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Falta ‘traquejo’ e ‘humildade’ ao governo Dilma, diz Campos

No Programa do Ratinho, governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência disse temer a volta da inflação e pediu mais diálogo à presidente

Por Felipe Frazão 27 ago 2013, 20h44

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), possível candidato à Presidência nas eleições do ano que vem, disse nesta terça-feira que falta humildade e traquejo político ao governo da presidente Dilma Rousseff. Campos também afirmou que todos os candidatos têm chance de vitória nas eleições de 2014.

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“Eu tenho muito respeito por Dilma, uma pessoa honrada, mas acho que às vezes a falta de traquejo político, de diálogo, é percebida pelos prefeitos e governadores. Acho que o governo precisa dialogar mais, ter humildade. Governar é um gesto de humildade. É construir consenso”, disse Campos, que gravou nesta terça-feira participação no Programa do Ratinho, do SBT.

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Na entrevista, o governador também atacou a política econômica do governo Dilma. “Eu tenho medo da volta da inflação. Temos de ter cuidado. A inflação é um germe perigoso”, disse. Ele defendeu, no entanto, os programas federais Minha Casa, Minha Vida e Mais Médicos. “Tem que chamar médico de onde vier”, disse.

Corrida – Campos disse ser difícil apontar alguém sem chances de vencer atualmente. “Eu acho que todos podem estar dentro. A eleição não está definida. O quadro econômico e o quadro dos partidos ainda não estão definidos. Tem muita gente falando em trocar de partido. Esse movimento [de manifestações nas ruas] vai ter influência sobre 2014. A eleição está completamente em aberto, está zerada.”

O governador evitou, no entanto, assumir a pré-candidatura e voltou a dizer que o lançamento de candidato próprio do PSB “será decidido no ano que vem”. Para ele no entanto, é “natural” que militantes divulguem seu nome, porque o calendário eleitoral começa agora em setembro.

“O partido sabe qual é o tamanho da minha disposição. A confiança da base partidária eu sei que tenho, agora mais que disposição eu tenho responsabilidade. Sei a situação que o país vive e que a gente precisa ter muita responsabilidade com o futuro do país. Tudo o que construímos nos últimos 30 anos, democracia, estabilidade e um olhar sobre a desigualdade, não pode ser colocado em risco por ambição de quem quer que seja.”

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