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Em sabatina, Amoêdo defende medidas econômicas do governo Temer

Presidenciável do Novo afirmou que manterá a PEC do Teto de Gastos, a reforma trabalhista e a possibilidade de terceirização da atividade-fim das empresas

Por Da Redação Atualizado em 28 ago 2018, 18h56 - Publicado em 28 ago 2018, 15h41

Candidato à Presidência da República pelo Novo, o banqueiro João Amoêdo, defendeu nesta terça-feira 28 as principais medidas adotadas pelo governo Michel Temer (MDB) no âmbito econômico. Ele disse que, se eleito presidente, vai manter a PEC do teto de gastos, a reforma trabalhista e a possibilidade de terceirização da atividade-fim das empresas.

Segundo a participar da série Estadão-Faap Sabatinas com os Presidenciáveis, Amoêdo defendeu, ainda, parcerias com o setor privado e investimentos na gestão dos presídios brasileiros, apontando a proposta como uma possível solução para a superlotação das unidades carcerárias no país.

“Nós temos experiências boas, por exemplo, em Minas Gerais, onde tem funcionado muito bem, até o processo de ressocialização, a gestão pública. Então nós somos favoráveis a uma iniciativa privada atuando na gestão dos presídios e mesmo no investimento, dado que o Estado não tem recursos”, disse Amoêdo após o evento.

O candidato defendeu ainda uma reforma do Estado, que, segundo ele, passaria por uma reforma da Previdência e pela venda de estatais como o Banco do Brasil e a Eletrobrás, além de partes da Petrobras. “O Congresso custa 10,5 bilhões de reais por ano. A gente começa a somar esses números… Tem também a reforma da Previdência, a primeira que precisa ser feita. Precisa ter disposição e vontade de enfrentar os desafios”, disse o candidato.

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Sobre política externa, Amoêdo disse também que o país precisa de mais acordos comerciais. “A política externa tem fator determinante, que é fazer o básico, representar o básico, dar auxílio aos brasileiros no exterior, mas vender o Brasil no bom sentido, abrir as portas comercialmente, fazer acordos para reduzir tributação”, afirmou.

Questionado sobre a crise na Venezuela, que levou ao caos econômico e humanitário no país latino-americano e provocou o êxodo de centenas de milhares de pessoas, o candidato criticou as relações de governos brasileiros com o chavismo.

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“O Brasil, no caso da Venezuela, falhou lá atrás”, afirmou o candidato. “O Brasil apoiou muito esse regime (chavista), e temos candidatos à Presidência que ainda apoiam. Precisamos de uma atitude mais rígida, mais firme, e fazer com que organismos internacionais participem desse processo. Sou contra fazer boicotes ou sanções, porque vai piorar a situação de quem está lá.”

O candidato também disse que não acredita em salvador da pátria. “A população é que vai decidir, e estou muito confiante de que a gente crescerá. O Novo tem ganhado muito espaço. Cabe ao cidadão fazer a opção”, disse o candidato. “O salvador da pátria é cada um de nós.”

(com Estadão Conteúdo)

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