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Kassab e Serra são os mais rejeitados para governo de SP

De olho nas eleições para o governo estadual, dupla avalia reeditar chapa que venceu eleições municipais em São Paulo em 2004

Por Bianca Lemos
Atualizado em 4 dez 2017, 18h14 - Publicado em 4 dez 2017, 17h18

O ministro de Ciência e Tecnologia Gilberto Kassab (PSD) e o senador José Serra (PSDB) têm as mais altas taxas de rejeição para o governo de São Paulo, aponta pesquisa do instituto Datafolha. Dos 2.006 entrevistados, 41% não votaria de jeito nenhum em Kassab; outros 40% rejeitam Serra.

De olho nas eleições para o governo estadual em 2018, os dois avaliam repetir a chapa vitoriosa na capital paulista nas eleições de 2004. Hoje senador, o tucano esteve à frente da capital paulista de 2005 a 2006, quando deixou o cargo para disputar o governo do estado e foi sucedido por Kassab, seu vice, que comandou a prefeitura até 2012.

Logo atrás no levantamento está o também ex-prefeito Fernando Haddad (PT), com 34% de rejeição; João Dória (PSDB) vem em seguida, com 28%. O deputado federal Celso Russomano (PRB) vem em quinto lugar (24% de rejeição), mas lidera em todos os cenários de intenção de voto pesquisados pelo Datafolha.

O parlamentar varia entre 25 e 32% nas intenções de voto para o governo da capital. De acordo com a pesquisa, o deputado teve um melhor desempenho em um quadro que não inclui um candidato tucano na disputa, 32% ou quando concorre com José Aníbal. Logo atrás, Paulo Skaf (PMDB) com 20% e Rodrigo Garcia (DEM), com 4%.

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Cabos eleitorais
A pesquisa também mediu o humor do eleitorado em relação a candidatos apoiados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo atual governador Geraldo Alckmin (PSDB): 63% dos entrevistados responderam que não votariam em um candidato apoiado por Lula, enquanto 41% rejeitariam um candidato apoiado pelo tucano.

Na avaliação de sua atual gestão, a aprovação ao governo Alckmin aumentou de 28% para 34% de “ótimo/bom”. No ranking de maiores problemas da capital, saúde lidera a lista, com 36% e violência/segurança pública, com 20%.

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