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FHC critica polarização e pede foco em crescimento e emprego no Brasil

Pelo Twitter, ex-presidente disse que é preciso o surgimento de alternativas populares e progressistas no cenário político do país

Por da Redação
Atualizado em 10 nov 2019, 15h06 - Publicado em 10 nov 2019, 14h59

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso usou o Twitter para criticar o aumento da polarização e pediu por “alternativas populares e progressistas” para combater o que chamou de “jogo político/pessoal”. FHC citou o cenário econômico: “Em meu tempo a questão central era a inflação; hoje é crescimento e emprego”.

Na última sexta-feira, a Justiça do Paraná libertou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a prisão em segunda instância. Desde então, a polarização entre o líder do PT e o governo se acirrou ainda mais, assim como a da militância de ambos os lados.

Durante discurso no Sindicato dos Metalúrgicos no sábado, Lula atacou o presidente Jair Bolsonaro (PSL), dizendo que seu adversário político foi eleito “pra governar para o povo brasileiro e não para governar para os milicianos do Rio de Janeiro”. Lula também atacou em diversos momentos o ministro da Justiça Sergio Moro, juiz que o condenou em primeira instância pelos casos do triplex no Guarujá.

Como resposta, Moro afirmou em seu Twitter que “não responderia a “criminosos”. Já Bolsonaro disse que não vai “contemporizar com um presidiário”. “Lula está solto, mas continua com todos os crimes dele nas costas.”

Pacote anticrime

Neste domingo, Moro afirmou em suas redes sociais que a resposta ao que considera como “avanços efêmeros de criminosos” não pode ser a frustração, e sim, a reação com aprovação das Propostas de Emenda Constitucional (PECs) e do pacote anticrime.

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A postagem do ministro acompanha uma foto de um outdoor da cidade de Toledo (PR), no qual está escrito que “Toledo e o Brasil apoiam o pacote do ministro Sergio Moro”.

Nesta segunda-feira, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara se reúne para discutir a PEC que torna constitucional a prisão após a condenação em segunda instância.

(Com Estadão Conteúdo)

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