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Investigação sobre ‘máfia do porto’ aperta cerco judicial a Temer

Reportagem de VEJA desta semana mostra que decreto dos portos beneficiou empresa suspeita de pagar propina e localiza em Paris testemunha-chave do caso

Por Daniel Pereira, Hugo Marques Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 mar 2018, 15h29 - Publicado em 29 mar 2018, 21h08

De nada adiantou a tentativa do governo de intimidar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, relator do inquérito que apura se empresas pagaram propina em troca de um decreto sobre portos assinado pelo presidente Michel Temer. Por decisão de Barroso, a Polícia Federal prendeu na quinta-feira 29 o advogado José Yunes e o coronel João Baptista Lima Filho, ambos velhos amigos de Temer e suspeitos de atuar como laranjas do presidente. A PF também prendeu Wagner Rossi, que presidiu a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) com aval de Temer, e o empresário Antonio Celso Grecco, dono da Rodrimar, empresa suspeita de distribuir propina a assessores presidenciais em retribuição à edição do decreto. Houve ainda ordem de prisão contra quatro acionistas do Grupo Libra, que já teve diversos de seus interesses na área de portos atendidos por aliados do presidente. O cerco judicial está se fechando, e a leva de prisões é um indicativo de que o presidente Temer pode enfrentar uma nova denúncia antes de disputar a reeleição.

Reportagem de VEJA desta semana traz duas importantes revelações sobre o caso: uma mensagem que mostra que o decreto de Temer sobre portos beneficiou empresa suspeita de pagar propina e uma testemunha-chave, localizada em Paris, que afirma que “está todo mundo milionário”.

Com influência notória na área de portos desde a década de 90, Temer nega a acusação de recebimento de propina e alega que o decreto dos portos não beneficiou a Rodrimar. Em linha com o Palácio do Planalto, a própria empresa diz que a medida não a favoreceu.

 

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