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Huck defende ‘redução da desigualdade’ e ‘renovação na política’ do Brasil

Convidado do Fórum de Davos, apresentador escreveu artigo para o site do evento e criticou a política ambiental de Jair Bolsonaro

Por Da Redação Atualizado em 16 jan 2020, 12h04 - Publicado em 16 jan 2020, 11h35

O apresentador Luciano Huck, potencial candidato à Presidência, listou alguns dos principais desafios que o Brasil deve enfrentar no futuro em um artigo publicado no site do Fórum Econômico Mundial na quarta-feira 15. Huck é um dos convidados do evento, que acontece na Suíça entre os dias 21 e 24 de janeiro.

“O Brasil precisa colocar a redução da desigualdade no topo da agenda nacional em 2020”, defendeu. Para atingir esse objetivo, Huck citou no artigo medidas como “uma arrecadação mais justa”, a “diminuição de subsídios aos ricos” e a implementação de “políticas de igualdade” em benefício dos mais vulneráveis.

Ligado a movimentos de renovação política como o Agora! e o RenovaBR, o apresentador é apontado como potencial candidato de centro na próxima eleição presidencial.

No texto publicado no site do evento, Huck também pediu “tolerância zero ao desmatamento” e criticou a atual política ambiental do presidente Jair Bolsonaro. “Apesar dos esforços das autoridades brasileiras para ocultar o problema, dados de satélite do Ministério da Ciência mostraram que as taxas de desmatamento atingiram os níveis mais altos em duas décadas”, justificou. No contexto global, disse que o país terá um “papel de liderança” nos próximos dez anos devido aos seus “imensos recursos naturais” e “estoque impressionante de recursos humanos”.

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Por fim, Huck pediu uma “renovação de líderes políticos” no país, que, segundo ele, deve acontecer do topo para a base. “Lideranças e políticas públicas responsáveis e representativas são fundamentais para revitalizar o contrato social. Isso não acontecerá espontaneamente. Requer um esforço consciente para investir talentos e atraí-los”, avaliou.

Na eleição de 2018, Huck chegou a dialogar com diversos partidos, mas decidiu não entrar na disputa. Nos últimos meses, manteve encontros com lideranças como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

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