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Gilmar Mendes mantém presos os irmãos Joesley e Wesley Batista

Donos da JBS estão presos por 'insider trading', crime caracterizado pela obtenção de lucro no mercado financeiro em razão de informação privilegiada

Por Da Redação 22 set 2017, 20h37

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quinta-feira o pedido de liberdade aos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, que foram presos preventivamente na semana passada por uma decisão da Justiça Federal de São Paulo em processo no qual são acusados do crime de insider trading (obter lucro no mercado financeiro com informação privilegiada].

A suspeita é que eles tenham se valido do impacto na Bolsa de Valores provocado pela divulgação da delação premiada firmada por eles com o Ministério Público Federal para vender e comprar ações da JBS no mercado financeiro. Gilmar Mendes julgou o habeas corpus impetrado pela defesa após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ter rejeitado o mesmo pedido na sessão de quinta-feira.

Wesley foi preso no último dia 13, e Joesley já estava preso desde o dia 10 por determinação do ministro Edson Fachin, do STF, em função da quebra do acordo de delação com a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Gilmar Mendes é um forte defensor da revisão do acerto com os executivos da empresa desde o primeiro momento, em boa parte pelas suas divergências com o ex-procurador-geral Rodrigo Janot. Segundo a coluna Radar On-Line, Gilmar foi uma das pessoas gravadas por Joesley enquanto ele estava tentando reunir elementos de prova para sua colaboração. De acordo com informações da coluna, o áudio não compromete o ministro, que também não é citado na delação do empresário.

(Com Agência Brasil)

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