analisar o caso do ex-deputado Romeu Queiroz.
Agenda – Na próxima quarta-feira (dia 21), o plenário do STF vai retomar a discussão sobre a lei de corrupção que deve ser aplicada no julgamento do mensalão. Além de dar continuidade à análise do recurso do ex-deputado Bispo Rodrigues,os ministros preveem julgar recurso do advogado Rogério Tolentino, ex-braço direito do operador do mensalão, Marcos Valério. No recurso, a discussão é exatamente a mesma.
A partir de agora, as discussões levarão em conta dois aspectos: 1) o fato de o delito de corrupção ser formal e se consumar instantaneamente com a simples solicitação ou promessa da vantagem, independentemente do efetivo recebimento da vantagem; 2) se deve ser aplicado no caso do mensalão a súmula 711 do STF, que estabelece que aplica-se a lei mais severa se a participação criminosa se estendeu no tempo e se uma parte dos crimes ocorreu na vigência da lei mais grave.
“Chicana”
No dia 15 de agosto de 2013, a segunda sessão destinada a analisar os recursos dos réus condenados no foi encerrada com mais um áspero bate-boca Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski – por pouco, a discussão não terminou em pancadaria na antessala do plenário. A briga começou quando Lewandowski tentou utilizar um recurso apresentado pelo réu Carlos “Bispo” Rodrigues para reabrir o julgamento. O questionamento referia-se ao fato de ele ter sido sentenciado por corrupção passiva com base na Lei 10.763, de 2003. O réu argumentou que o crime aconteceu em 2002, quando a legislação previa uma punição mais branda. Irritado com a declaração, Barbosa disse que não estava ali para “rediscutir termos de denúncia e interrogatório”. Lewandowski refutou: “Quero fazer justiça. Para que servem os embargos de declaração?”. Em resposta, o presidente do STF revidou: “Não servem para isso, não servem para arrependimento”. Em seguida, sugeriu ao colega que pedisse vista do processo:” Traga o voto talvez no ano que vem”, e completou: “Fazemos o nosso trabalho. Não fazemos chicana”. Lewandowski pediu que Barbosa se retratasse. Mas o presidente da corte negou o pedido e encerrou a sessão precocemente, levando a troca de farpas para a sala privativa do STF.
Lewandowski sensível
A sessão extraordinária do dia 17 de outubro tinha em pauta um pedido de desmembramento de um processo envolvendo o deputado Anthony Garotinho. O clima tenso do julgamento do mensalão, entretanto, permaneceu. Ricardo Lewandowski não gostou quando Gilmar Mendes mencionou um processo de sua relatoria.
“Como sempre, vossa excelência, de forma professoral e magistral, se compraz em encontrar contradições em meus votos”, disse o revisor do processo do mensalão. “Se for para apontar incongruências, eu também poderei apontar várias incongruências que se registraram na história dessa corte”, disse Lewandowski, ecoando a briga do dia 15 de outubro com Joaquim Barbosa (item 3 da lista).”Não só pode como deve”, disse Gilmar.
Ricardo Lewandowski prosseguiu:”Não sou aluno de vossa excelência. Não vou admitir isso nenhuma vez mais. Senão nós vamos travar uma comparação de votos e isso não vai ficar bem”. Mendes provocou: “Se não se pode fazer referência ao voto de vossa excelência, vossa excelência está se revelando muito sensível”.
Coerência
Na sessão de 15 de outubro, quando estavam em pauta as acusações de lavagem de dinheiro e evasão de divisas contra Duda Mendonça, Lewandowski condenou quem enviou o dinheiro para o exterior, mas não quem recebeu. “Para ser absolutamente justo e coerente vossa excelência deveria absolver Marcos Valério e sua equipe”, dissse Barbosa.
“Existe um mau vezo por parte de alguns colegas de quererem cobrar coerência do voto dos demais. Isso é inaceitável em uma corte superior como a nossa”, disse Lewandowski. Ele foi além: “Não me cobre isso porque senão nós vamos começar a passar um pente fino nos votos e vamos encontrar algumas contradições”.
