A Justiça do Rio de Janeiro frustrou as férias de um black bloc acusado de organizar e planejar atos violentos em manifestações de rua. Drean Moraes de Moura Correa, de 20 anos, pediu autorização para uma viagem de duas semanas pela Europa. Apresentou comprovantes de pagamento de diárias de hotéis, mas teve o pedido negado pelo Judiciário. Ele é um dos 23 acusados no processo criminal originado pela operação policial Firewall. Não chegou a ser preso pela polícia, mas responde em liberdade à acusação de associação criminosa armada, por decisão da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado. A viagem foi negada porque a proibição de deixar a capital fluminense foi uma das condições impostas pelo desembargador Siro Darlan para que os acusados sejam julgados fora da prisão. No relatório da delegada Renata Araújo, Drean é citado como um dos black blocs “mais efusivos”. A polícia diz que ele “foi visto nas manifestações lançando pedras e bolas de gude e quebrando agências”. (Daniel Haidar, do Rio de Janeiro)
Shopping se manifesta sobre ‘calote’ de Taís Araújo
Ivanir dos Santos entra com representação contra Ludmilla: ‘É crime’
A mais longa das noites: países árabes cooperaram com Israel contra Irã
Eduardo Suplicy surpreende ao comparecer em aniversário de Mano Brown
Mais um dia na vida de Elon Musk: ações da Tesla caem, carros encalham