O primeiro embate
Três de agosto. Transcorria o segundo dia de julgamento quando surgiu o pedido de desmembramento do processo, o que beneficiaria os réus, o ministro Ricardo Lewandowski surpreendentemente votou favoravelmente ao pleito do advogado Márcio Thomaz Bastos. Joaquim Barbosa acusou o colega de “deslealdade”. “O tom forte de vossa excelência já prenuncia que o julgamento será tumultuado”, respondeu Lewandowski. Foi o primeiro embate entre o relator e o revisor. De lá para cá, em situações diversas, o antagonismo se repetiu.
“Policie a sua linguagem”
Ainda em 26 de setembro, o mais extenso debate do julgamento opôs novamente Joaquim a Lewandowski, com intervenções de Ayres Britto, Celso de Mello e Marco Aurélio Mello. O relator criticou duramente o voto do revisor e inicou um embate verbal aberto. “Não será vossa excelência que me dirá o que fazer”, disse Lewandowski, que pediu para que o colega agisse “corretamente” e distribuísse seu voto por escrito.
Depois de mais de três minutos de conflito, Marco Aurélio voltou a pedir moderação ao relator: “Policie a sua linguagem. Não há campo para vossa excelência ficar agredindo os colegas”, disse ele. “Estou usando muito bem o vernáculo. Só que eu o uso sem hipocrisia”, respondeu Joaquim.
Transparência
Na sessão de 26 de setembro, Ricardo Lewandowski lamentava o fatiamento do processo e atacou Joaquim Barbosa, que nem sempre permanece em plenário por causa de dores nas costas: “Quem quiser ouvir o meu voto tem que estar aqui no plenário e ouvir o que eu estou dizendo”, declarou o relator. Barbosa, que pedira que o colega distribuísse seu voto com antecedência, disse que pedia transparência e o revisor não gostou da insinuação. “Mas que transparência!?”, reagiu Lewandowski.
Marco Aurélio Mello entrou na briga: disse que o relator foi indelicado e que todos os ministros agem com transparência. “Mas eu não estou dizendo o contrário”, disse Joaquim. “Vossa excelência insinuou”, afirmou Mello. Ainda é possível ouvir o ministro soltando um “Meu Deus do céu” a 43min06 de vídeo.
O jogo de intrigas
Em 12 de setembro, Ricardo Lewandowski votava sobre as acusações contra dirigentes do Banco Rural quando Joaquim Barbosa se irritou com o que viu como intepretações equivocadas do colega: “Vossa Excelência, nos últimos dias, diz uma coisa aqui ou repete o que vem sendo dito nos jornais. Leia o meu voto!”. Enquanto Lewandowski se fazia de desentendido, o relator continuou: “Vamos parar com esse jogo de intrigas”. E emendou outros ataques: “Faça o seu voto de maneira sóbria, só isso”. “Quem vossa excelência é para dar lições?”. Ricardo Lewandowski evitou o confronto direto e dirigiu-se ao presidente Ayres Britto: “Vossa excelência entende que isso é adequado?”.
Toffoli x Fux
Em 11 de outubro, a única discussão envolvendo os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux. O primeiro resolveu fazer críticas ao voto do segundo a respeito de ex-deputados acusados de lavagem de dinheiro. Toffoli acabou se exaltando.
“Me permite uma pergunta? Se esse dinheiro que foi repassdo aos três réus que o relator condena fosse oriundo, ao invés daquilo que já foi assentado de corrupção, de roubo a banco, eles responderiam pelo crime de lavagem? A resposta é não”. “Então vossa excelência não precisava ter perguntado”, rebateu Fux. A discussão continuou. Toffoli chegou a gritar: “Estar-se-á condenando por culpa e não por dolo!”
Dias Toffoli disse ainda que “O eminente ministro revisor e o eminente ministro Marco Aurélio estão com toda a razão”. Fux, de novo, reagiu: “O plenário vai ter toda razão na hora em que ele concluir”.